Ódio. Amargura. Dor. Raiva. Desilusão. Esses e vários outros sentimentos tomavam conta de mim, me cegavam de uma forma absurda e sociopata. Não me julguem, se soubessem o motivo de eu estar assim, pensariam a mesma coisa.
Não sabem? Eu lhes conto.
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Eram 15:00h, e eu estava a caminho da casa de Jacob. Eu tinha o quepodíamos chamar de "passe livre" na reserva de La Push, já que eu era um imprinting do líder de um dos bandos. O céu estava nublado, e recentemente havia caído uma boa chuva, o que dificultava na hora de tentar identificar o cheiro de alguém.
Bati na porta da casa vermelha, mas comoninguém atendeu, me permiti entrar. O lugar estava silencioso, sóhavia um som que vinha da cozinha. Fui lentamente atélá, afinal os sons eram de certa forma estranhos; nãoé normal você ouvir o barulho de "suspiros" e "gemidos" quando vai na casa de alguém. Ou é?
Mas ao chegar na cozinha, preferia ter ficado surda e cega, melhor, preferia nem ter ido à reserva! Senti um bolo se formar em meu estômago e ir até a garganta, e a vontade de gritar e chorar era maior. No entanto, engoli o bolo e as lágrimas, respirei silenciosamente e saí dali o mais rápidopossível, sem deixar rastros.
Mesmo queeupensasse em outras coisas, a cena continuava em minha mente. Porque eu não queria acreditar que Jacob — meu Jacobzinho! — estava beijando — vulgo quase engolindo! — Leah. Mas ele estava. E ele estava gostando!
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