CAPÍTULO 8

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Bestial sentiu Mônica lhe tocando por cima da calça, de forma tímida, ela nunca devia ter feito isso. Ele estava um vulcão por dentro, desde a conversa despretensiosa dela com Florest sobre Honest. Ele não era bobo a ponto de achar que Simple era o pior dos três. Isso foi algo muito trabalhado nas mentes dos outros por eles. Tudo recaía em Simple, os outros dois passavam incólumes, como apenas irmãos do filhote mais temido e amado da Reserva. E os olhos dela ao falar de Honest foram quentes, havia alguma coisa aí. Ou era o ciúme que o queimava por dentro? Por que Bestial estava com muita dificuldade de se manter sob controle. Seu corpo queimava, até sua visão estava lhe pregando peças, pois a calda torcida e defeituosa dela estava lhe parecendo excitante. Se ela resolvesse continuar a esconder, seria algo que só ele veria.
Será que isso era errado? Querer tanto uma fêmea, a ponto de desejar que ela esconda algo de seu corpo da vista dos outros, para que ele se sentisse especial? Era uma discussão para outra hora, por que Mônica lhe desceu o zíper da calça, mas de forma desajeitada, ele se afastou dando um passo para trás e tirou toda a roupa ante o olhar dela. Ela o observou, com o olhar analítico de uma médica, mas o fogo estava lá. Ele a puxou e lhe tomou a boca, Mônica suspirou como se fosse algo que ela quisesse a muito tempo. Ele acariciou as costas dela enquanto aprofundava o beijo, Mônica lhe cravou as unhas nas costas. A dor o deixou mais aceso, se isso fosse possível.
Ele a fez recuar até a cama, ela soltou a boca dele e se sentou, normalmente, sem ser de lado, a calda ficou entre as pernas dela.
"Não dói?" Ele perguntou, beijando um ombro dela enquanto beliscava seu mamilo. Ela balançou a cabeça, dizendo não, Bestial abaixou a cabeça e lhe tomou um seio na boca, ela rosnou. Mônica lhe enfiou os dedos por seus cabelos e os puxou, mas o intuito de Bestial era descer a boca pelo corpo dela, não subir.
Ele beijou o outro seio, um dedo lhe tocou o meio das pernas, ela pulou. Ele sorriu e voltou a passar o dedo pela pontinha dura de seu clitóris, ela rosnou de novo.
"Bestial..." Ele sugava um seio, o largou e lhe tomou a boca.
"Você não se toca?" Ele perguntou, ela sorriu.
"Mas não é tão bom assim." Ele sentiu algo crescendo dentro dele, algo que o ajudou a se focar, a não se descontrolar, ela era virgem no fim das contas. Ele desceu a boca pelo corpo dela até chegar ao ponto mais delicioso, onde o cheiro dela se originava e ela se arqueou para trás. Bestial chupou o broto dela, com Mônica gemendo e baixando o corpo sobre a cama, ele lambeu e sugou, ela prendeu sua cabeça pelos cabelos contra a buceta dela, Bestial estava deliciado com o cheiro e gosto dela, ele lambeu e chupou até Mônica rugir sua liberação, e ele quase se derramou ali, tal sensual foi o arco que ela fez com seu corpo enquanto gozava. Bestial se tocou, manipulou seu pau, o bombeando, ela se ergueu e substituiu as mãos dele pelas dela. Ela apertou, subiu e desceu uma mão, com outra lhe apertou de leve as bolas. Ele rosnou. Ela esticou o pescoço, ele se abaixou e a beijou, Mônica lhe sugou o lábio inferior e o mordeu, sem parar de bombear seu pau, ela tinha um agarre forte, gostoso. Ela puxou seu lábio, ele explodiu na mão dela. Sua semente a inundou, ela fixou os olhos nos dele, enquanto ele gozava, cada jato indo parar sobre os seios dela. Ela sorriu. Bestial fechou os olhos foi muito intenso, mas ele queria mais. Ele foi ao banheiro, voltou com uma toalha úmida, a fez se deitar e limpou o corpo dela devagar o despertando para o que ele estava louco para fazer que era entrar nela. Ele jogou a toalha num canto, se deitou de lado e a beijou. Mônica o abraçou com força, apertou os músculos de suas costas, entrelaçou as pernas nas dele, Bestial lhe tocou os seios, ela lhe puxou o rosto e o beijou com sede, ele convulsionou com a urgência que ela o beijou. Ele sorriu, pegou uma camisinha, ele tinha colocado algumas na gaveta do criado mudo, e a colocou olhando nos olhos dela. Ela sorriu, talvez um pouco nervosa, mas ele jurou fazer ser bom para ela. Ela se deitou de costas ele a beijou na boca, no pescoço e sugou um seio, era delicioso, mas ele foi para cima dela, era a hora que ele esperava. Ele a beijou, mas soltou a boca de Mônica para olhar nos olhos dela quando entrasse em seu corpo. Ela abriu bem as pernas, Bestial se acomodou e colocou a cabeça de seu pau na entrada úmida dela, parecia que não ia caber. Ela sorriu, havia expectativa em seus olhos, isso o incentivou. Ele começou a penetrá-la, estava apertado, ela abriu mais os olhos.
