Capítulo 07

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Os gritos de socorro, uma pessoa pedindo por mais uma chance ou misericórdia. Um grito de dor, o desespero de está prestes a perder a vida. Mina e seus caras estavam frente a frente com o homem cujo havia roubado da máfia, quem compra e não paga é como se houvesse roubado, não é mesmo? Nesse instante, era o menos confortável, embora fosse chefe da máfia, ela não gostava desse momento, engolia a vontade de vomitar pelo cheiro do sangue se espalhar pelo ambiente ou pelo olhar desesperado de quem sabe que vai morrer.

- Por favor, levem tudo o que eu tenho, mas não me...  Não me matem, por favor senhorita Myoui. - Ele estava de joelhos e sua boca sangrava como nunca após perder quase todos os seus dentes.

Yoshida fez questão de arrancar um por um.

- Você conhece as regras. - Disse Mina simplista.

- Do que adianta me torturar e me matar? No adianta essa lição? - Perguntou o homem perdendo as forças e Mina sorriu de canto de boca.

- Para os outros! Você já está condenado. - Disse finalmente terminando a agonia daquele homem, com a pistola automática deu três tiros na cabeça do homem. Sangue para todos os lados.

- Bom trabalho. - Disse Yoshida.

Bom trabalho? Para quem? Mina ficou olhando para o corpo sem vida a sua frente, seu estômago revirava. Ela odiava fazer parte de tudo isso, ela só queria ser uma pessoal normal.

Que porra de família eu vim parar.

Yoshida, antigo braço direito do seu pai percebeu que a jovem estava estática em choque. Mina nunca havia se acostumado com isso. O homem suspirou e veio até ela e fez um afago em seu ombro.

- Acredite senhorita, ninguém gosta disso. Mas infelizmente é eles ou nós. - Disse Yoshida saindo da sala de tortura e pedindo para alguns homens da fim naquele corpo.

O dia começou com aquele peso na consciência da Mina. Ela chegou em seu escritório e ligou para Momo perguntando como estavam as coisas e se Tzuyu precisava de alguma coisa. Aparentemente tudo estava em ordem e ela não precisava se preocupar, ligou para o encarregado de levar as mercadorias para a Tailândia e perguntou como estava até agora. O homem avisou que precisou subornar a fronteira, mas nada muito sério.

Anti-stress de Mina estava sendo ligar o monitor do computador e monitorar a boate. As várias câmeras dava a sensação de controle, também era como um filme contando as histórias de várias pessoas.

Sua vida é um grande tédio. Hoje ela precisava está na Malásia, iria fechar negócio com um grande comprador de armas. Mina se questionava para que aquilo tudo? O patrimônio dessa jovem superava facilmente a casa dos bilhões de dólares e ainda assim não fazia sentido nenhum, tanto dinheiro e tantos problemas acumulados como brinde do processo é como se não valesse a pena, porque ela não poderia desfrutar.

Pra onde ela fosse, precisava lidar com a sua segurança, nesse meio tempo no comando da máfia ganhou muitos inimigos. O seu tempo livre era tão curto que ela simplesmente utilizava para assistir uma série ou ler um livro, Mina se perguntava até quando iria aguentar essa vida.

Mina:

Por favor, me lembra por que eu aceitei tudo isso?

Minutos depois chegou a resposta.

Momo:

Porque o mundo não é o mar de rosas que parece ser. Infelizmente não escolhemos certas coisas Myoui. Embora... Seja estressante assumir o trabalho do seu pai, tenha em mente que Sana e eu estamos aqui para você. É só uma mensagem e vamos daqui para Bali de férias chefinha.

O poder da Máfia - MichaengOnde histórias criam vida. Descubra agora