Impossible
epilogue
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Finalmente era o fim do ano. Harry e Draco decidiram que seria mais fácil fugir se ninguém estivesse procurando por eles então eles decidiram que iriam fingir suas mortes.
Eles não podiam contar a ninguém, nem mesmo aos seus amigos mais próximos.
Eles decidiram que a maneira mais segura de fazer isso era manter seus amigos fora do circuito... e isso separou cada um deles. Porque eles sabiam o quanto fariam seus amigos sofrerem.
Mas, novamente, isso era sobre eles. Não seus amigos. Eles voltariam em alguns anos, não é como se eles fossem realmente morrer.
Eles confiaram em Dumbledore para fazer as histórias de suas mortes falsas. Dumbledore explicou que ele tinha tudo sob controle.
O que os levou aos funerais. O funeral foi realizado do lado de fora, perto de uma floresta. Eles estavam sendo enterrados juntos, porque seus amigos sentiam que era isso que eles queriam. Mais de cem pessoas apareceram, todas misturadas entre a família e amigos de Harry e Draco, principalmente de Harry.
Harry e Draco estavam atrás de todos, cada um usando uma capa com seus capuzes levantados.
Harry podia ver seus amigos na frente. Ron segurando Hermione enquanto ela chorava em seu ombro, Luna e Ginny de mãos dadas enquanto chorava- Neville estava ao lado de Ron... sua cabeça baixa.
E os Weasley... todas as suas cabeças estavam abaixadas, exceto por Molly, que teimosamente encarava o caixão, com lágrimas escorrendo pelo rosto.
E então havia os amigos de Draco. Pansy estava chorando no ombro de Blaise enquanto ele a segurava. No entanto, Blaise se recusou a chorar, embora houvesse lágrimas brotando em seus olhos. Draco até viu sua mãe, que soluçava histericamente nas mãos. Draco sentiu sua tristeza. Ele se sentiu péssimo por fazer isso com seus amigos, assim como Harry.
Mas o que os manteve indo era o fato de que estariam juntos. Eles teriam um ao outro — eles viajaram pelo mundo. Tudo ficará ótimo, e seus amigos vão perceber porque fizeram isso quando voltarem.
Pelo menos, eles esperavam.
E era nisso que eles corriam.
Quando o funeral estava prestes a terminar, eles se viraram e começaram a voltar.
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Eles tiveram que fazer as malas.
— Quase pronto? — Harry perguntou a Draco por trás.
Eles estavam atualmente no Largo Grimmauld, e Draco estava terminando de arrumar sua mala.
— Quase. — Ele respondeu.
Harry caminhou até ele e colocou as mãos em volta da cintura por trás
— Tudo vai acabar bem. — Ele suspirou.
Draco suspirou e se virou
— De alguma forma, estou duvidando disso. — Ele afirmou enquanto se virava e passava os braços em volta do pescoço de Harry.
— Isso apenas aumentaria a aventura. — Harry sorriu, e lentamente eles começaram a balançar para frente e para atrás, em uma espécie de dança lenta.
— O Grifinório em você vai nos matar algum dia, Potter — Draco riu e encostou sua testa na de Harry.
— Já estamos mortos, lembra?
Draco revirou os olhos.
Eles balançaram juntos em um silêncio confortável, antes que Harry o quebrasse
— Devemos ir, nosso trem sai em uma hora. — Harry afirmou enquanto se afastava de Draco.
Draco suspirou e acenou com a cabeça. Cada um jogou suas bolsas sobre os ombros e agarrou suas malas — as bolsas estavam cheias de dinheiro para suas viagens.
— Você está com sua passagem? — Harry perguntou a Draco enquanto pegava sua mão.
— Sim, Hazz. Você está com a sua?
— É claro.
E eles foram embora.
Eles tinham seu próprio carro particular no trem só para eles eles estavam viajando de Londres a Nova York, é claro que primeiro tinham que entrar em um avião.
Então, eles tinham que parar primeiro em Southampton, de lá pegariam um avião para a cidade de Nova York.
Eles se sentaram próximos um do outro no carrinho, o olhar de Draco pousou em um livro, enquanto o de Harry estava em Draco.
— Draco?
— Hmm? — Draco ergueu os olhos.
— Posso beijar você?
Draco sorriu.
— é claro.
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Fico muito feliz que tenha chegado até aqui, obrigada pelos votos e por todos os comentários ♡

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impossible | drarry
Teen Fiction"-Você já pensou por um segundo, que eu senti algo por você, além de ódio, Potter? Existe uma linha tênue entre amor e ódio. Mas eu não chamaria necessariamente de amor. Talvez luxúria. Enfim, é impossível. Você me odeia. Somos inimigos. É simplesme...