Obs. Nesse imagine eu modifiquei a causa de morte da Didyme (Ou melhor, o assassino dela). Originalmente, Aro mata ela para que Marcus ficasse na guarda (ele teria feito o contrário se ela tivesse um dom mais importante que o do Marcus), mas aqui, ela foi morta nas mãos do clã romeno.
Boa leitura!
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Ano 809 D.C.
O clã romeno estava levando a raça vampira à sua ruína. Aquilo era um algo que ninguém podia negar, no entanto, ninguém se levantara para intervir.
Não até a chegada dos Volturi. Com membros tecnicamente novos, e uma liderança dividida em três vampiros gregos, o clã misto estava se tornando forte rapidamente. Ambiciosos com a ideia de reter o poder e controle da raça em suas mãos, eles não hesitaram em atacar os romenos quando encontraram a oportunidade.
Apesar de ainda não terem centenas de vampiros em seu meio, eles conseguiram grande vantagem sobre os demais, logo mostrando que a vitoria seria inevitável.
No entanto, tudo poderia mudar rapidamente.
- Volturi! - um dos romenos, Stefan, gritou, chamando a atenção de todos os demais vampiros para si.
Em seus braços estava uma vampira de cabelos negros e aparência jovial - não mais de dezesseis anos. Aro e Marcus, dois dos líderes Volturi, arregalaram os olhos ao ver quem era que o romeno segurava.
- Solte-a - o mais velho ordenou, rosnando e fechando as mãos em punhos.
- Então recuem! - Stefan gritou, aumentando seu aperto contra o pescoço da mulher - Ou ela morre.
Aro olhou para dois de seus vampiros, acenando para que eles não mais torturassem os vampiros romenos que estavam próximos, e os dois irmãos gêmeos obedeceram a ordem silenciosa.
- Estamos recuando - Aro murmurou, seus olhos presos no vampiro, estendendo a mão - Agora solte Didyme.
- Mas é claro que eu a soltarei - Stefan sorriu com escárnio - Mas na fogueira!
Enquanto ainda exclamava, ele jogou a vampira contra a fogueira acesa ao seu lado e fugiu, sendo seguido de perto pelos outros do clã.
A última coisa que os Volturi ouviram de Didyme - antes que seu corpo fosse carbonizado pelo fogo - foram os gritos de desespero enquanto chamava pelo irmão e pelo companheiro.
Marcus caiu de joelhos, encarando a fogueira com grande pesar. Aro por sua vez perdeu a compostura, correndo até o lago mais próximo e molhando a própria capa. Ao voltar, a usou para apagar o fogo. Infelizmente, já era tarde de mais. O corpo de sua doce sorellina quase não existia mais. O pouco que sobrou virou pó em poucos minutos, e tudo foi levado para longe pelo vento.