C A P Í T U L O 26 △ POR LEO

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Por duas longas semanas, eu tive as malditas provas finais antes das férias de julho. E pelas duas semanas, as fofocas da faculdade era sempre sobre mim e Chloe. Por algum motivo, ela não ligava muito. Mas eu ficava puto. Ainda mais quando Sean me contou que Chloe escolheu Scott, mas ele não a quis e então ela ficou comigo.

Obviamente, eu o procurei pra tirar satisfações. Bem, ele ficou com os olhos roxos, mas adorei o resultado. Alex ficou surpreso já que nunca entrei em briga por causa de garota. Mas quando falavam da minha namorada, eu precisava fazer alguma coisa.

- Eu não acredito que você fez isso! - gritou Chloe.

- O que? - ergui os ombros. - Ele estava falando mentiras sobre nós dois.

- Deixava ele falando as merdas dele, agora ele está com o nariz quebrado.

Dando uma risadinha, Chloe me bateu.

- Ai!

- Isso não é engraçado!

- Ah, Chloe, por favor! - a puxei para perto. - Ninguém fala mal da minha garota.

Chloe cedeu um sorriso e me beijou. Pensei que teria que esforçar mais.

- É até estranho ser sua namorada.

- Por que? - franzi a testa.

- Todos comentam sobre eu e você - ela fica séria e rodou os braços no meu pescoço.

- Elas sentem inveja de você...

- Elas querem você.

- E eu quero você - beijei a ponta do seu nariz.

Chloe suspirou longamente e começou a beijar meu queixo até o meu pescoço. Enquanto ela continuava ali, eu percebi que não se tratava de carinho. Era algo pra provocar, pra me sentir aos pedaços aos pés dessa mulher. Já que estávamos no meu quarto, a casa seria toda nossa. Mas dois podem jogar esse jogo.

- Eu estou morrendo de fome, vou cozinhar uma omelete, você quer? - ela perguntou ao me olhar com os olhos brilhando e um nítido sorriso no rosto.

Respirando fundo, eu concordei. Isso não vai ficar assim, Armstrong.

Chloe foi para a cozinha rapidamente, já pegando todos os ingredientes e acessórios. Enquanto a observa em seus shorts jeans, casaco amarrado na cintura, descalça e a blusa decotada preta que eu admirava sem pudor o formato de seus seios.

Aproximando dela, notei que o ar da cozinha ficou menos ventilado. Fiquei poucos centímetros afastado de seu corpo e observei a lateral de seu corpo. Chloe permanecia fazendo o omelete, mas sua postura mudou completamente. Assim, arranquei o casaco e joguei no chão. Agarrei sua cintura e a pressionei contra o meu jeans. Chloe parecia surpresa e gemeu, largando todos os ingredientes na pia. Quando ela começou a rebolar, eu a mantive parada, pressionando ainda mais. Foi quando a encostei no balcão e eu mesmo a fiz rebolar.

Gemi contra o seu ouvido e ela já queria virar, mas a deixei do mesmo jeito e dei tapas nas suas mãos. Ela riu, mas depois gemeu quando repeti o processo. Erguia seu quadril e descia até ela sentir o quanto a queria naquele momento. A dei um passe livre quando ela colocou as mãos para trás, na vontade de tirar meus jeans. A deixei tirar o cinto e abaixar um pouco da calça, afinal, ela estava de costas para mim.

Abri seu short e o desci devagar. Descendo, eu beijei sua coxa e até seu quadril. Chloe gemia devagar e murmurava algumas coisas. Já louco de desejo, eu rasguei em dois pedaços a sua calcinha.

- Era nova!

- Estava no meu caminho - murmurei ao tocá-la.

Chloe ficou surpresa novamente, mas não me parou. Ela empurrava por mais e eu dava, mas quando vi que já estava próxima, eu parei. Chloe choramingou e quis virar, mas eu não deixei. Ela sofreria por ter me atiçado.

Beijei toda a extensão de suas costas até o pescoço, depois de não conseguir me segurar, eu a virei para beijá-la. Era um beijo rápido, urgente e isso era tão real. Tão bom. Ela arranhava meus braços e enfim abaixou minha cueca. Respirei fundo quando ela me tocou e eu gemi, batendo em sua mão para tirá-la dali. Rimos contra a boca um do outro e a fiz gemer quando peguei em seu bumbum com as mãos cheias de vontade.

Ignorando toda a arte da provocação, eu voltei a beijá-la e joguei os ingredientes e o prato para todos os lados, dando um belo barulho de coisas caindo quando a peguei no colo e a penetrei.

Para a nossa surpresa, gememos alto demais por notarmos que estávamos sem a camisinha. Minha cabeça virou uma nuvem espessa quando fechei os olhos com força e a penetrei tão devagar. O prazer conseguia ser mais diferente e melhor. Chloe se agarrou a mim e continuei. A cada estocada, conseguia ser melhor.

Dando um último suspiro, a segurei com força e tentei carrega-la até o quarto. Mas Chloe foi traiçoeira e começou a subir e descer até o final de forma lenta e extremamente sexy. Sem conseguir chegar até o destino desejado, eu acabei a empurrando contra a parede.

Chloe gemeu pelo êxtase e aquilo me fez ficar mais rápido. Ela conseguiu chegar lá. Conseguimos chegar no mesmo movimento e isso proporcionou muito mais do que eu imaginava. Chloe precisou se afastar e ergueu o rosto pra soltar um gemido alto. Ela já estava encaminhando para o segundo orgasmo. Chloe arranhou as minhas costas fortemente e isso me fez gemer de dor.

As pernas de Chloe estavam a minha volta e quanto mais eu penetrava, ela tremia e gemia. Apoiei as mãos em cada lado da sua cabeça enquanto a penetrava pela última vez e saia de dentro dela antes que eu fizesse ali dentro.

Com as respirações ofegantes, nos olhamos por longo tempo até que cai deitado no chão e Chloe por cima de mim. Eu nunca tive um sexo como esses e estava feliz por ter sido com ela. Porque senti tudo e foi com a garota que eu amo. Chloe me dava algumas "primeiras vezes" que me surpreendiam.

- Melhor. Sexo. Da. Minha. Vida! - ela gemeu no meu ouvido.

Dando uma risada, eu a abracei. Como é possível amar tanto uma pessoa?

- Sem sobra de dúvidas - suspirei ao beijar sua testa.

- Leo - escutei uma voz conhecida. - Você está acordado?

- Hmm - gemi com os olhos fechados e ainda dormindo.

- Eu amo você - escutei o sussurro de Chloe no meu ouvido. - Eu nunca quero te perder. Você sempre será o meu primeiro.

Não consegui abrir os olhos, parecia que eu conseguia imaginar a cena dentro da minha cabeça, por isso deixei fluir.

- Eu te amo, meu amor - e assim, eu cai no sono.

365 em L.A. [✔] | EM REVISÃO.Onde histórias criam vida. Descubra agora