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  Wade adorava observar Peter dormir, os dois estavam juntos há três meses, em total fase de lua de mel. O mais velho acordou antes, fez um café coado e voltou para o quarto a fim de apreciar o namorado. Peter dormia serenamente, seu rosto esmagado contra o travesseiro estava relaxado e angelical. Os lábios entreabertos, suspirando baixinho e até babava um pouco. Wade achava fofo, mas tinha vontade de meter a rola com força também.

Peter estava de bruços com uma das pernas flexionada o que deixava sua bunda empinada. Wade queria ser fofo, mas estava com muito tesão. Ele afastou o edredom e viu a poupa da bunda de Peter exposta, ele vestia apenas uma camisa de Wade.

– Puta que pariu, Petey... – Wade deixou escapar ao vê-lo seminu.

O ex-mercenário levantou o tecido fino e beijou a bunda de Peter, logo foi se ajeitando na cama até estar numa posição favorável e então passou a língua entre as nádegas localizando a entrada de Peter.

– Hmmm... – Peter se remexeu na cama, acordando. – Amor? Bom dia.

Wade sorriu. Ele ergueu o corpo e deitou por cima de Peter e beijou sua bochecha.

– Bom dia, bebê. Tava ali te observando dormir e não resisti. – Riu fazendo Peter sentir o hálito com cheiro de café.

– Café...

– E bunda do Peter.

– Babaca.

Wade voltou a rir e abraçou Peter invertendo as posições.

– Eu tava pensando em te fazer um boquete, mas você acordou e...

– Você é muito tarado, Wade. – Peter riu ainda sonolento e puxou o namorado para um abraço. – Não que seja uma ideia ruim, inclusive eu mesmo quero te fazer um boquete agora.

– Você nunca resiste quando me vê sem camisa. – Gabou-se.

– Não resisto mesmo.

Peter empinou a bunda ficando de quatro na cama e cheirou a virilha de Wade, o feromônio liberado ativou tudo de uma vez só. O garoto se desfez da única peça de roupa que Wade vestia e segurou o membro duro pela base. Amava que o namorado estava sempre pronto pra ele.

– Nossa, Petey... Hmmm...

Peter sorriu satisfeito e sugou a cabeça rosada soltando em seguida e lambendo toda a extensão. Seus olhos vez ou outra encontravam os de Wade, Peter continuou chupando e masturbando o namorado num ritmo acelerado, queria vê-lo chegar ao ápice.

– Petey, assim eu vou ... Caralho! Eu vou gozar! Puta que pariu!

Wade deferiu um tapa forte na bunda empinada de Peter ao sentir o orgasmo se aproximando e segurou em sua nuca com carinho. Peter não se afastou ao sentir os jatos de sêmen, ele bebeu cada gota e sorriu ao ver o estado de satisfação e extase em que o namorado se encontrava.

– Tão lindo assim. – Peter falou ainda lambendo os lábios.

– Você é a minha ruína, Baby boy.

– Eu sou o amor da sua vida!

– Isso também.

Aventuras de SpideypoolOnde histórias criam vida. Descubra agora