Aventuras de Spideypool

Depois do encontro com Wolverine

Oi amores!!!

Se passa após o filme.... Dentro do meu próprio universo de Spideypool kkkkk

Boa leitura!

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  Desde a missão com Wolverine, Wade estava distante. Eu sentia meu coração doer, era como se ele não me amasse mais... Não sei explicar. Ele foi ao passado, ao futuro, viajou por linhas do tempo, quebrou a 4ª barreira e viu coisas que eu jamais poderia imaginar. Me sinto orgulho e feliz que tenha voltado bem. Mesmo não morrendo, Wade se machuca e sente dor. O fato de não morrer não significa muito mais que suportar todo tipo de dor para sempre.

De alguma forma tudo isso mexeu com ele, Wade está aqui, mas não comigo. Desde que o conheci essa é a primeira vez que o vejo tão longe de mim.

Quebro o silêncio da casa soltando meu livro com força sobre a mesa.

– Qual é o problema com você? Por que está tão diferente comigo? – Ralhei emburrado.

Wade sequer se assustou. Ele me encarou como se tentasse me entender e continuou quieto.

– Faz uma semana que você voltou dessa missão e desde então está assim! Como você acha que eu devo me sentir? Você está com saudade do Logan? Ele é seu amigo ou o quê? Tem algo...

– Petey, não.

Finalmente ele quebra o silêncio e se aproxima de mim. Me jogo no sofá e Wade senta ao meu lado, ele tenta me tocar, mas pela primeira vez, não sabe como. Entõa suas mão vão uma para as minhas costas e a outra para um joelho.

– Você não me ama mais? – Perguntei com a voz falha.

Eu realmente não sabia mais o que pensar. A ausência física era ruim, mas a emocional/sentimental era pior. Eu precisava entender o que estava acontecendo.

– Baby boy, eu amo você mais que qualquer coisa na minha inútil e eterna vida. Não cogite algo assim. – Wade me aperta em uma braço desajeitado por conta das nossas posições.

– Por que você está distante de mim?

Então ele se afasta e fica de pé fazendo meu coração doer novamente por não tê-lo colado em mim.

– Eu contei tudo a você, tudo que passamos... – Ele pensou antes de falar, o que é raro. – Mas eu nunca conseguiria descrever meus medos. Não por mim, eu sou uma aberração, mas por você.

Wade voltou para o sofá e me abraçou, me encaixando em seu peito. Me ajeitei em seus braços e encarei seus olhos enquanto ele tentava falar. A neve lá fora me distraiu por alguns segundos enquanto ele beijava meu rosto com carinho.

Estava frio e o apartamento inteiro estava decorado com as cores do natal.

– Wade...

– Eu vi que há forças tão poderosas pelo universo, pessoas capazes de matar apenas falando... Mutantes poderosos que podem usar seus poderes para o mal, para machucar inocentes e heróis que entram em seus caminhos. Petey, eu quero muito proteger você, mas durante aqueles dias me senti tão incapaz que desejei nunca ter conhecido você apenas para te manter longe dos meus inimigos.

– Mas você salvou o mundo, todas as linhas do tempo. Wade, você restaurou a paz, colocou ordem na ATV e aquela mutante horripilante morreu. Eu sei me proteger.

Ele negou veementemente e me abraçou com mais força me apertando em seus braços e beijou novamente meu rosto e depois minha boca. Um beijo de verdade.

– Não, você é um bebê. Meu Baby boy. Eu vou te proteger Petey, eu prometo.

Empurrei Wade com força para trás o obrigando a deitar no sofá e então montei em cima dele autoritário. Arregacei as mangas enormes do moletom dele que eu vestia e apontei um dedo em sua cara máscula.

– Wade Wilson, você vai parar agora mesmo de agir assim! Eu não sou criança! Pode ser que eu não conheça todos os perigos em que posso me meter e que na sua companhia eu enfrente mais vilões, mas nada disso importa! – Recuperei o fôlego e continuei. – Estamos juntos nessa e eu não vou deixar que se ausente de mim na tentativa de me proteger de algo que pode ou não acontecer num futuro onde eu talvez nem exista mais!

– Não fala assim, Baby boy. Não existe um futuro que eu queira estar se você não estiver. Eu vou te procurar em cada linha do tempo que existir nem que eu tenha que esperar você nascer.

Eu ria, impossível segurar o riso. Mesmo sendo uma fala típica do Wade era algo tão irracional que me fez sorrir.

– Eu te amo, Wade Wilson. Esperaria por você em qualquer linha do tempo, mas agora esqueça tudo isso e fique comigo, sim?

Wade relaxou e o sorriso maldoso que eu tanto detestava reapareceu.

– Você está com saudade, bebê?

– Sim. – Respondi sentindo meu rosto arder, mas não desviei o olhar.

– Fizemos amor quando cheguei, não foi o suficiente?

Wade estava claramente me provocando, mas eu deixaria passar.

– Não foi. Você esteve a semana inteira trocando poucas palavras, sequer me beijou, não bateu na minha bunda quando eu estava só de shortinho aparecendo a bunda! Você não me deu atenção! Meu pau estava duro ontem a noite, eu gemi sentindo seu corpo me abraçar e você não fez nada!

Eu estava mesmo reclamando por não ter o meu Wade tarado, tesudo e pervertido de forma integral ao meu lado? Inacreditável. Peter Paker você virou uma puta na cama.

– Entendi amor, eu estava mesmo fora de mim. Como eu pude não dar atenção a esse Baby boy tão cedendo pelo meu pau?

Wade nos mudou de posição e enquanto falava suas mãos trabalhavam no meu corpo. Estava frio segundos atrás, mas agora eu sentia meu corpo queimando. Meu quadril estava fervendo enquanto eu sentia meu pau enrijecer, meus mamilos estavam eriçados e sensíveis. Eu queria Wade agora mesmo.

– Wade...

– Seu homem está aqui agora, não se preocupe, Baby boy.

Wade removeu minha cueca libertando meu membro e logo sua boca estava me chupando.

– AH! AH! Wa...deee!

– Hmmm... Eu senti falta do seu gemidinho, Baby boy. Pede pra eu arregaçar seu cuzinho, uh?

– Continue! – Gemi. – Me chupa mais... No cuzinho também... Me foda! Arregace meu cuzinho, amor.

Wade estava me penetrando com a língua e, em seguida, mudou para os dedos a medida que eu gemia. Quando ele achou ter me preparado o suficiente, se colocou dentro de mim de uma vez só, lentamente. Me arregaçando, como pedi.

– Puta que pariu, Petey. Seu cuzinho é tão apertado.

– Wade... ah!

– Você está tão sensível, Baby boy. Quero que goze pra mi, sim?

Wade moveu o quadril de encontro ao meu fazendo minha mente flutuar. Nenhuma frase ou pensamento coerente seria produzido no momento. Tudo que eu pensava era no quanto o pau enorme dele estava me acertando, no quanto estava me deixando quente, no quanto meu quadril estava tenso e duro. Wade me masturbou e eu gozei imediatamente num gemido escandaloso.

Meu corpo tremeu, e eu vi Wade tentando segurar o próprio orgasmo, mas não conseguiu. Ele me encheu com sua gala enquanto tentava a todo custo entrar ainda mais dentro de mim.