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Obs. Como as duas me fizeram pedidos que se completaram, decidi fazer um para ambas ^^
Boa leitura!
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[Nome] Volturi era conhecida por todos de sua raça, quer fosse como a princesa Volturi, quer fosse como o coração dos reis, ou até mesmo como a vampira mais perigosa de toda Volterra.
A verdade era que a garota podia ser tão mortal quanto uma chama acesa e tão fria quanto o próprio gelo. No entanto, apenas um único vampiro - com exceção de seu pai Aro e dos demais líderes - era capaz de despertar seu lado meigo e gentil. Mas se aproximar tanto poderia ser perigoso.
Apesar de ser uma híbrida, tendo nascido quando sua mãe ainda era humana, seu dom ainda tão poderoso quanto o de seu pai, ou até mesmo o de seu tio Marcus. Podendo ler e controlar a mente de qualquer um, ela constantemente era mimada por todos que a consideravam uma dádiva divina entre o clã. Porém aquilo não lhe subia a cabeça. Ela sabia que não poderia viver de tais caprichos para sempre - não que ela achasse ruim.
- Félix! - ela chamou, saltitando pelos corredores.
O vampiro apareceu quase automaticamente, evitando olhar em seus olhos - o que não exigia qualquer esforço além do de não olhar para baixo. Seus mais de dois metros de altura eram intimidantes para qualquer um que não fosse da linha de frente da guarda principal, exceto para [Nome]. Aquele cara com certeza tinha algo que a atraía.
- Ei, olha 'pra mim - a garota disse, o cutucando no peito - Estou aqui em baixo.
O Volturi olhou para baixo, resistindo a vontade de abracá-la com tamanha... fofura que ela conseguia ter com a desvantagem de tamanho.
Controle-se, pensou. Você é umVolturi ou um filhote?
- Que tal um filhote Volturi? - [Nome] sugeriu, soltando uma leve risada e o abraçando - Quero que venha na feira comigo.
- Mas, senhora...
- Sem o senhora - a mulher reclamou, rodando os olhos - Tenho mais de dois mil anos, mas para os humanos tenho dezenove anos.
- Não tem permissão para sair - Félix insistiu.
- Eu sou a princesa - [Nome] rebateu - E meu pai me deu a permissãopara sair desde que não ultrapasse os limites da cidade.
O maior fechou os olhos e suspirou silenciosamente. Ele realmente não podia ir contra as ordens de seus superiores.