Capítulo 9 (esse tem safadezinha em já aviso)

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Todos começaram a rir, e brincar com o Eddie, que parecia envergonhado, mas ao mesmo tempo parecia estar adorando tudo.

-Eli, você devia entrar no clube, você é muito boa. -Mike comentou, ele estava muito animado.

-Vou pensar nisso. -Ri da situação e me senti orgulhosa de mim mesma.

-Bora gente, vamos pra casa antes que seus pais me matem. -Eddie falou guardando as coisas e desligando tudo.

Assim que chegamos no carro, Eddie quis abrir novamente a porta pra mim, o que erra muito fofo da parte dele, mostrando que o cavalheirismo não morreu.

-E ai? Gostou do nosso clube e de DeD? -Ele perguntou já entrando na van e fechando a porta.

-Adorei, é muito divertido. -Ele sorriu virando-se para mim e se apoiando no banco. -Gostei ainda mais de te detonar. -Joguei na cara dele a minha vitória.

-Tecnicamente você detonou o mostro, eu só narrei. -Ele rebateu tirando todo meu mérito, acabei revirando os olhos, o que o fez rir.

-Você entendeu. -Ele sorriu e ligou a van.

-Bom, hora de deixar a princesa em casa. -Eddie deu a partida e começou a seguir o caminho para minha casa.

-A minha ou a sua? -Fiz questão de perguntar e acabei pegando-o de surpresa, ele me olhou como os olhos arregalados e logo um sorrisinho safado surgiu.

-Não me dá ideia em. -Sorri.

-E se eu quiser. -Ele apertou o volante e me olhou novamente.

-Você quer? -Eddie perguntou e eu fiz minha melhor cara de safada.

-Até quero, mas amanhã tem aula, infelizmente. -Mordi o lábio frustrada, o que fez com que ele olhasse a hora no relógio de pulso.

-Se você quiser mesmo, tem uma hora antes do meu tio chegar, então te deixo na sua casa. -Ele parou no meio da estrada vazia, onde haviam dois caminhos, o para minha casa e o sentido contrário.

-Que bom que seu tio chega tarde. -Eddie sorriu na mesma hora acelerou a van.

Assim que chegamos no trailer, ele abriu a porta com uma nova reverencia o que me fez sorrir, entrei e ele veio logo atrás fechando a porta atrás de si.

-Bem vinda a famosa residência dos Munson. -Haviam algumas latinhas e garrafas jogas que Eddie na mesma hora começou a catar. -Como eu não esperava visita, não liga pra bagunça. - Ele sorriu envergonhado.

-Ta de boa. -Falei sentando no sofá.

-Quer uma cerveja? -Ele parecia nervoso.

-Pode ser. -Falei me levantando do sofá e indo até ele.

Ele me entregou uma lata e depois abriu uma para ele, virando metade da lata na mesma hora.

-Ei, vai com calma amigo, você ainda tem que me levar pra casa lembra? - Ele revirou os olhos e sorriu bobo.

-Gata, você acha mesmo que uma lata me derrubaria? Tenha santa paciência ne . -Ele fez uma careta e passou as mãos no cabelo.

-Eddie, é minha impressão ou você tá nervoso comigo aqui? - Falei provocando.

-Eu? Pufff, que nada. -Ele riu de nervoso o que me fez rir.

-Okay, então vou voltar para a sala. -Falei começando a voltar.

Eddie me puxou pela cintura, fazendo nossos corpos colarem, na mesma hora, borboletas começaram a subir em minha barriga, ele mantinha os olhos fixados nos meus e foi descendo para minha boca. O calor subiu na hora, ele colocou suas mãos em meu rosto e me beijou, puta que beijo bom, na hora eu retribui. A respiração era curta, sua língua pedia passagem e eu logo cedia, fomos indo pra trás até que encostei na bancada da cozinha.

-Vem, por aqui. -Ele parou de me beijar e pegou minha mão, me levando para o seu quarto.

Eddie jogou todas as revistas e caixas que estavam em cima da cama para me deixar, mas dessa vez eu queria tomar a iniciativa, então quando ele se virou, dei um empurrãozinho nele, o fazendo sentar, subi em cima dele e comecei a beija-lo novamente, uma mão dele estava em minha nuca e a outra agarrada apertando minha bunda. Assim que senti que ele estava animado, comecei a me pressionar mais contra ele, rebolando e rebolando sem parar, isso sem parar de beija-lo, ele então sem nem avisar me levantou e me virou de costas para a cama e sessou o beijo, estávamos ofegantes.

-Gata se continuar assim, não vou conseguir parar. -Ele falou ofegante, suas bochechas estavam coradas.

-E quem disse que eu quero parar? -Falei tentando recuperar o folego.

Eddie novamente veio até mim, se pressionando contra mim, ele beijava meu pescoço e suas mãos dava leves apertos em minha cintura, ele foi tirando minha blusa e eu tirei a dele, o puxei pelo cós da calça e julgando pelo volume, diria que ele estava bem excitado.

-Perai, eu tenho que pegar a camisinha. -Ele falou entre beijos.

O garoto abriu uma gaveta da escrivaninha e procurou algo, até tirar um pacote de lá, então ele voltou e segurou a camisinha com a boca, se concentrando em tirar meu jeans, então quando conseguiu abaixar um pouco a calça, seus olhos arregalaram e ele acabou deixando a camisinha cair.

-Puta merda, gata que tatuagem sexy. -Ele falou apreciando a vista.

-Gostou? -Falei com uma cara safada.

-Amei gata. -Ele desceu e beijou minha tatuagem que ficava perto do ossinho da cintura.

Nessa hora eu estremeci, senti minha intimidade pegar fogo, eu estava neste momento desejando o Eddie de um jeito que jamais desejei qualquer um antes.

-Eddie, eu preciso de você. -Ele me olhos com os olhos brilhando, então agarrou minha cintura e me colocou a beira da cama.

Ele começou a tirar minha calcinha, foi quando ouvimos um barulho de carro chegando, na mesma hora agarrei a mão dele, ele me olhou e tentou ouvir algo, então percebemos que estávamos lascados.

-Puta que pariu, seu tio chegou? -Eu falei quase como um sussurro, para evitar ser ouvida.

-Merda, acho que sim. -Ele levantou do chão e me puxou para levantar. -Vai se vestindo, consegue sair pela janela? -Olhei incrédula pra ele.

-Pensei que ele só chegava daqui uma hora. -Falei sussurrando e comecei a me vestir de novo, estava bem irritada.

-Oras gata, vou saber que ele chegaria mais cedo? -Ele começou a arrumar as coisas, pegou sua camisa e vestiu.

-Eddie, cheguei. – Ouvimos o tio dele falar alto do lado de fora. -Vem me ajudar com as compras. -Eddie fez uma careta.

-Pronto. -Falei terminando de me vestir. -Vai lá eu vou sair pela janela. -Ele sorriu.

-Beleza. -Comecei a sair pela janela mas antes levei um tapa bem dado na bunda.

Olhei para trás, e ele sorriu de um jeito safado, então correu para fora do quarto, jurei que iria me vingar por ter que sair pela janela e pelo tapa que o filha da mãe tinha me dado. Sorte que o trailer não era tão alto, consegui sair e corri para escapar daquela situação, então parei e respirei fundo, me ajeitei e voltei a olhar para o trailer.

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Oii pessu, ontem faltou capítulo, por isso hoje tem...

DOBRADINHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.

Espero que estejam curtindo e boa leitura.

Strange Love -  (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora