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{Narração}
Após os exatos três meses se passarem, os híbridos começaram a nascer. A princípio só duas ou três mulheres entravam em trabalho de parto, mas com a convivência os corpos das mulheres se regularam, fazendo assim com que logo, em três dias seguidos, todas as outras também entrassem em trabalho de parto.
Os três dias se passaram com os vampiros ouvindo gritos e mais gritos de dor das humanas, que logo em seguida recebiam veneno nas veias e eram levadas para outro cômodo - as que sobreviviam pelo menos. No começo do quarto dia a ultima mulher deu a luz, e os mestres foram chamados em seguida.
- Mestre Caius!
Caius se mantinha concentrado em seu livro quando fora chamado, e bufou levemente pelo motivo do chamado, que ele já sabia.
- O que você quer, Alec? - O mestre perguntou em desdém.
- Os híbridos já nasceram. O senhor e os outros mestres tem que vê-los.
Caius revirou os olhos enquanto soltava o livro. Para ele não importava se os híbridos já haviam nascido, ele sabia muito bem de tal coisa, e sabia que naquele momento seriam só vários bebês amontoados no mesmo lugar. Mas por algum motivo a curiosidade lhe motivou a sair da biblioteca e seguir Alec por todo o caminho até o porão. Ao chegarem lá, Aro já se encontrava com sua esposa Sulpicia em um canto do local com um bebê nas mãos.
- Que bom que chegou, irmão. - disse sem tirar os olhos da criança - Olha em volta. Os primeiros híbridos Volturi.
Sua risada ecoou logo em seguida enquanto dava o recém-nascido para a esposa, que só faltava ter lágrimas nos olhos com a visão de tantos bebês juntos no mesmo lugar. Caius franziu o cenho. Ele particularmente chegava a desconfiar da sexualidade do irmão quando ele se empolgada demais.
Olhando ao redor, Caius notou sua esposa quieta em um canto do cômodo, balançando o próprio corpo levemente de costas para ele. Se aproximando rapidamente, o mestre Volturi logo viu o que motivava Athenodora a fazer tal coisa. Um bebê dormia em seus braços nus, aparentemente sem se importar com a temperatura dos mesmos. Na frente de ambos, um corpo morto, que o loiro logo reconheceu como sendo o da mulher que tentara conter a outra a três meses atrás. Seus olhos estavam sem vida, a pele sem cor e o coração já não batia.
- Olha, Caius. Não é a criaturinha mais fofa que você já viu? - a esposa perguntou, hipnotizada pela criança em seus braços.
Ao som das palavras de Athenodora, a criança acordou, fazendo algo completamente fora do comum até mesmo para os Volturi acontecer. A abrir e fechar suas mãos pequeninas, pequenos flocos de neve acompanhados de uma pequena rajada de vento, o que fez o casal se espantar.