Jade García, uma adolescente de 16 anos. Um pouco complicada e um tanto rebelde, que não leva desaforos para casa. Acreditava em Deus, mas depois que perdeu sua mãe para uma doença com 10 anos, todo esse consentimento mudou e se tornou uma ateia. De...
- Como foi na escola? - Isabel pergunta quando chego na sua cozinha. Já sinto o cheiro da sua comida maravilhosa e sinto minha barriga roncar.
- Foi tediante... - minha voz sai dramática e ouço sua risada e jogo minha mochila em cima da mesa de jantar e sento depois. - Você acredita que terá dias que vou chegar aqui duas horas da tarde? - pergunto resmungando, ainda não acredito nisso. É por conta das atividades "extra curriculares" (Jason tentou me explicar isso, mas eu não entendi bulufas). - Por Dios (por Deus) - continuo a reclamar e ouço sua risada e fecho os olhos de cansaço. Um silêncio fica no ambiente.. até que:
- Nada de mochila na mesa de comer mocinha - ouvir a voz da Isabel bem próxima e levo um susto vendo ela ao meu lado.
-¡Dios mio! ¡Que susto! (Meu Deus! Que susto!) - a mesma rir enquanto eu coloca a minha mão no peito. Isabel beija minha testa carinhosamente. Ela é a única que eu deixo fazer isso.
Naquele dia do Brian, foi porque não percebi/ deixando claro aqui!
- Suba, toma um banho e tira essa roupa.. Sophia vai chegar aí e..
- Olá mamá - a voz da bru..er, Sophia é ouvida entrando na cozinha com sua roupa de trabalho. - Como foi aula Jade? - ela pergunta indo até as panelas.
- Tédio! - digo fazendo pouco caso e vejo a mulher abri uma da panelas e Isabel bater na sua mão.
- Aí mãe - a mesma diz sorrindo e eu a observei.
"Eles perderam uma filha"
Nego com a cabeça. Isso não é da sua conta Jade!
- Jade vamos em uma loja de roupa comprar algumas para seu closet! - ela vem andando até mim animadamente. - Podemos passar numa loja que não ficar muito longe daqui! De carro vai ser rápido e..
- Não posso ir com Isabel? - a interrompi e vejo Isabel fingi que não ouvia a conversa. - Na verdade, prefiro ir com ela - continou. Sophia mucha e sua alegria e animação morrer junto.
- Tudo bem então - ela sorri fraco e senta na mesa triste. Não me senti nem um pouco mal por isso.
- Tudo bem eu vou - a senhora ali fala e eu sorri para Isabel. - Mas.. Sophia irá junto - ela veio andando até gente e eu que muchei agora. Sophia olhou para a mesma visivelmente chateada.
- Não ouviu o que a Jade disse mãe? Prefere ir com você..
- Exatamente - afirmo.
- Ou você vai Sophia, ou não vou à lugar nenhum. Pensa rápido Jade - Isabel joga assim que nem uma bomba. Suspiro derrotada.
- Tudo bem - me... rendo.
- Certo, então vamos à comprar - Isabel disse, mas pude ver um sorriso no rosto da Sophia.
Essa guerra ainda não foi vencida!
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