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Foi aqui que pediram um Hot detalhado? Tirem as crianças da sala. Com vocês o resultado da brincadeira de Bruno e Olivia. Eu acabei me empolgando um pouco. Desculpem. Me falem se gostaram.
Ps: quem não quiser ler é só pulará parte em itálico.
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— Para mim, foram 16. — Eu disse assim que entramos no elevador.

— Como assim? – Repassei todo mundo que havia beijado juntamente com ele, o que aumentou a indignação do loiro – Não valia ter beijado meninas.

— Foram suas amigas que me beijaram, eu só contei elas na lista... Mas se não valia, então estamos empatados.

— Não se eu der um jeito. — Bruno encurralou no canto do elevador e me beijou até ouvir a campainha que anunciava que chegamos ao seu andar – Sendo assim, eu ganhei.

Bruno saiu do elevador primeiro, foi até sua porta, já inserindo a chave, a abrindo em seguida.

— Porque eu valho pra você e você não vale pra mim? – Eu fiz bico ao ir atrás dele.

— Eu ainda vou achar uma boa resposta pra isso... – Ele me abraçou segurando minha cintura, levando o meu corpo para mais perto do seu, o que me fez perder o ar por alguns segundos – Mas, por enquanto, saiba que eu odeio perder. Perder me deixa irritado. E você não vai me querer me ver irritado.

Bruno apertou minha cintura. Depois deslizou as mãos pelas minhas coxas e me pegou no colo.

— Olha, na verdade eu andei vendo uns vídeos seus, e te vi brigando... – Eu fingia que ia beijar ele e assim que ele aproximava, eu mudava de ideia, desviando dele e o fazendo sorrir – Eu achei que você ficou um gostoso irritado... Então, eu acho que eu ia querer te ver irritado sim.

— Eu não fico tão irritado assim fora da quadra... Você vai precisar de muito mais que isso... – Ele dizia isso, mas, a dificuldade em me beijar mesmo quando nossos corpos estavam incrivelmente colados, começava a deixá-lo impaciente – Fora da quadra eu sou praticamente um neném.

– Ah é? – Eu finalmente cedi, mordendo o lábio dele, de leve – E o que esse neném vai fazer comigo? Já que você ganhou nosso jogo.

— Não é óbvio? Eu vou te deixar a noite inteira acordada, igualzinho nenéns fazem.

— E como você vai fazer isso? – Disse enquanto ele beijava meu pescoço, andando comigo no colo.

— Eu já te mostro.

Bruno me colocou no sofá. Primeiro senti suas mãos no meu rosto, depois sua boca na minha, sua língua pedindo passagem para um beijo ardente e inquieto. Seu corpo pesou em cima do meu tentando se ajeitar no sofá sem que caíssemos. Suas mãos que ainda estavam em meu rosto, desceram pelo meu corpo devagar, eu sabia o que ele queria. Eu queria a mesma coisa, mas as mãos dele pareciam nunca tocar meu corpo por baixo do vestido.

Quando eu me ajeitei, entrelaçando minhas pernas pela cintura do Bruno, suas mãos tocaram minhas coxas, as seguraram firme e depois começaram a deslizar pela minha pele, e assim que encontraram meu vestido, contunuaram a subir meu vestido também. As mãos dele passeavam pelo meu corpo como se esperassem decorar cada parte. O toque dos seus dedos me deixava ansiosa por mais. Bruno interrompeu nosso beijo para tirar a peça de roupa. Ele me olhou por um momento e voltou me beijar logo em seguida.

Players - Com Bruno RezendeOnde histórias criam vida. Descubra agora