Chloe.
Joseph começou a subir a mão até meus seios apertando com força, enquanto a água quente caia em nossos corpos, o vapor que saia da água deixava tudo mais excitante. Eu sentia a sua respiração no meu ouvido, seus dedos desceram pela minha barriga pousando em minha intimidade, colocando dois dedos no meu clitóris e fazendo movimentos circulares, com a outra mão ele apertava meu peito, pousei minha cabeça em seu ombro, enquanto ele dava beijos em meu pescoço, ele massageava meu clitóris com movimentos contínuos, me levando a suspirar, entrar em êxtase, Joseph ia aumentando o ritmo e eu cada vez mais excitada, eu queria mais.
- Mais rápido. - Eu falava em um gemido.
Joseph fez o meu pedido, aumentando o ritmo, e os meus gemidos aumentavam.
- Você é minha. - Joseph deu uma imprensada no meu clitóris e aquilo me fez dar um gemido ainda mais alto.
Joseph continuou com os movimentos e uns segundos depois eu gozei deliciosamente dando gemidos incontroláveis, assim que gozei Joseph me virou para ele e me pegou no colo, entrelacei minhas pernas nas suas costas, ele me colocou contra a parede, a água molhava nossos corpos, nossos cabelos molhados, senti sua ereção e então Joseph me penetrou, assim que ele colocou seu membro dentro de mim eu dei um gemido arfado, eu comecei a fazer movimentos com ele dentro de mim, eu e Joseph estávamos nos olhando, nossos olhares diziam por si só que estávamos gostando, ele continuou com os movimentos, agora mais rápido, meus peitos balançavam enquanto eu subia e descia, eu estava em êxtase, Joseph me beijou, um beijo sedento e quente.
- Joseph mais forte. - Ele deu uma mordidinha no meu lábio inferior e então fez o que eu pedi, me penetrando com mais força, estávamos sincronizados, eu estava em êxtase.
Depois de um tempo a gente fazendo isso eu gozei, gemendo o seu nome, aquilo era gostoso demais. Joseph continuou até atingir seu clímax, quando ele estava quase gozando, tirou seu membro de dentro de mim e começou a se tocar, gozando no chão do box, ele deu um gemido rouco.
Joseph e eu rimos um para o outro, um sorriso singelo, nos beijamos, estávamos totalmente ofegantes, depois começamos a tomar um banho juntos.
(...)
Atendi o interfone e era o cara da pizza. Alguns minutos depois ele chegou no andar do apartamento do Joseph, que era o último, então o elevador demorava um pouco. Fui atender o entregador e pegar a pizza, Joseph arrumou a mesinha de centro da sala dele, colocou dois copos e dois pratos, talheres e uma vela, e vinho tinto, coloquei a pizza bem no centro.
- E então, o que vamos assistir? - Joseph perguntou.
Quando ele olhou para a televisão ele viu eu colocando a Bela e a Fera para assistirmos.
- Você está falando sério? - Ele revirou os olhos.
- Sim, vem, vai ser divertido. Uh uh! Depois podemos assistir enrolados, o que acha? - Eu estava com um sorriso enorme.
- Eu acho que o que você não me pede rindo que eu não faço chorando. - Ele se aproximou de mim, tirando uma mexa de cabelo do meu rosto e me dando um beijo casto.
(...)
Um dia depois, de noite em Milão...
Henry.
Eu e Monique estávamos sozinhos em casa, era sexta a noite, Ágata saiu para dançar, ela fazia isso todas as sextas a noite. Então decidimos fazer um jantar romântico, Monique e eu tínhamos cozinhados juntos, fizemos um ravioli, nós somos péssimos na cozinha, então tivemos que seguir as instruções da internet, até que ficou gostoso.
- E então? Acho que mandamos bem. - Monique disse.
- Sim, mandamos sim! - Dei um sorriso.
- Eu não sei como a Ágata faz parecer ser tão fácil, levamos uma surra na cozinha. - Monique fala rindo.
- Ok, vamos fazer disso um segredo, ninguém precisa saber que a gente levou uma surra para fazer um ravioli.- Eu falo brincando.
- A Ágata vai saber, deixamos a cozinha uma bagunça. - Monique diz.
