Lucian Salvattore

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Mais um dia vendo o sol nascer, há mais de trezentos eu vejo este, espetáculo. Estou no alto de uma colina, em forma de Lobo, com

pelos negros, estou sentado observando a minha cidade Santorin, algo anda me cheirando mal, não posso viajar sem conversar com os outros dois alfas das alcateias vizinhas, uma das leis imposta pelo governo, para os Lobisomens, é que nunca machucar ou ferir, um humano, temos problema, um grupo montanheses, dos quais dois, seus corpos foram achados mutilados. Estão no necrotério de Miramar. Ele é o único Xerife humano por essas bandas, porque os outros são Lobos. Meu primo Liam é xerife em Blue Mountain, em Santorin é o Matteo, na cidade de Charlenne, onde tem outra alcateia amiga, com seu Alfa Tiger, e o seu Xerife é o seu irmão, nós jamais nos colocaríamos nossas alcateias em perigo, só podemos atacar um humano, se parti dele o primeiro ataque, fora isso, é morte para um de nós. Nós precisamos verificar o que está acontecendo em Miramar, minha cota de luta, já passou, séculos atrás, fomos perseguidos, porque teve um traidor entre nós. Mas o traidor Emilian, morreu pelas minhas mãos, meu próprio tio, traiu e matou o meu pai Brazzo, pelo sua ganancia, inveja e por ter casado com uma descendente dos primeiros Lycan, minha mãe Luna. Hoje ela sobrevive, tão jovem ainda, só não enlouqueceu, morreu, por causa dos seus filhos. Um século se passou até que eu encontrasse o nosso carrasco, tomei tudo o que pertencia ao meu pai, minha herança por direito. Extermínio da face da terra Emillian, eu Lucian, filho de um Lobisomem guerreiro Brazzo Salvattori, que ficou na minha frente para que aquela espada não me atravessasse, depois decapitado pelo seu próprio irmão, no dia que eu matei Emilian, e separei sua cabeça do seu corpo, só para o caso dele ressuscitar, enterrei sua cabeça no

continente, e o resto do seu corpo em outro, onde ninguém poderia encontrar. Foi uma parte da minha história negra, por muitos anos fui muito selvagem, como fala Liam o guerreiro, eu sou Letal, sou muito duro, é muito difícil eu amolecer o meu coração para alguma coisa. Já andei o mundo inteiro procurando minha metade, mas nunca encontrei. As únicas mulheres que recebem meu carinho são minha mãe e minha Tia Léa. Agora eu anseio pelo dia que eu vou encontrar aquela cobra, naquela época ele era ômega do meu pai, Kadiel, se uniu com o Emilian para trair nossa raça, nos deixando na mira de caçadores. Eu vou encontralo seu fim vai ser pior que o de Emilian. Eu sinto o cheiro de uma fêmea, ela me cerca de todas as maneiras, talvez se eu morde a pata traseira dela mutilando-a, ela entenda que eu não quero nada com ela. Eu rosno por causa da sua presença.
- Alfa? - ela se comunica.
- O que faz aqui? Volte pelo mesmo caminho que você veio! - eu rosno. Na forma de Lobo somos duas vezes maiores que um cavalo, as fêmeas são menores. Marina é a fêmea que me persegue, aturo por causa dos seus pais, fora isso já tinha expulsado da alcateia.
- Eu só quero fazer Companhia. - Merda! - Se eu quisesse companhia, eu pediria, e não seria a sua. Some! - eu falo rosnando muito bravo, fazendo menção de ataca-la, ela sai disparada! Eu começo a correr, no sentido contrário, indo para minha casa. Entro na minha casa e escuto minha mãe na cozinha. Eu tomo banho, e sorriu lembrando do meu irmão caçula, feliz por ele, que encontrou

sua companheira, até que enfim, ele vai sossegar. Com todas loucuras e palhaçadas que ele faz me perturbando a minha existência, eu quero o melhor para ele.

Pela sua mensagem chega hoje, trazendo ela, e com muitas novidades, espero que não seja mais problema. Minha mãe já sabe da novidade, depois da arquitetura o que ela mais gosta é cozinhar com suas secretárias, e vai fazer um banquete, para receber meu irmão e sua companheira.

*** *

Elle Maxime Não dormimos, ficamos nos amando, descobrindo o corpo um do outro, é uma loucura se amada por esse homem. Quando eu fui mordida, lindo quando ele uivou, depois lambeu a mordida. Ele me explicou, que os outros machos de sua espécie, vão sentir o seu cheiro em mim, e saber que eu sou companheira dele. Agora estamos abraçados nus na cama, vendo o dia amanhecer, eu me aconchego, mais ao seu corpo quente. Depois da primeira vez, ele me teve novamente na banheira, quando me levou para tomar banho, Ele me fez entrar na banheira, dando me banho como se fosse uma criança, mas sua forma de passar a esponja com o sabonete líquido, não é nada infantil. Quando chegou a minha vez de fazer a mesma gentileza, o negócio com ele, e bem diferente, em quanto eu passava a esponja no seu peito, ele acompanhava os meus movimentos, como eu estava sentada em cima dele, senti o seu membro ereto, excitado, quando eu levantei minha cabeça, seus olhos tinham mudado, estavam amarelos, me segurou pela cintura, e tranquilizou-me com um sorriso, eu vi uma

Elle Maxime, nunca conheceu sua família, foi deixada ainda bebê na porta de um oOnde histórias criam vida. Descubra agora