"Está doendo?" Ele perguntou.
"Continue." Ela comandou e aquilo o excitou, o levou quase a beira do descontrole. Ela segurou nos quadris dele e o puxou contra ela, Bestial entrou todo, esticando a buceta dela e rompendo alguma coisa. Ela arregalou os olhos e chiou.
"Mônica, tudo bem?" Ela respirou fundo.
"Doeu um pouco, está ardendo." Ela disse.
"Vai melhorar." Era uma promessa. Ele retirou seu pau dela devagar, ela fechou os olhos, ele voltou. Foi incrível! Ela continuou com os olhos fechados. Bestial repetiu o processo e rosnou, estava bom demais, ele fez de novo, um pouco mais rápido, ela respirou fundo. Bestial continuou, o prazer o tomando, era uma sensação que ele nunca sentiu antes, ele aumentou a velocidade, as sensações o tomaram, ele fechou os olhos, entrar e sair com seu pau nela o levou a sentir algo que nunca sentiu, ela estava quieta, mas ele não conseguia parar. Bestial a beijou, ela sorriu e correspondeu, mas não com a fome de antes, ele porém, tinha passado do limite de seu controle, ele estocava nela rápido e forte, nunca tinha sentido algo assim, ele estava maravilhado cada vez que entrava e saia, o prazer que o tomava era maior e quando finalmente gozou, ele uivou tão alto que pareceu abalar as estruturas da casa. E era só o começo.
Ela não fez barulho algum, ele a beijou com carinho, seu corpo ainda se sacudindo com o êxtase.
"Mônica!" Ele sussurrou, querendo dizer tanta coisa, mas não conseguindo encontrar palavras para dizer o que sentia. Ela o olhou, sorriu e suspirou.
"Tudo bem?" Ele perguntou, era difícil falar, seu corpo ainda se revolvia, o prazer o tomou como nunca aconteceu.
"Sim, eu só... Imaginei que fosse mais... Ou menos... Eu não sei, doeu muito." Bestial ficou olhando para Mônica, tentando entender o que ela estava dizendo. Doeu muito? Ele estava se sentindo incrível, ele ainda estava dentro dela, já tinha desinchado, mas queria mais, muito mais dela. Ele se retirou devagar, afinal tinha de dar um jeito na camisinha. Ela se encolheu e respirou fundo.
Bestial tinha de ir ao banheiro, mas ficou ali na cama sentado, preocupado com ela.
"Mônica..." Ele disse, se levantando e tocando o rosto dela.
"Eu te machuquei?" Ela fez que não, mas não o olhou. Ele tinha de se desfazer da droga da camisinha, então foi ao banheiro. Quando voltou, ela estava deitada de lado, virada para a parede, de costas para ele, a calda estranha repousava na cama, ele ficou sem saber o que fazer.
"Mônica." Ele chamou, ela se virou.
"Posso me deitar aqui?" Ele perguntou, ela acenou. Bestial se deitou ao lado dela a puxou contra seu corpo, a calda se mexeu, ele se assustou.
"Ela se mexe?" Ele perguntou a abraçando seu corpo se aquecendo ao sentir as costas dela contra seu peito, a bunda encostando em sua virilha, seu pau já estava pronto.
"Foi ruim?" Bestial nunca se imaginou perguntar isso a uma fêmea, ainda mais quando para ele foi indescritível.
Ela se virou, ajeitou a calda para trás, e o encarou.
"Foi bom, só doeu. Eu senti um calor, um misto de prazer e dor, foi bom, Bestial. A primeira vez nem sempre é maravilhosa, é normal isso." Ela disse mas sua voz estava desanimada.
"Eu queria que tivesse sido tão bom pra você quanto foi pra mim. Eu estou..." Ele não sabia como se expressar.
"Decepcionado?" Ela o olhou, os olhos tristes.
"Não, isso nunca." Ele disse, ela balançou a cabeça. Bestial, todavia, achava que ela não tinha acreditado nele. Como sair dessa? Como mostrar que ele estava a ponto de virá-la, penetrar nela por trás e possuí-la. Não uma mas várias vezes?
Ela tocou no rosto dele de leve, Bestial fechou os olhos, era um toque de carinho, ele beijou os dedos dela quando a mão de Mônica passou perto de sua boca.
Ela delineou seus lábios, ele sorriu.
"Está tudo bem entre nós, então?" Ele disse, mas ela o beijou, ele retribuiu, desfrutando dos lábios dela sugando e mordiscando os lábios carnudos.
"Sim, só que eu estou ainda sofrendo os efeitos dos sedativos. Estou com sono." Ela disse entre um beijo e outro.
"E você tem que me levar até Rebbeca." Ela disse, a teimosia dela o fez beijá-la de novo.

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