Para sempre?

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O Centro de Nova York estava um caos, Peter e Wade estavam em combate. Um psicopata louco vindo de outra realidade atrás de Deadpool destruía cidade e tudo que esse movesse perto dele. O homem trazia um verdadeiro exercito consigo, Peter estava com o uniforme todo rasgado e tudo ao redor parecia um pandemônio.
– Ouvi dizer que não posso matar você, mas quem sabe eu posso matar o homem aranha. – O vilão gritou e atacou.
– Impossível, eu vou arrancar a sua cabeça antes disso.
Os dois duelavam com armas de fogo e katanas. Peter estava com um exército particular para dar conta. O garoto foi atacado por alguns seres que ele não conseguiu identificar e o atingido com uma lâmina.
– Argh! Me solta! – Peter gritou.
O garoto se afastou arfando de dor, segurando a lateral do corpo.
– HOMEM ARANHA!!! –Wade gritou.
– Estou bem.
Peter ficou de pé e avançou contra os inimigos, ele lançou teias e lutou contra vários homens. Peter minou o exército mesmo machucado. O psicopata escapou das katanas de Wade, ele sacou um controle remoto e acionou alguns botões.
– Adeus Homem aranha. – Sorriu maléfico.
Um míssil militar surgiu e acionou as teias tentando fugir. A mente de Wade estava a mil, ele não podia voar e não sabia como ajudar Peter. O garoto estava tentando guiar o míssil para longe dos prédios, mas ainda estava ferido.
Wade subiu em um dos prédios e ao chegar ao topo gritou por Peter.
– Venha até aqui. – Berrou acenando.
Peter se aproximou.
– Não sei como desviá-lo.
– Eu vou ajudar. –  Wade pulou no míssil.
Não havia como parar um míssil, o foguete teleguiado mararia Peter se ele não fizesse algo. Wade tinha uma arma secreta que tinha prometido nunca usar. Tirou um relógio de dentro do traje e apertou o botão. O holograma de Tony Stark surgiu a sua frente.
"Wade Wilson, que novidade"
"Preciso que desvie um míssil teleguiado que está perseguido o homem aranha, no momento eu estou em cima dele. Envie um robô, Peter está ferido."
"O robô chegará em 15 segundos, salte do míssil quando ele segurar. Proteja Peter!"
"Você acha que eu estou fazendo o quê? Nunca ligaria pra você se não fosse para protegê-lo, seu boçal."
​O robô guiou o míssil para fora da cidade, Wade se jogou no terraço do primeiro prédio que viu e se quebrou inteiro.
​– Argh, que droga.
​– Wade! –Peter chegou gritando. – Wade!
​– Aqui.
​– Por que você faz essas coisas, seu idiota?
​– Porque eu amo você, Baby boy.
​O coração de Peter derreteu, ele deitou ao lado do homem para esperar sua recuperação total e assim poderem ir para casa.


