Ele é tão cheiroso, seus braços estão envolta de mim, ele também é lindo, seus olhos são azuis, forte e muito alto. OMG! Ele é muito novo para ser juiz, ele quer me ajudar? Ele nem me conhecer! Eu tento sai dos seus braços, mas ele me aperta mais, e cheira os meus cabelos.
- Você é tão cheirosa! - ele me olha maravilhado. - Você é tão perfeita.
O sorriso bobo no rosto de Vera, como se estivesse gostando, dele me segurando. Nunca deixei homem algum, chegar perto de mim, quanto mais abraçar-me.
- Senhor, você pode me soltar? Eu já estou bem! - ele me olha não gostando muito, me solta, mas não sai de perto de mim. - Muito Obrigada.
- Dona Vera, eu posso fazer uma ligação para Lanna? - meus olhos imploram para ela dizer sim. - e é coisa rápida, eu pago.
- Claro! Pode usar o t... - ela é interrompida pelo juiz.
- Minha Bela, você não tem celular? - eu nego, e ele tira do bolso da calça um celular lindo, muito bonito. - Você pode usar o meu, e não se preocupe, e não quero pagamento nenhum. Pegue.
- Muito obrigada! Eu prometo ser rápida!
Ele abre um sorriso, é lindo sorrindo! Eu começo discar o número, eu vejo se aproximando dois que estavam na mesa com ele, um senhor muito elegante de mãos dadas com uma senhora muito bonita loira de olhos azuis, devem ser irmãos e pais dele. Deve ser bom ter pais!
Mãe dele olhava-me carinhosamente, sorrindo para mim. O telefone só chama, eu começo a ficar preocupada. Eu desligo e pergunto para ele, que não tirar os olhos de bem, impressão minha, mas ele me analisa detalhadamente, e gostando o que ver. Eu desligo o celular.
- Nada? - ele me pergunta.
- Nada...Ahh...eu posso ligar para o telefone do orfanato?
- Claro que sim! - ele pega no meu rosto. - Minha Bela, você pode tudo. - Chegou das garçonetes suspirarem com a resposta dele, e eu acabei corando.
- Humm...ela cora... - Um dos irmãos dele fala em tom de gracinha. Fazendo o Wolfe rosnar e eu pulo para trás de susto. - Calma, cunhadinha, ele rosna, mas não morde!
- Meninos! - a mão repreende-os, como se fosse garotos. - O que essa moça linda, não vai pensar de vocês dois? Olá! Eu me chamo Léa McDonald, esse é meu marido Luke McDonald e esses são Sam e Liam McDonal, o Wolfe, você já conhece, são os meus filhotes. - Ela fala como se eles fossem cachorros? - Minha filha, eu escute bem, mas sua irmã está doente?
- Sim Senhora? Ela não é minha irmã de sangue, nós três fomos criadas juntas no orfanato.
- Três? - ela me pergunta. Nossa eles estão muito preocupados comigo.
- Sim! Eu, Isabelle e Hadassa. Isabelle que está doente. Eu tive que deixa-las, ontem eu completei a maior idade, e tive que deixar o orfanato, e daqui alguns meses são elas, o governo só vai deixar tiralas, se eu tiver um emprego e um lugar para morar.
- Minha Elle, você fez aniversário ontem?
- Sim! - eles se olharam e sorriram.
- Mas quem ganhou o presente fui eu! - eu coro. -Linda!
- Continue Minha filha. - Dona Léa.
- Dona Lanna, me falou da cidade e disse que eu poderia pedir emprego com sua prima, Dona Vera. Eu já te tenho um quarto para dormir hoje. - eu falo alegre.
- Onde é? -
- Alfa, eu a coloquei em um quarto lá em cima, é seguro.
- Ela não vai ficar lá, muito obrigada! Mas é comigo agora. Ok?
- Ok! - Vera.
Eu não estou entendendo nada, ela falou tão temerosa em dizer o lugar para ele, e agora? Onde eu vou morar? Se ele não quiser na cidade dele. Eu começo a digitar o telefone do orfanato. Quem me atende e a diretora.
- Eloisa falando.
- Dona Eloisa, é a Elle.
- Que Elle?
- Elle Maxine, eu gostaria de saber, como estar Isabelle...
- Olha garota! Eu já vou me deitar, amanhã você liga, para saber da sua amiguinha.
- Mas...
- Não tem mais, passa bem... - O telefone foi tirado da minha mão pela Dona Léa, que está furiosa, seus olhos rapidamente brilharam e rosnou.
- Mas o quê?
- Eu sou Léa McDonald. Ahh você me conhece? Então, Eloisa, eu vou deixar bem claro, as coisas, dentro de uma hora, eu vou estar ai, eu espero que as coisas de Isabelle e Hadassa, estejam arrumadas, para elas saírem dessa espelunca, o meu filho é Juiz da merda dessa cidade também, eu também espero que Isabelle esteja medicada. - eu olho pasmada. - Vamos minha filha! Pegue suas coisas, e Vera, muito obrigada.
- Por nada minha alfa. - Hadassa , se estivesse aqui ia ri, do tratamento deles. Wolfe me puxa para os seus braços novamente.
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Elle Maxime, nunca conheceu sua família, foi deixada ainda bebê na porta de um o
Werewolfa obra não pertence a mim, só estou repostando