𝟗𝟐|𝐇𝐞𝐥𝐩...|𝓔𝓭𝔀𝓪𝓻𝓭 𝓒𝓾𝓵𝓵𝓮𝓷

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Pedido da Ster_c

Quantidade de Palavras: 649 Palavras

Boa leitura!

     Fazia duas semanas, quatro dias, treze horas, vinte minutos e doze segundos — treze segundos, quatorze segundos

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     Fazia duas semanas, quatro dias, treze horas, vinte minutos e doze segundos — treze segundos, quatorze segundos... — desde o último contato dos Cullen com [Nome].

     Após a primeira semana, eles decidiram acreditar que a garota apenas estava apreciando as férias com a família, levando em consideração que Alice não tivera nenhuma visão.

     No entanto, no oitavo dia, o desespero começou a se enraizar entre os vampiros. Edward fora o primeiro a entrar em pânico enquanto sua cabeça criava mil e uma perguntas diferentes, questionando o silêncio daquela que já podia ser considerada da família.

     Por que ela não mandara mensagem? Por que não ligou? Sequer um e-mail fora enviado. Alice não a viu, tem algo estranho. Ela já teria entrado em contato com um de nós.

     Até mesmo Esme já começava a se entregar ao nervosismo do filho conforme as horas passavam e não recebiam nenhuma notícia de [Nome], muito menos conseguiam entrar em contato com ela.

     O estalo do celular ao bater na parede ecoou pela casa, e ao cair no chão, estava aos pedaços, sem concerto.

     Edward rosnou inconformado. Mais uma vez ligara para a humana, e mais uma vez seu número encontrava-se fora de área.

— Aconteceu alguma coisa. — ele afirmou.

— Já devíamos ter feito algo. — a voz de Rosalie soou igualmente irritada — É óbvio que aconteceu algo com [Apelido].

— Sua última viagem foi para Roma. — Jasper afirmou ao aparecer na sala onde os demais estavam reunidos — Ela comentou com Alice sobre os lugares para onde iria.

     A loira suspirou forte, cruzando os braços sobre o peito conforme a compreensão chegava a todos os presentes.

— Os Volturi.

Subterrâneo deVolterra

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Subterrâneo de
Volterra

     A velha porta se abriu em um rangido alto, chamando a atenção da garota para o enorme homem que acabara de entrara.

— Tem que comer. — ele murmurou, lhe entregando uma vasilha de isopor tampada.

— Quando eu vou poder ir para casa? — a pequena humana perguntou sôfrega, encolhida no canto do quarto frio e vazio.

     A figura animalesca suspirou alto.

— Pelo mestre Marcus não teria nem ficado. — disse — Pelo mestre Caius? Já estaria morta. E Aro quer ver até quando os Cullen ficarão em silêncio. Uma lei foi quebrada no fim das contas.

— Mas...

— Sem mas, ratinha. — ele rodou os olhos — Se alimente e prolongue por mais tempo a sua vida, ou continue negando e cave a própria cova.

     Ele saiu logo em seguida, fechando a porta atrás de si. [Nome] ainda pôde ouvir uma pequena conversa do homem com outros vampiros.

— Está dando pena a situação dela. — uma segunda voz masculina, mas levemente infantil, murmurou.

— Transformá-la seria mais fácil. — uma feminina afirmou — Seria doloroso, mas valeria a pena, além de cumprir a lei.

— Sim, mas mestre Aro quer mostrar a Carlisle e sua prole que ele não pode fazer o que bem entender e achar que sairá impuni.

     [Nome] suspirou trêmula, pegando a vasilha de isopor e abrindo, observando a marmita por um instante, incerta sobre consumi-la ou não.

     Aquela definitivamente não era a comida de Esme, muito menos de Rosalie. O quarto era frio, desprovido de qualquer sinal de vida alegre e conforto. Não sabia aonde seus pais estavam, muito menos aonde seu celular havia parado depois de ter sido levada durante seu tour em Roma.

     Estava a quilômetros de Forks e qualquer familiaridade. Longe dos Cullen, longe de Edward.

Coma. — o mesmo homem de antes afirmou duramente do outro lado, ciente da falta de movimentos da garota. Sua voz suavizou logo em seguida — Por favor. Sua vida vale mais que nossas cabeças.

     [Nome] suspirou novamente, se dando por vencida e pegando a colher que viera junto à marmita, remexendo a comida antes levar um pouco até a boca.

     Sim, pensou, não era nada como a comida de Esme.

     Sua única esperança era que os Cullen a buscariam em algum momento. Eles a amavam, não a deixariam para trás.

     Sua esperança não morreria.

Eu realmente deveria deixar vocês me baterem, sério mesmo

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Eu realmente deveria deixar vocês me baterem, sério mesmo.

Eu falei que na mesma semana teria postagens, mas não teve. Me sinto péssima com isso, por que eu sei que não vai adiantar dizer que foi por estar ocupada com a faculdade se eu ainda consegui fazer videos de tradução de música (que eu faço em 1 ou 2 horas).

Felizmente agora está um pouco mais tranquilo, então vou continuar tentando atualizar os pedidos.

Espero que tenham gostado e até mais ^^

𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 𝐂𝐫𝐞𝐩𝐮𝐬𝐜𝐮𝐥𝐨 |𝓟𝓮𝓭𝓲𝓭𝓸𝓼 𝓕𝓮𝓬𝓱𝓪𝓭𝓸𝓼|Onde histórias criam vida. Descubra agora