Wade estava tentando fazer um jantar e eu estava segurando o riso assistindo de longe. Era muito engraçado o quanto ele não sabia cozinhar, mas tinha boa intenção. A cozinha estava caótica e eu me ressentia por ele ter que arrumar tudo depois.
– Amor, você precisa de ajuda?
– Baby boy, eu consigo. Eu posso cozinhar para você hoje.
Entro na cozinha e o abraço por trás. Beijo suas costas e o sinto relaxar um pouco.
– Você não tem que saber cozinhar, Wade. Eu posso fazer isso para nós. Relaxa.
Wade me segurou pela cintura e me sentou no balcão, como se eu fosse uma criança. Encarei seus olhos lindos e sorri para ele.
– Eu quero fazer algo especial para você, Petey. Você faz tudo tão lindo e gostoso, e é tão lindo e gostoso também. É muito injusto que eu seja um maracujá queimado e ainda não saiba cozinhar! – Desabafou.
As crises de autoestima de Wade sempre iam e viam, eu sempre tentava lidar com calma porque eu sei o quanto esse era um assunto delicado para ele. Wade levava tudo na brincadeira, mas ele também tinha sentimentos e traumas.
– Amor, me deixa ajudar você. Garanto que será divertido... O que acha?
– Jogando baixo, Baby boy?
– Estou apenas tentando ajudar...
Wade sorriu de um jeito sapeca. Eu sempre conseguia invadir sua mente fadada ao erotismo. Beijei seu rosto e o abracei passando as mãos em suas costas. Wade apertou minha cintura e colou nossas bocas aprofundando e me fazendo gemer.
– Wade... Devemos cozinhar...
O ex-mercenário riu contra a minha pele e se afastou.
– Achei que seria divertido.
– Pervertido!
Pulei do balcão e peguei uma colher de pau e apontei para ele.
– Vamos cozinhar.
– Você fica tão sexy assim. Eu poderia te fu...
– Precisamos temperar a carne.
– Petey! – Wade bateu os pés no chão como uma criança faria ao ser calada pela mãe.
Coloquei as mãos na cintura e o encarei sério. Ou melhor, tentando ficar sério.
– Se você quer cozinhar não podemos ter distrações.
– Nenhum pouquinho?
– Não! – Enfatizei.
Wade fez um biquinho nos lábios e eu mordi o meu para não sorrir.
– Tudo bem, Sr. chefe de cozinha ditador, vamos lá.
Peguei alguns ingredientes e quando fui entregar vi Wade retirar a camisa e ficar só de cueca. Engoli em seco encarando aquele abdome definido e mordi o lábio sentindo uma tensão no meu corpo.
– Na cozinha é muito quente, você não acha, Baby boy?
– Uhum... – Foi tudo que consegui dizer.
Wade sorriu de lado e pegou os ingredientes das minhas mãos, evitei maiores distrações e coloquei a panela no fogão. Tenei me concentrar, mas Wade vinha por trás e olhava por cima do meu ombro, roçando o pau na minha bunda e costas.
– Você precisa de sal? – Senti seu peitoral nas minhas costas.
– E-eu... Eu acho que sim.
– Petey, você não lembra se já colocou sal? – Wade beijou meu pescoço.
– Annn... E-eu não lembro.
Ele se afastou abruptamente e pegou a colher da minha mão, mexeu na panela e provou o ensopado de carne.
– Está ótimo de sal, se colocar mais vai estragar. Agora é só deixar cozinhar tudo? – Ele perguntou com sua melhor cara de inocente.
– Sim, mas precisamos olhar de vez em quando para regular a água e o cozimento da carne. – Expliquei.
Wade estava mexendo na geladeira enquanto me ouvia, de repete ele se vira com uma colher de Nutela, lambendo e se lambuzando no processo.
Travei com a cena. Wade estava de cueca preta, escorado no balcão se deliciando de Nutela. Eu nunca desejei tanto ser uma colher. Ele lambia com dando prazer que estava me fazendo pensar em como seria sua boca no meu pau agora mesmo.
Senti meu corpo desperto e me aproximei dele. Toquei seu peitoral e acariciei os mamilos levemente. Wade estava duro, era nítido.
– Achei não pudéssemos ter distrações na cozinha. – Ele comentou com um sorriso ladino.
– Achei que eu pudesse resistir.
Beijei o peitoral de Wade e mordisquei, apertei todos os músculos que alcancei e chupei seus mamilos.
– Petey... – Ele ofegou. – Você é... OH! Petey! – Apertei seu membro por cima da cueca e desci o tecido pelas pernas do meu homem.
– Perfeito... – Sussurrei.
O pau de Wade babava duro e delicioso diante de mim. Salivei desejando provar do seu sabor. Meus olhos pidão encontraram os de Wade, um calor passou entre nós e eu senti uma de suas mãos apertando meu pescoço.
– Ah, Baby boy, como você é lindo. Você é perfeito. – Apertou mais e soltou.
– Wade, me deixe chupar você, uh?
– Então você quer chupar seu homem?
– Quero, muito!
Wade acariciava meu rosto e meus cabelos, sua mão deslizava por mim espalhando chamas de tesão.
– Então venha.
Obedeci. Segurei o membro grande com as duas mãos e engoli a cabeça e o tronco até onde alcancei, engasguei no caminho e voltei a mamar na cabeça.
– Porra! – Wade grunhiu.
Continuei me deliciando do meu homem, concentrado em lhe dar prazer. Wade apertava meus cabelos e me puxava de encontro a ele. O pau dele me engasgava a cada investida.
– Se continuar eu vou gozar, Petey. Me deixe fazer isso dentro de você, uh?
Senti meu próprio membro babar e fiquei de pé. Wade me ajudou a empinar, inclinando-me na mesa e me abri para ele.
– Assim está bom?
A língua de Wade deslizou pelo meu cuzinho em resposta a minha pergunta, suas mãos seguraram cada lado da minha bunda me abrindo e ele continuou chupando e lambendo minha entrada. Logo seus dedos me abria e ele me preparava com cuidado.
– Vou arregaçar você, Petey.
– Wade!
– Vou meter meu pauzão e você vai gozar, me dando tudo.
Ele pincelou a glande na minha entrada e então deslizou para dentro lentamente. Senti meu corpo inteiro ferver, a dor veio e tentei relaxar me concentrando no prazer. Wade esperou e eu também. Seus lábios mordiam e beijavam meu pescoço, clavícula e costas. Uma de suas mãos me masturbava.
– Vai, amor. Mete!
Sem demora ele estava me fodendo com força em nossa mesa de jantar. Gemi e gritei a cada nuance de prazer e então gozei me derramando em sua mão, Wade veio em seguida. Paramos ofegantes e só então percebemos o cheiro de queimado.
– WADE, O ALMOÇO!
– Eu acabei de comer muito bem.
– A comida, seu pervertido! – Wade gargalhou me abraçando.
– Acho que vamos pedir tacos e chimichangas.
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Aventuras de Spideypool
Fiksi PenggemarCompilado de momentos entre o casal. +18 Palavras explícitas CHEGAMOS AO TOP #1 TANTAS VEZES QUE PERDI A CONTA NUNCA SAÍMOS DO TOP #3 (atualizando)