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Boa leitura!
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- Sabrina, cheguei!
O rapaz suspirou cansado, jogando a bolsa de lado e fechando a porta de casa, se virando para ir até a cozinha. No entanto, a visão da mulher caída aos pés da escadas o assustou.
- Mana! - ele gritou assustado, se abaixando na sua frente e a sacudindo - Droga, pulou o café de novo?
Ele pegou o celular do bolso da calça e digitou rapidamente o número do hospital local, deixando o aparelho preso entre seu ombro e sua orelha enquanto levantava a irmã caída e a levava para fora de casa, indo em direção ao carro.
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O doutor Cullen estava atarefado, o que não era comum. Forks não era uma cidade agitada e, consequentemente, o hospital também não era.
Aquilo fazia com que a maioria dos médicos não chegasse no horário, sobrecarregando os enfermeiros quando alguém aparecia.
No entanto, quando o chamaram para avaliar uma jovem que havia - de acordo com o irmão da mesma - caído de alguns degraus da escada, ele sabia que seria o suficiente para ficar atarefado.
Carlisle andou pelos corredores, pensando nos tipos de fratura que seriam possíveis a paciente ter após a queda enquanto olhava a ficha hospitalar que lhe entregaram. O que lhe chamou a atenção foi o descontrole da glicemia apontado como problema de saúde. Ele rapidamente concluiu que ela não se alimentara antes.
Ele virou outros dois corredores e parou, arregalando os olhos ao sentir o cheiro de sangue lhe invadir as narinas. Este era diferente dos outros que sentira, não era muito doce, mas também não era desagradável. Pelo contrário, apenas o cheiro estava sendo suficiente para fazer seu vampiro primitivo querer voltar à vida, muito mais forte do que antes.
Droga, ele pensou. A la cantante...
Depois de quase trezentos e setenta anos como vampiro, Carlisle pensou ter todo o autocontrole existente, e que jamais se veria tentado a tomar sangue humano. Mas lá estava ele, vagando em sua própria mente enquanto permanecia parado no meio do corredor.