Capitulo 7: O Jogo de Riko

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⚠️Trauma religioso, abuso sexual um pouco explicito, basiado em factos reais.

1. Salão prencipal - Castelo Branco de Às - 01:06

Acho que o choque o desintendimento estava a beira de todos naquele salão.

Algum tipo de frasco gigante com um líquido verde, realmente achei estar em alguma ficção científica, e vários tipos de matériais que eu não sei o que são, de frente tinha um quadro com coisas escritas e setas.

- Bom, pode parecer um pouco extremo, mas acho que todos nós sabemos o quanto os remédios corvos fazem bem a todas as pessoas. - A plateia aplaude um pouco, mas parecem cautelosos - Eles só não tiveram o prazer de experimentar ainda, e eu tenho a solução para esse problema - Riko aponta para alguns lugares em um mapa, que se encontra no quadro - Infelizmente não estávamos conseguindo lucro o suficiente, então para a empresa continuar de pé, criamos um vírus, iremos infectar as águas das barragens, ou talvez o ar das cidades mais ricas, ainda não decidimos bem essa parte. De qualquer das formas iremos retirar algum dinheiro dessas classes tão altas, elas não precisam dele, mas precisam de uma cura e é aí que não entramos. - Isso não fazia o menor sentido, completamente insano, esse Riko era doido. Ele realmente acreditava no que dizia?

Olhei para Andrew, ele olhou para mim e não disse nada. Mas colocou a mão na orelha fazendo sinal, liguei a escuta.

- Venha até o bar e finja pedir alguma coisa, mas mantenha os olhos no projeto, senta duas cadeiras antes do fim do bar. - Não entendi o que ele queria com isso mas fui. Estava em pânico com toda a doideira do Riko.

- Então, seria um copo de água, nada de álcool por agora - Riu casualmente, como se nada se passasse. Enquanto me sento na cadeira do bar. Andrew se vira, prepara o que lhe pedi mas ele fala enquanto o faz.

- Deixei de baixo do banco em que você está sentado, uma arma de mira, preciso que faça um ataque surpresa, estarei na porta para abri-la assim que o fizer, começa a rota de fuga - Andrew explica na maior casualidade - Atire no frasco de maneira a quebrar e o conteúdo derramar, assim que o fizer tape o nariz.

Ele estava completamente doido, o frasco era enorme não daria certo.

- Confie em mim. - O loiro disse, e saiu do lugar, caminhando em direção à porta. Ela tinha dois seguranças.

Observei o frasco, três tiros, um no centro do frasco gigante, e outros dois em cima e em baixo nas cordas que o seguravam suspenso no ar, seria o suficiente para ele cair e se estilhaçar.

Eu acho. Não pensei antes de anunciar, acho que gosto de dar espetáculo afinal. Mas também estava com raiva disso tudo, uma raiva infantil.

- Ei Riko! Você não é tão confiante sobre seu próprio cu depois disso - Eu gritei, não sei porque o fiz, mas eu gritei. Gritei mais alto do que Riko quando explicava o projeto. E depois eu fiz.

Não pensei muito nisso, em um movimento rápido tiro a arma do assento e dou os três tiros.

Olhei automaticamente para Andrew, parecia que estava em devoção, sobre alguma coisa, mas não tinha certeza do que seria.

... Foi tudo tão óco.

O caos entra na sala, gritos de surpresas cabeças viradas para onde os tiros estavam vindo, enquanto corro para a porta com o nariz tapado, tiros atrás de mim. Riko.

- Filho da puta, tens noção do que acabaste de fazer? - ouço alguém próximo de mim xingar, furioso, alto, ecoando, imagino que seja Riko mas mal tenho tempo de processar isso quando todos caem no chão, um por um, o gás é toxico. Riko parece ter previsto isso pois foi imediatamente coberto por uma máscara de seus subordinados. Não que tivesse tempo de analisar a situação quando Andrew deu dois tiros nos seguranças da porta e a abriu. A respiração presa.

Young Summer Blood - All For The gameOnde histórias criam vida. Descubra agora