Jade García, uma adolescente de 16 anos. Um pouco complicada e um tanto rebelde, que não leva desaforos para casa. Acreditava em Deus, mas depois que perdeu sua mãe para uma doença com 10 anos, todo esse consentimento mudou e se tornou uma ateia. De...
Hoje é sexta-feira. Tenho aula só de manhã e tem o jogo de vôlei. Minha cabeça está tão distante que esqueci disso. Fui avisar hoje sobre o jogo para minha família.
- Animada para o jogo? - Jason pergunta me olhando.
- Não tanto. Tinha até esquecido dele. - comento enquanto estamos na sala esperando a professora de matemática.
- Eu queria poder ficar, mas tenho que ir lá no trabalho entregar uns documentos. - o garoto responde. - Mas a noite vamos à orquestra do Lorenzo, né? - Jason pergunta e eu bato minha mão na testa.
- Tinha esquecido completamente disso... - olho para o menino que sorri de lado. - Mas não estou muito animada para ir Jason. - confesso encarando o garoto.
- Vai ser bom para você Jade... distrair um pouco a cabeça.
- Não sei não...
- Você vai me falando. É só de noite, qualquer coisa me manda mensagem. - o menino disse me olhando.
- Bom dia, alunos! - escuto a voz da professora e viro a olhando.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Jade! Joga! - Evie me chama e a bola bate com tudo na minha cabeça.
- Tempo! Tempo! - a treinadora pede e eu saí. Não estou com cabeça para jogo hoje e estou ferrando o time com isso. Me sento bebendo água. - O que está acontecendo Jade? - a Jô senta do meu lado e eu encaro.
- Não estou com a cabeça para jogar hoje, treinadora. Houve uns problemas de família e não consigo pensar em nada, além disso. - a olho e ela me encara preocupada. - Pode me substituir? - a pergunto e a mesma me encara.
- Jade...
- Eu estou ferrando com jogo mesmo, comigo ou não. Não está ajudando muito. - a olho dizendo uma realidade. - As garotas são ótimas, elas vão se saí bem sem mim. - fixo meu olhar nela.
- Tudo bem... - é apenas o que diz me observando e eu me levanto,
- Obrigada, treinadora... - toco em seu ombro e pego minhas coisas. De longe, olho para Evie que me encara confusa e eu sorri. Olho para a arquibancada vendo Brian. Ele foi o único que conseguiu vir. Aponta com a cabeça, indicando que temos que ir embora.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.