12 - Talibã

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Gael Souza | Talibã 💸

Acordo com o barulho de alguém resmungando logo sentindo algo no meu peito e com a mão envolta da minha cintura.

Sorrio de lado ao saber de quem se tratava e acaricio os cabelos dela, fico ali admirando a mesma por um tempo, logo me dando conta de onde estávamos.

Se fosse em outras circunstâncias e com outra mentalidade da que tenho hoje, jamais deixaria ela dormir comigo assim mesmo que seja em uma visita.

Mais essa menina mexe comigo de alguma forma, algo que tem nela está me atraindo muito.

Falando nisso nem tenho tido contato com a Joice, a Joice é um caso meu, ajudei ela e no fim deu no que deu. Ela chegou até fazer umas visitas pra mim, não íntima.

Mas já faz um tempo que Italiano nem me diz nada sobre ela, mais tarde vou ligar pra saber como está e se está precisando de algo, nenhum de nós dois tem sentimento mas eu cuido dela mesmo assim.

Sou grato a ela pô.

Guria de me ajudou demais, e o que poder fazer por ela eu faço, é fechamento ela.

Saio dos meus pensamento após ouvir um resmungo, logo solto uma risada e fico olhando a Agnes em meu peito, acaricio o cabelo dela lentamente e destribuo beijos em seu rosto.

No intuito de acordar a mesma.

Talibã: Agnes, acorda tá na hora já. - cheiro o pescoço dela e beijo naquela região.

Observo a mesma acordar e se sentar naquela cama com o cabelo todo bagunçado, e com a cara babada.

Sorrio e logo fecho a cara, tô parecendo um boiola! Mas tá ligado seria foda demais acordar todos os dias ao lado dessa menina.

Saio dos meus pensamentos com Agnes falando.

Agnes: Ai dormi demais, meu Deus eu tô pelada. - ela se levanta rápido com as bochechas coradas em um tom bem avermelhado por ela ser bem branca.- Cadê minha calcinha? Eu não tô achando, ai meu Deus Talibã para de rir.

Gargalho alto após a fala dela, mas eu também realmente não faço ideia de onde esteja. Nem sequer lembro em que momento tirei a calcinha dela.

Talibã: Fica sem pô, eu também não sei onde está. Mais mandar o papo pra tu, quero mulher minha andando sem calcinha por aí não. - engulo saliva encaro ela serinho. - Saiu daqui vai direto pra tua casa.

Ela fica me encarando com uma careta estranha, pique aquele filme lá, da garota do cabelo pra frente que sai do bagulho lá, Selma eu acho.

Agnes: Sua mulher? - me encara com aqueles olhos de jabuticaba dela. - Não tô lembrada disso.

Talibã: Minha mulher, agora para de me olhar desse jeito tenebroso ai, tá parecendo aquela selma que sai do buraco.

Agnes: Selma? - diz gargalhando da minha cara. - para de ser burro! É S-A-M-A-RA - diz soletrando devagar como se eu fosse esquizofrênico ou algo do tipo.

Talibã: Tanto faz garota, tá tirando onda com cara de bandido. - fecho a cara e me aproximo dela e beijo seus lábios. - Se tá no meu nome, e não quero gracinhas, hum? - cheiro o pescoço dela.

Agnes: E.eu tenho que ir. - se afasta de mim e logo o policial destranca a porta a puxo e dou mais um beijo nela.

Talibã: Sem gracinhas em, MINHA MULHER. - grito e dou risada da cara de tonta que ela fez.

Avisto o policial olhando pra minha cara e fecho a mesma o encarando serinho, esse louco deve estar chapando pra me olhar desse jeito.

O mesmo coloca as algemas em mim e me leva pra cela novamente, ao adentrar ela me jogo na cama, aqui as visitas íntimas são em horários diferentes tlgd?

São uns 7 quartos e se tiver sorte de ser um dos 7 primeiros pega o quarto limpo, porque se louco, os cara deixa o bagulho imundo, mó nojo. Parece que transou com um cavalo, porra pra todo lado, camisinha no chão mó nojeira, mó ódio de homem porco, quando não sou uns dos primeiro eu nem vou no bagulho.

Acabo rindo sozinho já que não tem ninguém aqui ao lembrar da minha transa com a minha neguinha, é foda saber que fui o primeiro dela, se pá tô gostando, ela é minha mulher agora po.

Tem uns bagulho na mente matutando, vou pagar os bagulho do pai dela no melhor hospital do rio, ela merece pô, ela merece....

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