Capítulo 28 - Lar Doce Lar

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Pov. Cebola

Chegamos ao Limoeiro depois de uma longa viagem; Deixei a Mônica na casa da Magali com nosso filho e fui deixar Dona Luisa em casa.

- Cebola... Obrigada por tudo que você fez pela minha filha - Falou Dona Luiza sentada no banco do passageiro da frente.

- Eu amo a Mônica Dona Luísa, sua filha e meu filho são a razão da minha vida, farei de tudo para que eles sempre estejam bem.

Ela tocou no meu ombro e sorriu gentilmente.

- Descanse, também quero que o meu genro esteja bem.

- Obrigado - Ela sorriu mais uma vez e desceu do carro.

- Véi! Posso sentar na frente agora? - Perguntou Cascão

- Vem! Temos algumas coisas pra resolver agora.

- Como o que? - Perguntou enquanto passava do banco de trás para a frente quase se quebrando.

- Preciso achar um local para eu e a Mônica morarmos.

- Vocês vão se mudar?

- Ela não pode voltar pra casa! E ficar na minha é igualmente arriscado, precisamos achar um lugar para nós, um lugar para criar o nosso filho em segurança até que as coisas se organizem.

- E Depois?

- Depois eu tenho que conversar com o Franja, quero que ele me ajude em outras coisas.

Pov. Mônica

- Ai amiga o seu bebê é tão lindo e fofo!! Dá até vontade de apertar! - Disse Magali.

- Ele é a cara do Cê, você não acha?

- É mesmo! - rimos - Mô, apesar de tudo, ainda estou te achando um pouco apreensiva, o que aconteceu?

- Ah Maga... Eu estou preocupada, meu pai está por ai, a gente tendo que fugir, porque ele não apenas aceita? Porque ele tem que continuar com essa loucura? O que deu nele?

- Amiga... Não fica desse jeito! Calma! Se tranquilize! Aqui vocês dois estão seguros.

- Espero amiga... Espero.

[CELULAR TOCA]

- Quem é? - Perguntou Magali.

- Não sei... Não é um número que tenho salvo - Atendi - Alô?

- Oi Filha... Como está meu neto?

- Pa-Pai?

- Você achou mesmo que se esconder era a melhor coisa a fazer?

- Pai pelo amor de Deus, acabe com essa loucura!

- Não Mônica! Você não tem como criar essa criança! Ele vai para adoção e acabou história! E se você não entregá-lo por bem, vai ter que entregá-lo pelo mal.

Comecei a chorar muito

- Calma filinha! Estou apenas fazendo o melhor pra você.

- Você nunca vai me encontrar! NUNCA!

- Certo! Então diga para a Magali deixar as portas e janelas da casa dela bem trancadas. Amo você filha.

- Não! Não! Alô!!! Ele desligou - Joguei o celular com força na cama.

- Amiga o que aconteceu?

- Ele sabe... Ele sabe amiga, sabe que estamos aqui... Ele quer colocar o meu filho pra adoção.

- Calma amiga, vai dar tudo certo, ele não vai entrar aqui.

[ALGUÉM BATEU NA PORTA]

- É ELE!!!!

- Se fosse, não seria tão educado assim.

Magali desceu para ver quem era.

- Você???!

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Pequeno capítulo... Vem novidade por ai! Os próximos serão maiores, prometo!! Kkkk

Amor de OutonoOnde histórias criam vida. Descubra agora