O meu rei

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IVARSEN

Quando o dia amanheceu Keisa não estava mais enroscada ao meu corpo, e me julguei por tê-la deixado escapar do meu aperto de alguma forma. Eu não estava absolutamente exausto da noite passada, mas me impus em adormecer para não pensar sobre que acabei sonhando com a redenção do corpo dela me apertando, ofegando, gozando.

Inferno de mulher.

Keisa estava de costas, com os cabelos espalhados por todo travesseiro, uma perna dobrada e o traseiro volumoso ocasionalmente empinado para cima. Me ergui sobre ela, espalmei a mão na nádega acariciando com o polegar as lindas rachaduras moldadas de estrias nas laterais do seu corpo, e beijei a carne quente sentindo meu pau doer de necessidade.

Sua perna erguida me dava a visão completa da boceta abundante demais para esconder o clitóris entre os lábios, havia um rastro de porra que escorreu dela e uma quantidade pequena de sangue da virgindade rasgada. Quando aproximei meu rosto o cheiro do sexo me atingiu por completo inebrinando minha mente e pesando minhas pálpebras voluntariamente com o efeito.

Vamos lá, garotinha. Pare de foder comigo.

Levantei seu quadril e não hesitei em colocar meu rosto nela lambendo de baixo para cima, sentindo o gosto do sangue explorar minha boca em conjunto com o gosto salgado a minha própria porra. Keisa era minha, mesmo que eu não soubesse em que determinado momento havia decidido, eu tomaria tudo dela sem receio algum. Ela choramingou sonolenta mas se entregou completamente para mim esfregando levemente contra a minha língua.

— Ah, Iva. — ela gemeu escondendo o rosto no travesseiro quando comecei chupar no lugar certo. — Isso é muito... muito gostoso.

— Eu sei, amor. Seu corpo diz o quanto você gosta.

Separei suas nádegas com as mãos e prendi minha atenção no local levemente rosado, lambendo e lambuzando. Keisa ergueu o rosto do travesseiro mas não se afastou, apenas gemeu arrastado. Foda-se. Não iria me segurar, ela teria que aprender a aceitar meu domínio se quisesse seguir com essa merda bagunçada que estávamos fazendo com algo que deveria ser apenas sexo.

Me afastei ignorando o choramingo de negação e me enterrei completamente nela, segurando-a de quatro. Estoquei com força em barulhos altos com a velocidade, observando meu pau sendo engolido pelas paredes dela molhando-me mais à cada movimento. Keisa certamente não era do tipo que tinha experiência ou sabia o que fazer com o próprio corpo, mas ela se adaptava bem ao meu tamanho e força. Adaptação é virtude em conceitos de aprendizagem fosse ela motora ou psicológica.

Keisa já estava pingando nos lençóis quando cuspi em sua entrada traseira e observei a saliva descer até a boceta ficando mais vermelha com as investidas do meu pau. Era gostoso para caralho, e não tinha a ver só com o sexo.

O jeito que os músculos dela latejavam era a mais pura demonstração de que o orgasmo estava se aproximando e nunca desejei tanto pelo prazer de alguém. Empurrei sua cabeça contra o travesseiro e meti com força na boceta, ouvindo os gemidos manhosos mais abafados com os fios de seu cabelo espalhados por seu rosto pela pressão da minha força na cabeça dela.

Eu sempre pensava nas consequências que viriam com minhas ações, eu não costumava fazer dessa forma, e não gostaria de ser um pai mas me enterrar em Keisa dessa forma me dava a mais plena certeza de que se algum dia ela engravidasse em assumiria a porra do filho que fiz nela, desde que ela fosse minha. A garota gozou pulsando em torno do meu pau. Precisei segurar com força para mantê-la perto enquanto fodia, até que enfim gozei enchendo-a e vendo transbordar quando tirei o pau de dentro. A imagem de Keisa com a bunda empinada enquanto minha porra escorria dela era o que tiraria meu sono essa noite, disso eu tinha certeza.

Hunting - Ivarsen Torrance Onde histórias criam vida. Descubra agora