Segunda Dança

Parte 5 - Toda Festa Têm Um Fim

-> SEGUNDA DANÇA (Stars - Dead Hearts. http://youtu.be/OQT2HVfxJu4)

Marcela e Marcos estavam encostados em uma parede perto da entrada da sala da casa de Marcos. Se beijavam enlouquecidamente, Marcela dava leves mordidas nos lábios de Marcos, isso o deixava louco, muito excitado. Marcos agarrava a nuca de Marcela e a puxava de encontro ao seu corpo, isso pressionava seu pau contra ela, e ela já tinha percebido que o volume estava grande naquela área. Marcos foi deslizando as pontas de seus dedos desde a nuca, passando pelas costas até chegar a bunda de Marcela, ela tremeu toda e ficou completamente arrepiada. Marcela sabia que essa era hora certa, afinal, ela estava completamente molhada.

- Marcela: Gato, acho que está na hora de te dar meu presente. (Marcela foi e deu um selinho nele)

- Marcos: Eu tô morrendo de curiosidade pra saber que presente é esse... (Marcos colocou suas mãos na bunda dela, uma mão em cada parte da bunda e a puxou em direção a ele, pressionando seu pau contra as partes íntimas dela)

- Marcela: Calma apressado... seu presente não tá aqui comigo... eu escondi lá na dentro da casa...

- Marcos: E é pra eu procurar por ele? (Marcos deu leves mordidinhas no pescoço de Marcela)

- Marcela: Não precisa, mas eu não quero te dar o presente na frente de todo mundo. Me espera lá no seu quarto, eu vou pegar o presente e te entrego lá, ta bem?! (Marcela deu mais um selinho em Marcos, e levou a mão em direção ao pau dele, deu uma apertada na pica dura por cima da bermuda, uma piscadinha, e foi andando em direção a porta e entrou na casa)

"Ai caralho, que tesão monstruosa... o quê será que é esse presente que ela vai me dar? Nossa, que horas são? Quase 21h... eu to meio bêbado já... devia ter bebido só cerveja, não deveria ter misturado com a vodca... deixa eu subir para meu quarto e esperar a Marcela" pensava Marcos. Ele deu uma espiada pra ver se ninguém ia reparar que ele estava entrando na casa, abriu a porta, entrou, encostou a porta e foi indo para seu quarto esperar por Marcela.

Marcela estava no banheiro do primeiro andar, tinha escondido lá quando chegou a sacola com a lingerie e as camisinhas. Ela tirou a saída de praia que estava usando, logo em seguida foi tirando a parte de cima do biquíni, deu uma olhada no espelho e passou a mão em seus ainda pequenos seios em formação, os mamilos estavam maiores que o normal. Ela tirou também a parte de baixo do biquíni, parou em frente ao espelho e olhou para o corpo dela totalmente nú, passou a mão por todo o seu corpo e parou com uma mão por cima da vagina, com um dedo ela começou as se tocar, deslizava o dedo pelos lábios da vagina, pressionava com delicadeza o seu clitóris, começou a sentir uns arrepios de prazer e deu um leve gemido. "Você está preparada? Sim, eu estou preparada! É amiga, hoje você vai ser penetrada, hoje vão enfiar uma pica em você pela primeira vez... Não fica assustada, não vai doer, vai ser gostoso, você vai ver... Eu estou apaixonada por ele, acho até que estou amando ele, minha primeira vez vai ser especial, vai ser com alguém especial... vamos lá! Vamos fazer isso acontecer! Como era a dança mesmo? Ah sim, isso... bem sensual... movimentos bem sensuais... vou deixar ele doido" pensou Marcela.

Marcos entrou em seu quarto e sentiu tudo rodar um pouco. "Droga! Tô meio bêbado mesmo!" pensava Marcos. Ele decidiu então deitar um pouco, para ver se passava essa tontura. Marcos tirou a camisa que estava usando, e deitou de barriga para cima na cama, olhou fixamente para o teto e tudo rodava, começou a ficar um pouco enjoado então resolveu fechar os olhos, pronto, assim estava melhor. Marcos então começou a receber um carinho em seu cabelos, a mão ia em suas orelhas também e lhe faziam um pouco de cócegas, mas estava gostoso. Marcos estava relaxando com aquele cafuné gostoso, então resolveu abir os olhos para falar:

- Marcos: E então, cadê o presente que você queria me dar? (Marcos levou um susto, não era Marcela que estava ali, e sim aquela ruiva do 2º ano. Ele tentava lembrar o nome dela, mas o álcool não ajudava)