Obs. A história se passa em Eclipse, mas Sam e Emile já estariam esperando um filho nessa versão
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Kauana inspirou feliz antes de dar duas batidas na porta. Olhando ao redor, ela observou a floresta que se entendia alguns metros a frente, transformando a casa em um refúgio secreto.
A porta da casa se abriu, e logo a moça foi recebida por um grande abraço de urso.
— Kauana, obrigado por ter vindo tão rápido — seu primo disse, finalmente a soltando no chão.
A mulher sorriu.
— Sabe que pode contar comigo, Sam — ela respondeu — É meu dever como sua prima favorita.
— Você é minha únicaprima — argumentou.
Os dois riram e entraram. Sam havia ligado a alguns dias para a prima, pedindo ajuda para cuidar de sua esposa Emile, que estava grávida.
Kauana também era quileute, mas após a morte de seus pais a mulher decidiu sair da cidade, e se fixou em Washington. A viagem de volta a La Push foi cansativa, mas com certeza valia a pena.
— Você deve ser a Kauana — uma mulher, que a moça presumiu ser Emile, se aproximou.
— E você deve ser Emile.
As duas se cumprimentaram, e a primeira coisa que a mais nova reparou foi a cicatriz no rosto da esposa de Sam. Ele já lhe falara antes sobre aquilo, então ela desviou o olhar para o volume em seu ventre.
— E esse pequeno lobinho aqui? — perguntou, passando a mão na barriga — Tem te dado trabalho?
Logo as duas entraram em uma conversa amigável focada em enxovais coloridos, roupinhas de bebês e outras coisas envolvendo a maternidade.
Sam as deixou na cozinha e levou a mala da prima para o quarto de hóspedes. Naquele meio tempo, ele recebeu uma ligação.
— Alô?
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