Capítulo 25 - O selo

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*Em primeiro lugar quero pedir perdão pela demora. Além das provas tive que romper um bloqueio criativo que só Deus poderoso na minha causa!

*Em segundo lugar, muito obrigada pela paciência, pela força, pelo carinho de vocês.

*Em terceiro lugar, esse capítulo está especialmente dedicado a Amanda Nicole, amiga de Maria Eduarda, que indicou meu livro e me deu uma nova leitora. A Amanda acompanha a história e ainda se dá ao trabalho de falar para os outros a respeito dela, o que é top! Sou imensamente grata! Um grande abraço para vocês duas. =D

Amores, quando estiver perto de terminar o livro um vou revisar TUDO. ^^

AVISO MEGA IMPORTANTE!

Troquei Teobaldo por Teodoro!

Substituí Teobaldo por Teodoro!

Capítulo 25 - O selo

Uma comitiva se aproximava do Reino Encantado assustando os fadens da região. No alto, Eli, o braço direito da rainha Solange, avistava os cavaleiros conversadores, o rei César e o raro corcel. Esfregou os olhos e não entendeu. Não havia sinal do dono do cavalo. Por que Felipe não estava com eles? Eli não conseguia entender o que significava aquela visita inesperada, sem aviso formal. Deveria ser urgente. Mais que depressa desceu as escadarias do palácio a fim de receber o grupo. Ordenou a abertura dos portões, descanso e água aos cavalos e um almoço, ainda que tardio, aos visitantes. César considerou prudente a atitude de Eli, mas estava impaciente e exigiu uma conversa particular com a rainha. Explicou que eram assuntos pessoais.

- Lamento que tenha feito uma longa viagem para encontrar a rainha quando ela está tão perto de vocês, no Reino de Campos, cuidando da princesa Sofia. Há algo que eu possa fazer por Vossa Majestade?

- Não, não há. Já fez o máximo que estava ao seu alcance.

- E por que Felipe não veio?

A boa impressão que o fadem havia causado foi reduzida a pó. César, nervoso, achou que Eli fora muito intrometido. Esse era o problema ao se conceder poder a lacaios. Eles ficavam insolentes. Solange deveria ser mais cuidadosa!

- Por que ele deveria de vir? - César revidou rudemente com outra pergunta.

- O corcel dele está aqui. Ambos são inseparáveis.

- Não tanto quanto eu gostaria... - O rei Mogliani resmungou.

- O que Vossa Alteza está insinuando?

Ele ignorou o rapaz e prosseguiu:

- Eli, quero que me seja útil. Você é útil à sua rainha, não é?

- É a minha função.

- Ótimo. Mande um mensageiro e traga a rainha para cá o mais breve possível.

- O retorno dela está previsto para amanhã à tarde.

- Maldição. Voltarei amanhã.

- E quanto a comitiva?

- Eles ficam.

- Está bem, garanto que ficarão bem acomodados. E quanto ao corcel?

- O que te interessa o corcel?

- Ele está ferido ou doente? Deve haver uma razão para o Trovão estar aqui.

- É sobre isso que quero falar pessoalmente com a rainha. Passar bem.

Eli ficou intrigado. O que aquele animal sabia de tão importante para o rei? Era bom mesmo ele aguardar bastante até a rainha consentir o acesso de César à mente de Trovão. Rei grosseiro, bronco.

O Conto dos Contos - A origem dos contos de fadasOnde histórias criam vida. Descubra agora