William Martinez
Tinha acabado de terminar mais um dos meus trabalhos que ficaram acumulados quando precisei passar um tempo na fazenda.
E assim que me preparei para descer, minha irmã adentrou o meu quarto com uma expressão assustada e como se algo bem grave tivesse acontecido.
— O que aconteceu? — Perguntei, desligando o meu Notebook e levantando da cadeira.
— Chegou uma menina com um filho dizendo que é sua esposa. — Diz, de uma maneira exasperada.
Gargalho, pois isso só pode ser uma piada, que eu saiba eu não sou casado e o único filho que tenho é o Pietro que está na fazenda com a mãe.
— Isso é sério? — Pergunto, ainda achando tudo isso muito engraçado.
— Sim, eu deixei ela parada lá na porta e vim correndo te chamar.
Suspiro, saindo do quarto e descendo as escadas rapidamente, pois quero ver a cara dessa menina que chega na casa dos outros dizendo certas besteiras.
E quando me aproximo da porta, paraliso com a cena que se desenvolve em minha frente.
— Papai. — Pietro diz, animado, correndo em minha direção e abraçando as minhas pernas.
— Está vendo, eu não estava brincando, agora exijo explicações. — Isabel indaga, cruzando os braços e sentando-se no sofá.
— Oi, filho, não sabia que viria me ver. — Digo, o pegando em meus braços e lhe enchendo de beijos.
— Viemos para ficar, amor. — Ouço a voz de Carolina, que adentra a casa carregando algumas malas.
Arregalo os olhos, observando minha irmã sentada no sofá de olhos arregalados vendo o tanto de coisas que eles trouxeram, sei que ainda não tive um tempo para conversar com a minha família sobre eles, mas tenho ciência de que tinha lhe proposto isso ontem antes de vir embora para casa.
Mas eu jamais esperei que viesse atrás de mim...
— William, é melhor você ter uma boa explicação para isso tudo. — Isabel pronuncia mais uma vez, se levantando e analisando Carolina que lhe olha receosa, com certeza deve estar pensando besteiras.
— Desculpa, eu não sabia que você tinha alguém... — Diz, atordoada, pensando que tenho algo com Isabel.
— Credo, ele é meu irmão mais velho, você por acaso não contou que tem família? — Indaga, se aproximando de mim e cruzando os braços.
Vejo Carolina depositar a mão sobre o peito, respirando aliviada por saber que não tenho ninguém, além dela e do meu filho.
— Irmã, darei todas as explicações, mas apenas quando nossos pais chegarem e nesse momento preciso conversar com a Carol a sós. — Digo, pedindo silenciosamente para que pegue seu sobrinho nos braços e o distraia enquanto eu peço explicações a mãe dele.
— Claro, vamos aproveitar e nos conhecer, não é lindo da tia? — Diz, o pegando dos meus braços e caminhando em direção a cozinha.
— Ei, vamos conversar lá em cima. — Digo, puxando-a pela mão, subimos as escadas e nos trancamos em meu quarto.
— Eu sei que tomei uma atitude impulsiva, mas eu precisava vir. — Inicia, alisando aqueles lindos cabelos castanhos claros.
— Eu estou feliz que vocês estão aqui. — Digo, enlaçando a sua cintura e lhe tascando um beijo gostoso.
— Eu não aguento mais ficar longe de você. — Diz, entre beijos, passando as mãos pela barra da minha camiseta.
— Eu também não, morena!
A pego em meus braços, fazendo com que enlace as pernas em minha cintura e caminho com ela até a minha cama, sei que isso é totalmente fora de hora, mas não aguento mais, preciso dessa mulher agora, pois já esperei demais.
Eu sinto que ela quer a mesma coisa quando puxa a minha camiseta para cima e eu a tiro de uma vez, jogando-a em algum canto do quarto.
Ela morde os lábios quando desço beijos da sua boca para o seu pescoço e cravo minhas mãos em sua cintura, sentindo sua pele esquentar sobre o meu toque.
— Você trancou a porta? — Pergunta, ofegante, alisando o meu peito nu.
Balanço a cabeça afirmativamente, me levantando e puxando-a comigo, ela entende o que quero e tira a sua blusa, seu sutiã jogando ambos no chão do quarto.
Passo a língua pelos lábios assim que ela se deita e expõe ainda mais os seios morenos e empinados, loucos pelo meu toque.
Ela sorri, me observando desabotoar e puxar sua calça jeans junto com a calcinha, deixando-a completamente nua para o meu bel prazer.
— Você é muito gostosa, morena. — Sussurro, massageando, lambendo e mordiscando levemente os seus seios.
— E você está muito vestido. — Diz, saltando da cama e me empurrando para que eu deitasse em seu lugar.
Ela puxa a minha calça moletom, descobrindo que não estou usando nada além dela e quando faz menção de se abaixar, a puxo para mim de volta, lhe beijo vorazmente, ajeitando-a sobre o meu corpo e quando menos espera, encaixo os nossos sexos fazendo-a soltar um gemido intenso de prazer.
— Eu senti tanta saudade de você, me perdoa por ter fugido com nosso filho. — Sussurra, mordendo o lóbulo da minha orelha enquanto invisto mais contra seu corpo.
— Só se me perdoar também, por tudo. — Digo, apertando a sua cintura, fazendo-a rebolar um pouco mais.
Massageio seu clitóris e ela goza bem gostoso, gemendo em meu ouvido, dizendo palavras desconexas enquanto me desfaço dentro dela em seguida, apertando sua bunda e depois de acalmarmos a nossa respiração é que seguro o seu rosto e me declaro mais uma vez.
— Eu te amo, morena!
— Eu também te amo demais, Will.
💝💝💝
Beijos e até o próximo capítulo...
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A Consequência de Uma Noite
Roman d'amourCarolina sempre foi uma garota sonhadora, que desde seus 15 anos sonhava em estudar e ser bem sucedida no ramo de trabalho, apesar de ter feito um curso que não era bem visto pela sociedade, mas mesmo assim conseguiu um bom emprego e passou a viver...