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— Uma Tarte Tatin!
Noé tinha estrelas em seus olhos enquanto segurava.
Ártemis, Vanitas, Noé, Dominique, e Ravel estavam em um restaurante muito bonito, com doces e bolos, tortilhas e misturas para beber, convidados pelo Luca e pela Jeanne.
A vampira de olhos azuis, sentada ao lado de Vanitas, olhava segurando um riso, observando Noé tão animado com uma comida, como uma verdadeira criança.
— Não achei que ficaria assim tão animado. — Confessa Luca.
— Noé sempre adorou uma Tarte Tatin. — Explica a de Sade.
— Obrigado por me avisar, Dominique. — Agradece o acastanhado.
— É uma honra ser de serviço.
— Uma Tarte Tatin! — Anunciou o platinado brilhando enquanto segurava próximo ao rosto.
— Posso começar? — Questionou para Luca.
— É claro. — O platinado assim que recebeu a resposta, pegou um garfo e colocou na comida, levando até sua boca e saboreando.
— É tão bom~ — Pronunciou deliciado.
Ártemis olhou para o seu prato e garfou um pedaço, levando até sua boca, também saboreando. Realmente estava delicioso. Vanitas apenas encarou o seu com os braços cruzados. A vampira de olhos azuis percebeu e o humano notou os olhos da jovem.
— Você quer? — Murmura Vanitas. — Eu sei que você gosta de doces.
— Tem certeza que não quer? — Indaga a platinada próxima.
— Não gosto muito de doces, você sabe. — Comenta Vanitas, balançando seu garfo.
— É verdade. — Ártemis solta uma risadinha discreta. — Se é assim, poderei pegar depois de acabar o meu.
Vanitas a olhou e sorriu de canto.
— O professor trazia sempre para casa como presente de suas viagens ao mundo humano, mas nunca imaginei que comeria isso em Altus Paris! — O vampirou de olhos roxeados comentou empolgado.
Luca sorriu. — Dizem que um vampiro que gostava tanto quanto você trouxe a receita de volta do mundo humano.
— É realmente bom. — Comentou a de olhos azuis, ainda com a sua tortilha no início. Noé concordou com a cabeça.
— Obrigado por me trazer nesse magnífico restaurante, Luca. — Agradeceu o vampiro.
— Não precisa me agradecer. Você veio de longe para visitar. — Disse o acastanhado. — Sinto muito pela ausência do meu tio.