Cap 25 - Topo do morro

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Asssim que sair com o Arthur, eu peguei meu celular e mandei uma mensagem pro Gabriel dizendo que sai, e que provavelmente voltaria pra casa umas 13:00

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Asssim que sair com o Arthur, eu peguei meu celular e mandei uma mensagem pro Gabriel dizendo que sai, e que provavelmente voltaria pra casa umas 13:00. Ele parecia feliz em ver a Thaiga e conhecer o Leandro, já o Arthur... deu pra ver que ele não gostou tanto assim dele. Mas sabe como é o Gabriel, ciumento e proteto pra caralho, já sabia que ele não gostaria muito do Arthur, e tenho certeza que se ele soubesse que ja fiquei com ele iria o odia-lo. Mas ele não vai ser assim pra sempre, no começo ele é todo marrentinho, mas depois ele aquieta e começa a gostar da pessoa... Pelo menos foi assim quando comecei a namorar o Luke. Pq tinha que lembrar dele agora? Enfim até agora não recebe nenhuma mensagem do Next e do Dionis, não dúvido que ainda estejam dormindo.

Arthur parecia feliz, eu tbm estava. Nunca imaginei que iria me divertir tanto com ele, eu praticamente não o suporto, e estou bem feliz aqui. Ele era bem palhaço, mas eu acho tbm que temos um Humor quebrado, eu e ele começavamos a rir sobre coisas que não eram tão engraçadas assim, mas pra nós, parecia uma piada muito boa. Eu dei um selinho nele no parque, e sinceramente foi no impulso do momento, talvez eu não ia fazer aquilo se tivesse em pleno raciocínio, mas não estava. Mas não me arrependo, ele parecia querer aquilo, e no fundo eu tbm queria.

S/n:Vc não vai me matar não né? -Pergunto pela a milésima vez, ele falou que ia me levar não sei pra onde. E a cada passo que damos subimos mais e mais, e eu já foi avisada uma vez né. -Olha acho que não é bom eu vir pra cá sabe. -Eu lembro da minha faca, pelo menos tenho algo dessa vez.

Arthur:Relaxa vou te matar não. -Ele não me olha e continua andando. - E outra, eu nem sei esconder um corpo, descarta evidências e mentir. Facilmente séria preso. -Eu dou uma risada de nervoso, pq do nd ele falou isso tudo? Estranho. -E ta comigo ta com Deus. -Ele ri.

S/n:E quem é tu na fila do pão menino? -Ele me olha e eu dou uma risada. - Eles te respeitam aqui? Vc é como eu, apenas um morrador. -Ele sorri e olha pra frente, continuando o caminho.

Arthur:Realmente vc está certa, mas eles me conhecem. Não vou deixar nd acontecer com vc, pode ficar tranquila. -Ele passa seu braço pela a minha cintura. Quem que porra inventou borboletas na barriga? Eu vou tomar água sanitária pra matar essas porra.

S/n:Vou confiar em vc, mas se eu morrer, pode ter certeza que eu volto pra buscar vc. -Ele ri. -Vai demorar muito, nunca achei que essse morro fosse tão alto. -Ele pega a minha mão e começa a me levar por alguns becos.

Arthur:Vc parece a Thaiga reclamando. -Ele para. -Chegamos sua sedentária. -Eu o olho séria. -Nem adenta me olhar com essa cara, vc vai gostar. - A gente continuou o caminho, e que lindo. A gente tava literalmente na parte mais alta do morro, dava pra ver cada canto daquilo. E só agora eu tive a noção de quanto isso é grande, o meu é grande, mas esse é bem maior.

S/n:Aqui é lindo Arthur. -Eu vou mais pra frente. -Pq me trouxe aqui? -Eu o olho, que parece que tava me admirando a minutos atrás.

Arthur:Vc disse que gostava de ver paisagens, que isso te acalmava. -Ele vem até mim e para do meu lado. -Eu acho aqui bonito, as vezes eu venho aqui. Achei que poderia te mostrar.