- Precisamos arrumar aquilo depois. - Eu digo.
- Sim, vamos sim, se não ela vai matar a gente. - Monique diz rindo.
Depois de um tempinho percebi que Monique mudou sua postura, ficando um pouco séria, eu a conheço, sei quando algo está incomodando ela.
- Ok, o que está acontecendo? - Dou uma carícia em seu braço.
- Tem algo que gostaria de conversar com você, mas não sei se é a hora, e eu tenho medo da sua reação.
- Pode falar, não vou te julgar, somos casados, temos que dividir as coisas um com o outro, somos parceiros e amigos.
- Tá bom. - Ela deu um suspiro.
- Então... me diz o que te aflinge.
- Bom Henry, na verdade, isso é uma coisa que eu queria dizer há muito tempo, mas nunca achei que fosse o momento.- Ela Então fechou os olhos, acredito que organizando as coisas em sua cabeça. - Somos casados a anos, temos uma vida estabilizada, uma casa, e tudo organizado para isso.
- Isso o quê? - Eu não estava entendendo.
- Um bebê, Henry, eu gostaria de ter um bebê com você, eu quero ter um filho.
Aquilo me pegou totalmente desprevenido, retirei minha mão do braço dela.
- Eu não vou ter 29 anos para sempre, um dia a fábrica aqui vai fechar, é o meu sonho é ter um filho, eu quero ser para o meu bebê, a mãe que eu nunca tive. - Monique perdeu a mãe em um acidente de carro quando tinha 4 anos. - Eu e você nunca tocamos nesse assunto, mas acho que é agora o momento, estamos casados a 8 anos Henry, e nunca falamos sobre bebês.
- Eeeh sim... Mas é que quando casamos estávamos no início de nossas carreiras, tínhamos 20 e poucos anos, e depois a gente nunca mais parou em casa, vivíamos viajando, as coisas se instabilizaram a poucos anos.
- Sim, eu entendo, mas agora as coisas estão melhores, e eu acho que estamos prontos para um bebê, não acha?
Eu realmente estava confuso, não sabia o que dizer, Monique me pegou super desprevenido.
- Eu não sei Monique, eu nunca parei para pensar nisso, eu acho que preciso digerir esse assunto, ok? Um filho é assunto sério, eu preciso raciocinar.
- Tudo bem Henry, mas não acho que isso seja algo para pensar. Filhos, ou você quer, ou não quer.
- Sim Monique, mas tem as nossas carreiras, eu você não estamos 100% do tempo em casa, como vamos fazer com um bebê?
- Vamos dar um jeito, eu peço licença maternidade, não sei, mas eu sei que quero ser mãe.
- Filho, não é algo que se dá um "jeito" - Fiz aspas enquanto falava jeito.- Monique.
Nunca me imaginei tendo filhos com a Monique, não que eu nunca queira ter filhos, mas é que filhos são algo para a vida inteira, uma responsabilidade enorme, algo que iria nos prender a vida inteira um ao outro, e eu sempre acreditei que fosse ter filhos com alguém que eu fosse realmente apaixonado, não que eu não ame a Monique, mas eu nunca fui completamente apaixonado por ela, nosso casamento foi algo que mais era o "certo" a se fazer do que algo que eu queria MUITO fazer.
×××
Continua...
Eita, que hot foi esse entre Joseph e Chloe em 😏😏
Parece que as coisas não estão mil maravilhas entre Monique e Henry não em, essa história de bebê pegou o Henry de surpresa. Mas eu nao acho que Monique vai se dar por vencida fácil nn, ela quer muito um bebê.
Eu gostaria de ver um pequeno Henry, mas nn sei se ia gostar que fosse com a Monique nn. 🤔🤔
E agora? o qe sera que vai acontecer? bom para a gente saber, só lendo os próximos capítulo️s.
VOTEM VOTEM VOTEM 🔥
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Ao encontro do amanhã
RomanceSinopse Essa história eu venho trazer para vocês a trajetória do meu casal principal, Henry Willians e Chloe James , eles são dois adolescentes apaixonados um pelo outro, mas encontram dificuldades no seu relacionamento, ambos tem sonhos e objetivo...