•Hopekook•
[𝗖𝗼𝗻𝗰𝗹𝘂𝗶𝗱𝗮]
Ele é marido da minha mãe, mas eu o desejo tanto. O nosso lance é proibido, mas dizem que o proibido é mais gostoso.
Ou
Hoseok se vê completamente apaixonado pelo marido da sua mãe e mesmo que seja proibido, ele não...
Último capítulo foi um chororo danado, mas prometo que nesse capítulo terá coisas boas!
Não se esqueça de comentar! Boa leitura!!!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Jung Hoseok
Depois que Seungmin foi embora com Jeon, eu senti um sentimento ruim dominar meu peito, como eu fui capaz de tratar mal ele? Eu não sou assim, ele nunca fez nada para mim, portanto não tinha o porquê tratá-lo mal daquela forma.
Eu não quero sentir-me superior a ele só porque o Jungkook ainda me ama, eles ainda são noivos e eu não deveria ter feito o Jeon trair o seu noivo.
Mesmo que a decisão tenha sido completamente do Jungkook, ainda sim eu tenho um pouco de culpa, porque eu o provoquei.
No fundo eu sabia que o nosso amor não tinha acabado.
No outro dia, eu acordei bem melhor do que estava ontem, eu estava com uma sensação de que hoje seria o meu dia, portanto a felicidade dominava minha mente e meu corpo.
Talvez hoje seja o meu dia de sorte e que venha bem grande, nada irá estragar o meu humor.
Eu queria saber o que Jungkook estava pensando em relação a mim, em relação a tudo isso que está acontecendo, porque eu estraguei seu noivado, ele e Seungmin provavelmente devem ter terminado.
Será que eu deveria ir atrás dele? Não, acho melhor esperar ele vir até mim, vou dar um tempo para Jeon pensar um pouco e tomar uma decisão, não quero ser apressado ou colocar pressão sobre Jungkook.
Eu estava atoa no meu quarto naquele momento, pois havia acordado mais cedo do que o normal, estava sendo um tédio ficar ali deitado na cama encarando o teto, portanto resolvi ir até o quarto de Mi-Rae.
Assim que entrei Mi estava sentado no chão, desenhando alguma coisa, quando a mesma percebeu a minha presença, ela veio correndo até mim e me abraçou, eu a peguei no colo, beijei seu rostinho fofo e sorri para a garota.
— Mi, por que já está acordada?
— Eu te pergunto o mesmo. – rebateu. Essa menina é uma espertinha mesmo.
— Engraçadinha, não? – questionei em um tom brincalhão, fiz cócegas nela arrancando várias risadas dela.
— Para! – riu, assim que eu parei, ela mostrou a língua para mim. – É cedo para cócegas, my Hope. – deitou a cabeça no meu ombro.
— Não é não! – mostrei língua de volta.
— Se a Lisa estivesse aqui ela nos chamaria de crianças. – eu a coloquei novamente chão.
