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Capítulo grande em homenagem a minha linda amiga que está dodói. Oli, Ali, Bea e Ciça te desejam melhoras. Tudo no capítulo de hoje é pra vc hahahahaha Se divirtam!
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— Minha mãe já entrou, você vai deixar ela preparar tudo para você e depois ver que você foi embora?

— Eu vou ficar, mas saiba que é pela sua mãe.

— Tudo bem. Dona Vera consegue mesmo tudo o que quer.

Ele sorriu e continuou a segurar a minha mão e entramos. Fomos direto para a cozinha pela lateral da casa, e a mãe dele estava entre a cozinha e a sala de jantar, arrumando a grande mesa para um café da tarde.

— Trouxe pela mãozinha porque não queria entrar não, mãe. – Ele parou e eu parei logo atrás dele.

— BRUNO!!!!! – Uma morena veio abraçando ele – Eu não acredito.

— Não acredita por que? – Ele pegou ela pela cintura, abraçou-a apertado enquando a rodava de leve em volta de si – Achou que eu ia faltar no teu aniversário? Nunca!

— E ainda me trouxe uma convidada? Amei!

— Essa é a Olivia. – Ele me olhou sorrindo – E essa é minha irmã, Luísa.

— A mais linda irmã desse chato. – Luísa me abraçou rapidamente e depois voltou a grudar no seu irmão.

Não tive tempo de comentar nada. A casa começou a encher de gente, chegaram os avós, tios, primos, o outro irmão deles. Luísa fez questão que eu sentasse do lado dela e Bruno foi parar do outro lado da mesa. Eventualmente, ele me olhava e sorria para mim. Era engraçado ver todo mundo falando ao mesmo tempo. Uns num tom mais alto que os outros.

A única hora que ficarem quietos foi para a foto, que era tradição de família. Todo mundo em volta da mesa.

Depois do café da tarde, todo mundo foi para a sala. Era lindo ver como eles se reuniam com os avós. Cada um contava sobre o que tinha acontecido na sua vida. E claro, que o Bruno fazia parecer que eu era a grande heroína do dia ao ajudá-lo, fazendo todo mundo me agradecer por ele estar ali.

Como os avós dormiam cedo, todos saímos para jantar no shopping. Desta vez, enquanto todo mundo meio que discutia alguma coisa, Bruno me puxou para sentar do lado dele.

— Vou aproveitar enquanto eles não reparam que eu te raptei.

— Por favor, me raptar apenas quando eu estiver de barriga cheia, obrigada.

— Se eu raptar você, acho que você vai precisar mesmo estar com muita energia.

— Bruno do céu. – Eu dei um leve tapa no braço dele. Enquanto ele dava risada, foi me ajeitando mais perto dele.

— Alá, os dois namoradinhos de segredinho.

— Há Há Há. Engraçadinho. – Ele riu para o João – Ela não é minha namorada.

Players - Com Bruno RezendeOnde histórias criam vida. Descubra agora