Capítulo 7

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Rose

Dia seguinte, levei Vitoria pra escola e segui pro meu trabalho, mas Megan me avisou que Thomas pediu que eu fosse com urgência para sua empresa, confesso que estou preocupada com ele. Entrei na sua empresa com pressa, devo dizer que só a recepção é tão luxuosa.

 Entrei na sua empresa com pressa, devo dizer que só a recepção é tão luxuosa

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___ olá, bom dia, eu vim a mando do senhor Tompson.-- falei com a recepcionista de coque perfeito e terninho feminino, ela me olhou de cima a baixo e confesso que a minha vontade era de socar a sua cara.

___ ah... psicóloga? -- semi serrou os olhos.

___ sim.-- falei ríspida.

___ me siga.-- a mesma se levantou e saiu da recepção, ela andou até o elevador e eu fui atrás.

Entramos, a mesma apertou no último andar, senti um frio na barriga, e não foi pelo elevador subir, e sim pelo fato de encontrar o Thomas, ele é um homem que mexe muito comigo. O elevador abriu as portas e continuei a segui-la para fora até um corredor enorme e espaçoso, parando em uma porta grande de metal.

___ essa é a sala do senhor Thomas, licença.-- a mesma foi embora e entrei sem bater na porta fechando logo depois, minha preocupação está maior.

-- a mesma foi embora e entrei sem bater na porta fechando logo depois, minha preocupação está maior

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___ Thomas, está tudo bem? Você me chamou com urgência...-- o mesmo estava sentado observando alguns papéis, mas logo sua atenção foi pra mim.

___ sim, Rose eu.....senta por favor -- apontou para a poltrona a sua frente e eu sentei.

___ pode falar quando achar necessário, sou sua psicóloga.-- falei com toda minha sinceridade, Thomas respirou fundo e olhou para meus seios.

___ eu quero fazer sexo com alguém.-- finalmente ele olhou para meus olhos, isso me pegou de surpresa me incomodando um pouco, mas também ele tem direito de transar com quem quiser.

___ você gosta muito dessa pessoa?

___ sim.-- engoli meu incomodo.

___ o que você sente quando está perto dessa pessoa?

___ desejo, mas tem um probleminha...-- ele se levantou da cadeira e caminhou para atrás de mim, acho que ele foi pegar alguma coisa.

___ que problema?

___ eu não sei se ela quer...-- sussurrou bem no meu ouvido atrás de mim me fazendo levantar rapidamente e olhar pra ele.

___ senhor...

___ Thomas.-- me interrompeu.

___ Thomas, por que está falando assim e disso pra mim? -- Thomas pegou na minha cintura fazendo nossos corpos se chocarem e ficarem centímetros de distância, só o seu perfume está me deixando mais exitada do que antes.

___ eu quero fazer sexo com você doutora, eu preciso me aliviar, eu preciso sentir meu pau entrando na sua buceta apertadinha, eu preciso ouvir você gemer meu nome.-- o mesmo me aperta forte como se eu pudesse escapar, pisquei algumas vezes para ver se não estou sonhando, mas é tudo real.

___ Thomas...você é meu paciente.-- coloquei minhas mãos no seu peito me afastando dele e me direcionando a saída.

Meu desejo e meu corpo falam muito alto, minha razão grita pra eu sair mais rápido do seu escritório, mas o grito é como eco.

___ eu só queria saber se você quer, desculpa...-- parei de andar me virando, mordi meu lábio e ele voltou a se aproximar colocando suas mãos em meu rosto fazendo um certo carinho.

___ eu quero, mas você é meu paciente e meu trabalho tem regras, não quero perde meu emprego, porra Thomas não faz isso, eu sou ninfomaníaca...-- o mesmo me virou de costas um pouco bruto, me prendendo na porta fechada com as mãos na minha cintura não entendi nada.

___ ninguém nunca vai saber...-- ele me deu um chupão no pescoço, e isso me fez deixar eu me levar.

Sentir Thomas abaixar a minha saia junto com a calcinha preta, ajudei ele jogando minhas vestes de baixo para o lado, como ultimamente eu ando lubrificada só por está com ele, ele só enfiou seu pênis no meu ânus o que me fez dá um grito de prazer.

____ AHHHH!!! -- tapei minha boca e ele continuou rápido.

___ isso minha doutora....quero ouvir você gritar de prazer pra mim.-- ele ia cada vez mais rápido fazendo nossos sexos ficarem pegando fogo literalmente, revirei olhos de prazer.

___ ahhhhh Thomas.....-- minhas pernas estavam ficando fracas com o orgasmo que estava se aproximando.

Thomas tem um jeito de fazer sexo diferente, ele acelera muito, mais não é agressivo o que me faz levar a loucura, vemos em sincronia, ele gozou dentro de mim e logo gozei, mesmo que a porta é de metal eu arranhei. Thomas controlou sua respiração.

___  você toma pílula? -- eu estava com o fôlego a flor da pele.

___ sim...-- olhei pra ele e o mesmo sorriu.

___ na próxima, vou está com camisinha...-- próxima?

___ próxima? Você quer mais? -- me virei a ele.

___ quero seu corpo pra mim...-- afirmou.

___ Thomas, eu sou ninfomaníaca e se fizermos mais, eu não vou conseguir parar? -- ele colou nossas testas, seu olha é difícil de descrever, mesmo com os meus estudos de linguagens corporais eu não consigo decifrar o que ele quer.

___ e quem disse que eu quero parar?

A psicóloga Onde histórias criam vida. Descubra agora