Aventuras de Spideypool

Cinema

Wade ficou satisfeito por ver Peter dormindo após o sexo, o mais novo tinha uma expressão tranquila, os cabelos estavam bagunçados para todos os lados, a boca entreaberta e a respiração lenta.

O ex-mercenário amava tanto Peter que sentia o peito doer simplesmente por pensar que poderia perdê-lo a qualquer momento. Mesmo Spider man sendo extremamente forte, com seu sentido aranha aliado a sua inteligência, Peter ainda era mortal e isso dava pesadelos em Wade.

O maior moveu o corpo de volta para a cama e Peter automaticamente se deitou sobe ele, como se sentisse sua presença, o que fez Wade sorrir.

– Quando você sai a cama fica fria... – Peter sussurrou sonolento e Wade beijou sua testa.

– Não queria te acordar, Baby boy. Desculpe. – Disse afagando os cabelos do rapaz.

Peter estava pelado, seu corpo colado ao de Wade fazia seu membro roçar na lateral do corpo do mais velho. Wade respirava acelerado. Insaciável.

Os dois estavam juntos há mais de um ano, Peter precisou implorar para que Wade revelasse seu rosto e seu corpo totalmente. Mesmo fingindo bem esse era um ponto difícil para Wade, a aparência.

– Peter, se ficar roçando em mim desse jeito... – Wade segurou o próprio membro já desperto e puxou a mão de Peter para segurá-lo.

– Hummm... tão duro, amor. Adoro o fato de você ter um super pau. – Riu fazendo Wade rir também.

– Ahh Baby boy, meu super pau vai arregaçar esse seu traseiro bonitinho, fica de lado. – Peter sentiu um arrepio na coluna e obedeceu.

Wade abraçou o corpo magro e definido de Peter por trás, beijou a nuca dele diversas vezes e mordeu ouvindo um gemido manhoso. O Cabeça de teia estava totalmente entregue, seu corpo reagia a todos os toques de Wade e isso ainda o deixava corado.

Com a destra Wade segurou o pau de Peter e o masturbou devagar, enquanto imitava estocadas no traseiro do mais novo. Peter apenas gemia e se deliciava do toque em seu ponto de prazer.

Num movimento rápido Peter virou-se e segurou o quadril de Wade.

– Adoro surpresas, Baby boy. O que você vai fazer, humm? – Perguntou o Deadpool todo animado. O pau enorme balançava duro e majestoso.

Peter sorriu inocentemente, pôs a língua para fora e lambeu a glande inchada e vermelha com prazer e alguns gemidinhos safados. Parker amava provocar Wade, na maior parte do dia ele afastava o "maluco por sexo" pelo simples fato de ter que ir a faculdade e proteger a vizinhança, mas no quarto deles, na cama deles, Peter amava deixar Wade duro de tesão.

– Eu sou seu Baby boy? – Perguntou manhoso lambendo a cabecinha enquanto Wade ofegava alto segurando em seus cabelos.

– Claro que é bebê, ninguém, ahhhh, Petey.... Ninguém me deixa assim, só meu Baby boy.

Peter sorriu e passou a língua no ponto sensível de Wade, o homem gemeu alto e estocou na garganta do mesmo que não reclamou. Com isso, Wade continuou estocando e Peter mamando com muita manha.

– Daddy, por favor.... Me fode agora. – Peter pediu com pequenas lágrimas nos olhos e os lábios inchados.

Wade piscou duas vezes sem acreditar que Peter finalmente o chamou de daddy. Ele puxou o corpo do garoto carinhosamente e ficou por cima beijando-o. As línguas mantinham um ritmo perfeito, os corpos grudados, roçavam e friccionava na pressão certa.

– Você me chamou de...

– Daddy, agora! Por favor... – Aquelas palavras foram direto para o membro pulsante de Wilson.