​Peter estava deitado no peito de Wade. Ele não tinha aula e nem estágio, era feriado de 04 de julho e ele se deu folga. O dia estava agradável, o frio terrível tinha passado. O menor vestia uma camisa enorme de Wade e samba-canção. Wade ainda dormia e Peter resolveu se aproveitar da situação.
​O garoto estava de cochinha, o que favorecia seu plano. Ele rebolou no membro do namorado e esperou, mas Wade continuou dormindo.  Peter voltou a rebolar e roçar a bunda com força, até sentir os braços de Wade o abraçando.
​– Baby boy... Quero que me acorde assim todo dia. Tá com saudade do meu super pau? – Wade perguntou com os lábios roçando no pescoço de Peter.
​– Tô. – Respondeu sentindo o rosto corar.
​Peter ainda tinha pudor, a convivência com Wade não o corrompeu totalmente. O garoto perdeu virgindade com o namorado, apesar de toda a brutalidade Wade foi carinhoso e delicado.
​– Uma resposta direta, que evolução. Mas ainda temos bochechas coradas.
​Wade desceu uma mão pelo peitoral definido do namorado e parou ao chegar em seu membro. Enfiou a mão dentro da cueca e o masturbou devagar. Peter voltou a rebolar e a gemer.
​– Wade...
​– Meu nome fica lindo quando você o geme.
​Wade beijou Peter se apossando da boca dele, mordiscou e se afastou apenas para fazê-lo virar de frente. Voltou a beijar o garoto com urgência e desceu os lábios pelo pescoço e chupou levemente até a clavícula. Peter estava duro e com muito tesão.
​O corpo do maior ficou por cima e ele desceu os lábios provocando os mamilos do garoto. Peter arfava tentando controlar a respiração, seu corpo tremia em espasmos. Wade seguiu a trilha de beijos em direção ao volume lindamente exposto pelo tecido fino.
​– Baby boy, você me mata de tesão.
​Wade chupou o pau de Peter de uma só vez, engoliu até a base e mamou. Peter estava gemendo alto quando Wade parou de chupá-lo e desceu até a sua entrada. Ele passou a língua na entradinha e Peter soltou um gritinho. O mais velho segurou as pernas do garoto com força e voltou a lamber o cuzinho de Peter enquanto ele tremia com a sensação de prazer.
​Deadpool deitou o garoto de lado e roçou a glande na entrada, lentamente ele foi introduzindo até estar todo dentro de Peter.
​– Wade... ahhhh! Está doendo...
​– Relaxa, baby boy...  – Peter começou a rebolar devagar e assim a dor foi passando. – Isso mesmo, relaxa. Fode no meu pau. Rebola pra mim. Ai bebê, como você é apertado.
​– Ahhh ahhh
​Wade estocou e Peter tremeu.
​– Já vai gozar... muito bem... goza pra mim e rebola no meu pau, baby boy.
​As estocadas ficaram mais fortes e rápidas, Wade investia tudo no cuzinho de Peter, o garoto estava de empinado e o pau duro estava babando muito.
​– Wade, vou gozar. Amor...
​– Ah, Peter... ahhhh! Vou gozar também.
​Os dois gemeram de prazer em meio ao orgasmo duplo, Wade rosnava pressionando o corpo de Peter gozando tudo dentro dele.
​Foram necessários alguns minutos para que os dois se recuperassem. Wade levantou primeiro e pegou Peter nos braços, o garoto manhoso e cansado se deixou ser levado. Os dois entraram na banheira e relaxaram juntos.
​– O melhor sexo da minha vida é com você, Petey.
​– O único e melhor sexo da minha vida é com você, Wade.
​– Adoro que seja só comigo. – Riu. – Você é só meu, Baby boy.
​– Possessivo.
​Wade beijou entre os cabelos molhados de Peter e massageou. Massageou cabeça e costas ate o garoto ficar sonolento.
​– Vem, vamos deitar um pouco, você anda muito manhoso, Bab boy. Depois de tanta rola vem o sono.
​– Cala a boca. –Peter gargalhou. – Mas não vamos dormir, eu só estou cansado momentaneamente. Pede pizza.
​Peter ligou a televisão e procurou algum filme, queria aproveitar o dia de folga com o namorado. Raramente ele se dava uma folga, raramente estava sem hematomas ou ossos quebrados.
​A pizza chegou minutos depois e dois comeram enquanto viam o filme. Wade nunca tinha vivido um dia tão calmo após e tornar Deadpool.
​– Você mudou a vida, Baby boy.
​Peter, que estava encostado no peitoral de Wade, virou e encarou os olhos azuis marejados. O garoto se acomodou como pode nos braços do maior, dando-lhe carinho e pouco espaço.
​– Você é tudo que eu tenho, Wade. Sabe que eu não tenho mais ninguém no mundo.
​– Estarei aqui para sempre, Petey, o que me destrói é saber que você não...
​Esse era um assunto muito delicado para Wade, Peter sempre evitava falar sobre.
​– Não vai acontecer nada, você sempre me salva, lembra? – O homem sorriu de leve.
​– Sim...
​Wade não quis aumentar o assunto, ele só concordou com Peter e aproveitou o dia de folga.

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