S/n:Nossa eu amei, juro. -Eu estava impressionada, não imaginava que ele me levaria até aqui. Queria poder vir aqui mais vezes, mas eu não quero morrer né. -Não imaginava que aqui era tão grande, acho que eu vou me perder mais vezes aqui. -Eu dou um sorriso sem graça.

Arthur:Eu já te apresentei algumas partes importantes daqui, e as que são mais perto da sua casa tbm. Vc não vai se perder. -Ele se senta no chão e me chama pra sentar tbm, eu sento do lado dele admirando a paisagem.

S/n:Eu me perdir indo pra casa, quando vc disse que era só seguir reto. -Eu e ele rimos juntos. -Não divide da minha capacidade Arthur. -Sinto um olhar me "queimando", eu olho pro lado e ele ta me encarando na maior cara de pau. -O que foi?

Arthur:Nada não, só que vc é realmente bonita. -Eu sinto minhas bochechas queimarem de vergonha. -No parque eu queria te beijar, será que eu posso agora?

S/n:Ai Arthur, na festa vc parecia ter mais atitude. -Eu puxo ele e logo começamos um beijo. O beijo demonstrava desejo de ambas as partes, talvez os dois quisessem muito isso, a gente se conectava, acho que quem nós visse facilmente diria que temos química. Era lento, mas com o passar dos segundos, ele aumentava a intensidade, me deixando com mais desejo de sentir aquele beijo. Minhas mãos estavam em seu pescoço, as vezes eu dava umas pequenas arranhadas na sua nuca, eu não sei, talvez minhas emoções estava ao controle de mim. Eu tinha que focar na missão, e não focar na minha vida amorosa, mas ele era diferente, fazia eu me sentir livre sem medo do que possa acontecer. As mãos dele estava na minha cintura, as vezes tbm dava leve apertadas ali. O clima esquentou devo admitir, em segundos eu estava no colo dele, nem sei como eu foi parar ali. A falta de ar se instaurou no ambiente, fazendo nós dois nos separamos, eu continuava no colo dele o olhando, ele me olhava tbm. Depois de perceber a situação toda, eu estava morrendo de vergonha, em um só movimento inesperado por mim mesma, escondo o meu rosto no pescoço do Arthur.

Arthur:Vc ta com vergonha? -Ele da uma risada. Ele rir da minha cara não vai ajuda. -Fica calma gatinha. -Ele puxa de leve o meu rosto e me da um selinho.

S/n:Eu não to com vergonha Arthur, Mas talvez o clima esquentou demais. -Eu desço do colo dele e me levanto, ajudando ele a se levantar tbm.

Arthur:Vai dizer que vc não queria isso. -Eu ri. Eu queria, mas não pensava que ia ser tão intenso assim. Só de pensar que fiz isso, minha bochechas queimam de novo. - Vc com vergonha fica mais linda ainda. -Ele diz rindo. Eu o olho tipo "Vai parar não?" -Desculpa. -E do nd, absolutamente nada começou a chover muito.

S/n:Que maravilhoso, tinha que começar a chover agora? -Ele pega na minha mão e começa a me levar com ele. -A gente vai pra onde Arthur ?

Arthur:A gente vai pra minha casa, ou vc quer ficar ai? -Ele me olha e revira os olhos.

S/n:Se vc pedir pra me beijar de novo eu vou dizer não. -Ele me olha indignado. -To falando sério. -Enquanto estamos andando ele entrelaça as nossas mãos.

Arthur:Dúvido que vc não vai deixar. Vc tbm quer me beijar. -Ele diz covencido rindo, eu reviro os olhos e riu tbm.

S/n:Vamo logo pra sua casa, antes que a gente fiquei doente. -Basicamente esse foi o caminho, a gente foi de mãos dadas até a casa dele. Da última vez que vim aqui, não percebe que a casa dele era bem no topo tbm, não tinha toda aquela visão que tinhamos antes, mas era no alto, dava pra ver parte do morro tbm. Era um pouco perto de onde nós estavamos, então não demorou muito pra a gente chegar, mas estavamos totalmente molhados.

 Era um pouco perto de onde nós estavamos, então não demorou muito pra a gente chegar, mas estavamos totalmente molhados

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