119 - volterra.

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"And I can not stop myself from falling
But I can not heal from what was something
But I can't stop crying from things that you say"

"E não consigo me impedir de cair
Mas não consigo me curar de algo que já foi
E não consigo parar de chorar pelas coisas que você disse"

"E não consigo me impedir de cairMas não consigo me curar de algo que já foiE não consigo parar de chorar pelas coisas que você disse"

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Mesmo livre dos velhos pesadelos, de qualquer sonho, era impossível esquecer os Volturi. E como prova disso, estávamos agora nas ruas de Volterra prestes a entrar naquela cova de leões novamente.

Quando estivemos aqui meses atrás, as coisas haviam sido diferentes tanto no antes quanto no depois.

Eu não havia tido a mínima escolha quando vim aqui a primeira vez, não é como se eu tivesse tido escolha quando Demetri me apagou no meio das ruas de Forks e eu acordei em um quarto totalmente escuro naquela enorme construção.

Mas a forma como tudo aconteceu depois daquele dia havia sido mais significativa ainda. Pois foi naquele dia, após tantos meses do sentimento de abandono, que Jasper estava lá em pé na minha frente, e ele havia vindo por mim.

Mas o mais chocante ainda era que depois de inúmeros dias de angústia pela perda de Will, depois de dias e noites chorando trancada no quarto, ele apareceu na nossa frente, junto com seus olhos vermelhos e aquela capa preta pertencente à Guarda.

Ninguém que estava naquela sala permaneceu o mesmo depois daquele dia, e a grande e principal diferença daquela visita para a de agora, é que antes eu não fazia parte da imensidão sobre esse novo mundo sobrenatural, e agora, estávamos aqui basicamente para tentar um acordo sobre a morte de um grupo de vampiros poderosos que respondiam à três vampiros mais poderosos ainda.

- Alice não ligou, então os planos ainda devem permanecer os mesmos. - Will colocou o celular no bolso de sua jaqueta após conferir o horário.

- E se um deles não estiver lá dentro? - Perguntei preocupada.

- Aro vai estar lá para controlar a situação. - Jazz me explicou. - Mas ele precisa da guarda inteira para proteção dos que restaram, ele não vai querer deixar ele, Caius e Marcus desprotegidos, devem achar que podemos tentar tomar uma vantagem. Por isso vão estar juntos.

- Isso parece mais uma estratégia para reunir mais aliados dele e nos atacar assim que chegarmos lá. - Ironizei com um tom ácido. Minhas palavras carregavam uma ponta de sarcasmo, mas também refletiam uma preocupação genuína, destacando a possibilidade sombria e traiçoeira por trás de suas ações.

- Ele não vai simplesmente matar vocês quando tem a incrível oportunidade de fazer vocês parte da Guarda. - Will explicou quando viramos uma das esquinas, perto do lugar onde iríamos nos separar para os Volturi não perceberem nossa presença junto.

Senti um nó se formando em meu estômago, me lembrando das imagens apavorantes que tinha imaginado há muito tempo atrás: As capas pretas dos Volturi sobre os Cullen, com olhos avermelhados, seus rostos frios e distantes enquanto eles paravam próximos na escuridão, todos tão próximos de Aro.

We'll be the stars • Jasper Hale • [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora