Cap 27 - Confiança

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O Arthur já tinha decido, e estavamos esperando o momento certo para sair de lá

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O Arthur já tinha decido, e estavamos esperando o momento certo para sair de lá. Eram uma 6 pessoas, sem contar o Luke, todas elas estavam armadas, algumas com fuzil e outras com pistola. Não duvidaria que essas pessoas são do FBI, e estão sendo comandado por o luke, todos ali aparentavam ter a mesma idade que o mesmo. Talvez sejam filhos de algum agentes de lá, ou agentes em fase de teste. Meu celular tinha ligado, e eu já estava com ele nas minhas mãos, tinha muitas e muitas mensagem, Tanto do meu pai, da Taina, Do next, Dionis, Lucas, Gabriel e até da Thaiga e do Leandro. O que tinha acontecido pra tantas mensagens? Ia desligar o celular até ver uma mensagem de um número desconhecido, escrito "Eu te vi com ele, estão tão grudados... Vcs tão tendo algo? " Logo outra mensagem aparece. " Não vi nd, mas claramente não gosto do jeito que vcs tão." Ok isso é bom, ele não viu eu é o Arthur se beijando, mas provavelmente me viu vindo pra cá é surtou. Outra mensagem aparece "Oq vc ta fazendo na casa dele? Eu te avisei milhares de vezes S/n. Pq tem que ser tão teimosa? Gosta de brincar com perigo né. ". E depois, mas nenhuma mensagem aparece. Acho que ele pensou que estávamos fazendo algo, não que não tivéssemos, mas que bom que ele não foi nd descreto e a gente conseguiu ouvir. Mesmo que eu não liguei tanto assim pro Arthur, não posso deixar ele morrer por um problema meu.

Eu o olho, e ele parece estár bem concentrado, e sabe oq faz. O que é levemente estranho, já que ele está agindo com tanta naturalidade vendo tantas armas. Ele segura a minha mão, e em um movimento rápido me leva até uma porta dos fundos, parecia que foi feita pra fugas.

Arthur:Olha essa porta da pra trás da minha casa, lá não é muito assesivei, é tipo uma mini floresta. Mas é perfeito pra fugirmos por aqui. -Ele me olha sério, acho que ele ta pensando que eu ligo pra mato? Ele ta me estranhando? Com tanto que eu não morra eu vou.

S/n:Arthur a gente não tem muito tempo, já já eles vão procurar aqui fora e ainda estavamos aqui. -Eu abro a porta na minha frente. A porta era meio que camuflada com a parede, não era facilmente percebida. -Eu realmente não ligo se é assesivei ou não, com tanto que a gente não morra está tudo bem. -Eu entro na porta e logo ele vem atrás de mim a fechando depois. -Mas e agora pra onde a gente vai? -Realmente quando ele falou sobre uma mini floresta, não tava brincando. O local tinha muitas árvore e muito mato, mas alguns caminhos marcados no chão.

Arthur:Não acho que é bom voltamos pro morro agora. -Ele começa a andar na frente e eu vou o seguindo. -Independente de quem sejam eles, não vão ir embora agora. -Me sento culpada em meter ele no meio disso.

S/n:Acho que vc está certo, mas vc não mora sozinho. E se eles ainda estiverem lá quando os seus amigos voltarem. -Ele parecia encomendado, preocupado com algo, parecia que estavam acumulando muitas coisa ao mesmo tempo. -Sei que não confia em mim, mas vc ta preocupado com algo. Não quer conversar sobre? -Ele me olha sério, e depois volta a andar.

Arthur:Isso é um problema pessoal S/n, Não posso te meter nisso. -Eu tbm não podia mas meti vc em um dos piores que eu tenho. -Eu vi como vc reagiu a tudo aquilo, Vc ta bem? -Sua voz muda de fria e seca, para preocupado e compreensiva.

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