você acredita em reencarnação ? nessa historia você vai acreditar a morte como e justa ela pega dois amores que vai além da morte para juntas as suas reencarnações para conseguir finalmente ficarem juntas sera que vão conseguir só lendo pra saber
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Narrador on
Emily se trancou em seu quarto e não saiu, mas para nada, ela passou dia, noite, tarde, madrugada apenas se dedicando aos seus filhos, seus poemas, Sue parou de ver seu amor, ela apenas dedicou seu tempo para seu filho.
A morte, via aquilo mas sabia que aquele infelizmente era o final da sua protegida, ele amava conversar e dar conselhos, até recebia alguns da poetisa.
Mas o final dela era necessário para o futuro seu talento ser vangloriando, pois naquele tempo as pessoas não sabiam o que realmente era bonito e talentoso.
O amor da Sue e da Emily que mais tarde iria virar séria mas conhecida dos quatros cantos do mundo, teria que passar por uma tragédia, pois o que é uma história de amor sem seu final trágico.
A poetisa estava sentada em sua cadeira, ela estava com os cotovelos na mesa e olhava para a folha ali, ela escreveu uma pequena frase que era tão real no seu tempo quanto nos dias para frente.
" para sempre é composto de agoras. "
Com aquela frase a morte teve uma brilhante ideia, ele saiu de perto da Emily que não conseguia ver naquele momento.
Ele começou a organizar seus planos para elas, e aquela linda frase estaria na pele marcada.
Emily continua escrevendo, Sue tentava acalmar seu filho, Austen estava no escritório de casa, quando escutou o choro do seu pequeno filho.
O Dickinson foi até o quarto onde sua esposa tentava acalmar o filho, ele pegou a sua prole e começou a brincar com o garoto que logo se acalmou, Sue olhou pela janela o quarto que tentou estar.
A morte se entristeceu com o amor que não poderia se tocar, com a frase que a Sue havia falado quando estava prestes a casar com o irmão mais velho da Emily.
" Odeio o fato que " Sue falou vestida de noiva.
" O quê? " Emily perguntou vestida de preto, ela olhava para a linda Sue.
" Você não está fazendo isso comigo. "
Sue respondeu com lágrimas e coração quebrado.
Desde então a morte pensava em como poderia unir as duas novamente, mas tinha um pequeno problema: Sue tinha outros propósitos diferentes, mas sua alma e coração era da Emily Dickinson, não importava onde fossem.
Então com a frase e com isso, a morte teve a melhor ideia e começou a executá-la rapidamente.
As 55 anos Emily teve a visita de sua grande amiga, a morte para levá-la daquele lugar, depois de algumas horas quando Sue teve a coragem de entrar naquele quarto e viu Emily deitada na cama ela foi até moveu e se senta na beirada, a cunhada achou estranho ver a Dickinson dormindo àquela hora.
— Emily, acorda Emily.
Mas nada da poeta acordar, Sue já com o coração apertado desceu a cabeça até o peito de seu amor para escutar os batimentos, mas apenas nada ela escutou.
Se gritou com todo seu ar que havia nos seus pulmões, a família delas entraram naquele quarto onde a brilhante poeta Emily Dickinson foi enclausurada até o dia de sua triste morte.
Dias atuais…
Ela vislumbra um táxi livre se aproximando pelo outro lado da rua e começa a ir em direção, desejando que ninguém mais o tenha visto. Um ônibus passa roncando, seguido de am caminhão que freia de maneira estridente, impedindo-a de ouvir o que Rupert diz
Não estou ouvindo, Rupe-grita, por sobre o barulho do trânsito
- Você vai preci repetir-Meio no lado em uma ilha de trânsito, com o tráfego fluindo por ele como uma correnteza, vê a luz alaranjada sobre o capô do táxi, indicando que o veículo está desocupado, e estica a mão livre, na esperança de que o motorista consiga vê-la através da chuva forte.
Você precisa ligar para Jeff em Nova York. Ele ainda está acordado, à sua espera. Tentamos falar com você na noite passada Qual é o problema?
Dez minutos Olha para os dois lados, então baixa a cabeça ao dar os últimos passos para atravessar em direção táxi, já com o destino "Blackfriars ''na ponta da língua. A chuva se infiltra pelo espaço entre o colarinho e a camisa. Ela vai chegar ao escritório ensopada só por ter andado aquele pedacinho na chuva. Talvez precise mandar a secretária comprar outra camisa
E temos de resolver sua questão importante antes que Martin chegue... ela olha em direção ao chão, o som rude e estridente de um buzina. Ve a lustrosa la terzi do ti negro diante de si, o motorista ja abaixando o vidro, e pelo canto do alho nota algo que le distingue diresto, que està vindo para cima dele nuna velocidade incrivel.
A última coisa que vê é uma luva de couro, um rosto dentro de um capacete, o choque nos olhos do homem refletindo o dele próprio. Há uma explosão quando tudo fica preto e cinza.
Hailee estava fazendo o que amava, Elisa recebe uma ligação falando que sua irmã está no hospital entre a vida e a morte logo depois de um acidente quase mortal.
Os meses foram passando, a s/n apenas ficou com o braço quebrado mas depois de um mês, ela tava boa. Dia 29 de julho eles estavam entrando no carro para ir a casa de praia da casa dos Steinfeld.
S/n é uma fotógrafa, poeta e uma aventureira, elas estão chegando na casa da família do namorado da irmã, S/n e Elisa são descendentes da família real espanhol por parte da mãe.
— Que lugar legal. – S/n diz ao sair do carro.
— Sim, eles são super animados.
A irmã mais nova da Traynor diz animada, já era noite na cidade onde estavam. Elas deixaram as malas no carro e foram direto para a praia onde todos estavam.
— Ali o Griffin e meus sogros. – Elisa falou e puxou a irmã.