HOT

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 A bunda de Peter está num ângulo perfeito agora, as mãos grossas estão em cada nádega abrindo e massageando de forma lenta e apreciativa. Meu pequeno Petey ainda vai fazer meu coração parar de tanto tesão, pensava o maior.

– Wade… – ele gemeu manhoso quando toquei sua entrada com minha língua. – Aaaah!

Passou a língua molhada na entradinha pequena, rosada e enrugada, uma delícia para o mais velho. Sentir a pele de Peter contra a sua boca era uma sensação muito prazerosa. Tão prazerosa que até as vozes o deixavam em paz.

– Gostoso assim, Baby boy?

– Oh, por favor, Wade! – Ele gemeu espremendo o rosto contra o colchão macio da cama do imortal.

Peter e Wade estavam juntos depois de longos, longos meses de insistência do mais velho. Peter, numa noite chuvosa, confessou seus sentimentos ocultos e beijou Wade. O anti-herói ficou tao surpreso que nem sequer correspondeu ao primeiro beijo, mas logo apressou-se em iniciar o segundo.

A língua de Wade subia e descia lubrificando o orifício pequeno enquanto Peter dava pequenos espasmos de prazer, rebolando em sua boca lentamente. Os dedos de Wade apertavam a carne macia da bunda do menor deixando marcas que os dois amavam ver depois do sexo.

– Eu poderia ficar a noite inteira só lambendo seu cuzinho, Baby boy, mas quero muito fodê-lo com meu super pau. Vire-se de frente, Petey.

Wade pediu acariciando seu próprio membro. Peter virou-se e quando viu Wade se masturbando rapidamente se curvou e beijou o abdômen definido do homem.

– Quero chupar você. – Disse lambendo os gominhos sob a pele irregular do outro.

Era tudo tao lascivo, Wade era um puta gostosão, apesar da aparência assustadora. Peter nunca o rejeitou por ter a pele deformada, pelo contrário, gostava da textura e da temperatura. O mais novo se viu apaixonado quando desejava Deadpool nas noites solitárias em sua cama, enquanto gemia o nome do outro se afundando num consolo de borracha. Peter amava cada pedaço de Wade, principalmente o que ele tinha entre as pernas.

– Pedindo assim… – Ofegou ainda se masturbando.

Peter segurou o membro longo pela base e chupou a cabeça inteira. Era grossa, preenchia a boca pequena, mas Peter chupava até ter a maior parte dentro de sua garganta.

– Ah! Ah! Petey… Porra! Huummm….

– Então o daddy gosta do meu boquete, hum? – Wade sorriu vulgar jogando a cabeça para trás.

– Ah, Baby boy, não faz isso comigo. Diz que não é um sonho, vai. Você me chamou de daddy? E desde quando usar termos tão vis pra falar de sexo? – Perguntou o mercenário encantado com o namorado.

Peter fez uma carinha de inocente fazendo todas as fantasias de Wade surgiram como um filme em sua mente, o que o fez ficar mais duro.

– Você gosta, daddy? – Wade ofegou e estoco o quadril pondo uma mão na cabeça de Peter com cuidado e fazendo voltar a posição.

– Eu amei, Baby boy. Agora mama no cacete do daddy, vai. – E Peter obedeceu. – Isso… Do jeitinho que o daddy gosta… Ah!

Aproveitando que Wade estava sobre os tornozelos, Peter chupou um dos dedos e acariciou a entrada do maior. Wade gemeu mais alto e descompassado. A primeira vez que o mercenário ex-mencionou mencionou a troca de papéis Peter corou e aceitou de imediato. Wade Wilson era pansexual e a forma de se relacionar para ele não importava, o que realmente importava era dar e receber prazer com seu Petey.

O garoto inseriu o dedo e Wade relaxou depois de contrair involuntariamente. Ele ofegou gemendo.

– Annnhh

– Huuum. – Peter gemia com o falo de Wade em sua boca.

– Porra, Petey!

O garoto afundou mais um dedo e acariciou levando milhões de sensações a explosão dentro do Deadpool.

Peter se afastou minutos depois com os lábios inchados, babados e lágrimas nos olhos. Adorável. Uma perfeita obra de arte, aos olhos do maior. Wade respirou fundo se recuperando.

– Não quero mais esperar, daddy. Estou tão duro que dói. – Resmungou corado tocando a glande inchada e vermelha do seu próprio membro.

Wade riu sem deboche algum. Ele pegou seu pequeno Peter nos braços e o beijou. A língua macia do garoto deslizou pela sua e ele chupou ouvindo um gemido baixinho do menor. Peter roçava a pélvis contra o volume de Wade e gemia entre o beijo.

– Daddy… – Gemeu outra vez.

– Fique de frente e segure as pernas. – Ordenou Wade.

Peter sorriu excitado e obedeceu. Os mamilos estavam com pequenas manchas vermelhas e roxas devido as chupadas de Wade, a pele tinha pequenas marcas de beijos e chupões leves distribuídos em diversos locais. Wilson amava marcar Peter.

“Você é meu, Baby boy”. Dizia enquanto marcava o menor.

Wade lubrificou o próprio pau e levou os dedos melados a entrada de Peter com carinho, tocando, dedilhando, alargando e preparando.

– Isso, daddy… Ah!

– Relaxe, agora, Petey.

Por mais que já tivessem feito aquilo várias vezes, Wade sempre era cuidadoso com Peter. Ele roçou a cabeça enorme na entrada de Peter e o penetrou. Peter grunhiu, mas não se moveu. Esperou pacientemente que Wade o penetrasse até o talo.

– Uhhh… Oh daddy. – Resmungou rebolando devagar encontrando lugar para todo aquele pau dentro de si. – Enorme, Wilson! Ah!

Wade riu.

– Você sempre diz mesma coisa. – Ele estocou devagar. – Tudo bem, relaxe e me deixe comer você, sim?

As estocadas iniciaram e Peter gemia repetidamente, baixo e manhoso. Wade puxou os cabelos castanhos do garoto e meteu com força. Peter puxava os lençóis da cama revirando os olhos enquanto sentia-se ser fodido por Wade. As pernas abertas e apertadas contra o tórax enquanto o outro investia contra sua entrada e acariciava seu membro que balançava esquecido.

– Porra, Petey!

– Oh Wade, aaaah… E-eu vou… Ah! Daddy…

Wade urrou estocando Peter ainda mais fundo e o garoto esguichou porra para todos os lados. Não suportando o aperto em seu membro, Wade gozou em seguida, depois de mais duas estocadas fundas.

Ninguém se afastou, ainda exaustos os dois permaneceram encaixados e abraçados. Wade tombou para frente e abraçou Peter. O menor afagou os cabelos claros e beijou a testa suada do ex-mercenário.

– Você é só meu, Wade. Meu daddy, pica das galáxias, gostoso do caralho. – Brincou fazendo o outro rir de forma nasalada.

– Você sabe que sim, Petey. Eu te amo, Baby boy. Pra sempre.

Os dois ficaram ali por mais algum tempo até Peter arrastar Wade para um banho.

Aventuras de SpideypoolOnde histórias criam vida. Descubra agora