ISRAEL

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COLIN

Após resolver tudo no trabalho com uma ligação eu e Dorit passamos no meu apartamento para fazer uma pequena mala e logo em seguida vamos até a casa de minha mãe passar a noite para pegarmos o avião pela manhã para Israel.

- Mãe!

Dou um abraço caloroso nela e me afasto deixando Dorit cumprimentá-la. Com um sorriso gigante minha mãe pergunta laçando o braço dela e entrando como se fossem amigas a muito tempo.

- Como você está, minha querida?

- Bem e a senhora? Senti saudades.

- Bem, bem… melhor agora com vocês aqui.

- Vamos passar a noite e tomar café da manhã com você mãe. Logo em seguida vamos fazer uma viagem…

Olhando de mim para Dorit ela pergunta andando até a cozinha e voltando com água para nós.

- Viagem? Pra onde?

- Israel. Vamos ficar alguns dias na minha casa…

Dorit responde e eu me aproximo dela abraçando-a por trás. Beijo seu ombro e explico apertando-a um pouquinho a fim de conforta-la.

- Uma égua do trabalho de Dorit se acidentou. Ela vai cuidar da recuperação de Dandara lá…

- Tadinha, ela vai ficar bem?

- Vai sim. Com muito carinho e um trabalho específico ela vai melhorar…

Beijo sua cabeça e digo acariciando suas curvas com carinho.

- Vamos dormir, amanhã eu faço um café caprichado pra gente.

- Muito bem crianças, boa noite pra vocês.

- Boa noite mãe.

Ela entra em seu quarto e eu caminho com Dorit ainda agarrado a ela até chegarmos ao pé da escada e pagá-la no colo. Sorrindo ela passa os braços em meu pescoço apoiando seu rosto em meu ombro e diz.

- Estou tão cansada…

- Eu não acredito em você!

Com uma risada que vibra meu corpo inteiro, ela sussurra acariciando minha nuca com seus dedos mágicos que me fazem arrepiar.

- Precisamos conversar sobre proteção…

- Verdade.

Respondo entrando em meu quarto onde alguns dias atrás eu a beijei pela primeira vez. Não existe melhor lugar para guardar essa memória perfeita. Soltando-a em cima de minha cama eu dou um passo pra trás e sorrio olhando-a ali, no lugar onde eu gostaria de mantê-la por pelo menos três dias seguidos apenas conhecendo seu corpo e fazendo tudo que ela desejasse.

- Você pode usar camisinha até que eu compre um anticoncepcional…

- Tudo bem minha linda.

Ela sorri parecendo aliviada e eu digo com um sorriso.

- Prometo deixar você descansar minha linda…

Ando até o banheiro e fecho a porta ansioso, tiro minha roupa ficando completamente nu e já ereto. Pego uma camisinha na gaveta da pia e coloco com cuidado antes de sair. Voltando para o quarto ela já está deitada, embaixo do fino lençol eu percebo suas curvas desprovidas de roupa e isso me deixa ainda mais afoito para me enfiar embaixo das cobertas e tocá-la.

- Nossa…

Ela sussurra tapando seus lábios enquanto seus olhos encaram meu membro que parece ter vida própria se esticando na sua direção. Subo na cama tocando sua cintura e sussurro roucamente.

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