Todo mundo tem seu milagre.
Por exemplo, muito provavelmente você nunca será atingido por um raio, nem ganhar um Prêmio Nobel, nem ter um câncer terminal de ouvido. Mas, se você levar em conta todos os eventos improváveis, é possível que pelo menos...
"If I could escape I would, but first of all let me say I must apologize for acting stank and treating you this way Cause I've been acting like sour milk all on the floor It's your fault you didn't shut the refrigerator Maybe that's the reason I've been acting so cold"
"Se eu pudesse escapar Eu queria, mas antes de tudo, deixe-me dizer Eu devo me desculpar por ser horrível e tratá-lo desse jeito Porque eu tenho agido como leite azedo derramado no chão A culpa é sua, você não fechou a geladeira Talvez essa seja a razão pela qual eu tenho agido tão frio"
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Era uma sensação estranha estar naquele lugar novamente. Apesar dos pássaros cantando e dos insetos zumbindo alto ao meu redor, a floresta parecia mais assustadora e vazia do que nunca.
Um medo estranho começou a se apoderar de mim à medida que adentrava mais profundamente naquela campina. A sensação de inquietude crescia a cada passo, tornando a respiração mais difícil. Não era exaustão ou sono que me causavam dificuldade, mas sim a ansiedade por saber que o veria novamente.
Apertei meus braços com força ao redor do tórax, tentando conter a dor que pulsava em meus pensamentos. Quase dei meia-volta, mas a ideia de desperdiçar todo o esforço que me trouxeram até ali e as conversas que havia ensaiado em minha mente me impulsionaram a continuar.
Os passos entorpeciam minha mente, e minha respiração se tornava mais regular. Estava feliz por não ter desistido. O lugar, embora não tão fascinante sob o céu nublado de Forks, ainda mantinha sua beleza serena, mesmo no outono, com as flores caídas no chão.
Então, no exato momento, uma figura emergiu das árvores ao norte, a cerca de trinta passos de distância. Meu estômago se contorceu ao vê-lo novamente. Inúmeras borboletas pareciam querer escapar de mim, e eu lutava para conter esses sentimentos enquanto ele se aproximava.
Não sabia como iniciar uma conversa ou como agradecê-lo por ter ido até a Itália para me ajudar. Lembrei-me da conversa com Edward momentos atrás e o quão confusa foi tentar explicar o ocorrido.
- É... oi? - Tentei começar a conversa, mas minha voz soou mais como uma pergunta. Rapidamente, pensei em uma maneira melhor de formular minha frase. - Eu queria agradecer por ter ido me ajudar! - Falei baixinho, ciente de que ele ouviria. - Mas, você sabe, você não precisava, não é?
Ele pareceu confuso com minha declaração, e tentou entender o que eu queria dizer.
- Preferia que eu te deixasse para morrer lá? - Perguntou, sua expressão confusa.
Refleti sobre a pergunta e percebi que, na verdade, não preferia nem 1% ter ficado lá com aqueles vampiros.
- Na verdade, não. - Suspirei, frustrada. - Eu só sinto muito por você ter se metido nessa situação toda.
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