( Posto bastante capítulos no dia por conta de que
estou escrevendo eles por agora, de acordo com o fim da história que já tenho pronto! Então mediante a minha imaginação vou pondo eles já " no papel " , espero que gostem, e não fiquem bravas comigo mediante ao fim. )Gael Souza | Talibã 💸
Aquele dia, aquele maldito dia, 28 de agosto. O pior dia da história do Lins.
Eu tenho uma lei, porra se tu quer invadir a porra do morro, vem de frente. Não faz mulambagem não, não mexe com os moradores porra, gente inocente morreu, INOCENTES.
A TROCO DE QUE?
Porra de vingança que só existe na cabeça daquele filho da puta, quando a porra de uma conversa resolveria tudo. Foram mais de 200 mortes junto com os vapores, mulheres, pais de famílias, crianças e envolvidos tentando proteger o que temos de mais precioso, nossas famílias, nossos moradores.
Flashback on
Leão: O balanceamento de prejuízos e o tanto que acho que daria pra darmos apoio a família dos envolvidos. — diz me entregando o papel. — Já limpamos as ruas e vamos fazer o enterro coletivo. — diz desviando o olhar.
— Vou resolver essa meta ai. Morro está de luto, 3 meses sem qualquer tipo de festa. — ele assente. — O enterro fazemos amanhã. Quando todos os corpos já estiverem sido organizados e colocados no caixão.
Ele assente e sai.
Flashback off
Um maldito mês sem meu melhor amigo, sem pisar o pé em casa e sem ver minha neguinha.
Um mês planejando minha vingança, e pra falar a verdade, pouco me importo se é meu irmão, que se foda. Só vou descansar quando tiver a porra da cabeça dele pendurada no começo do próprio morro dele.
Acendo o cigarro de maconha e o levo até a boca, puxando a fumaça e soltando no ar enquanto deixo meus pés em cima da minha mesa.
Flashback On
Italiano: Fala minha gostosa. — Diz rindo da minha cara. — Como você está amor. — afina a voz. — Será que quando crescermos vamos ser amigos ainda? — pergunta enquanto íamos fazendo a ronda do morro.
— Lógico que vamos. — sorrio. — Eu por você, você por mim e Deus por nós sempre, vou dar minha vida por você. — Paro e olho pra ele. — Você é meu melhor amigo!
Italiano: Eu por você, você por mim e Deus por nós! — Bate na minha mão.
Flashback off
Deixo uma lágrima cair e jogo a garrafa de whisky que estava na minha mesa no chão.
Eu não protegi ele, eu não dei minha vida por ele, PORRA.
Escuto um barulho lá fora e logo a porta sendo aberta, olho de relance pra não deixar a pessoa ver as lágrimas que caiam do meu rosto e logo ouço a voz doce da minha Agnes.
Agnes: Eu estou aqui amor, vai ficar tudo bem. — Se aproxima de mim e me abraça. — Eu tô aqui, eu tô aqui pra você.
A abraço de volta, e me permito chorar ali novamente.
— É tudo minha culpa Agnes, é tudo minha culpa. — Digo fungando sem deixar de abraçar ela.
Agnes: Não é sua culpa, ele vai sair dessa. E você também, precisa sair dessa, eu preciso de você, nós precisamos. — diz colocando minha mão na barriga dela.
— O q.. que? — digo a olhando. — você está grávida? — ela assente. — Caralho. — ponho a mão na barriga dela e acaricio ali. — Me perdoa por ter sumido, me perdoa.
Agnes: Está tudo bem. — continua acariciando meu cabelo. — vamos sair dessa tá bom? Estou aqui com você. — balanço a cabeça em afirmativo e fico ali, sentindo os carinhos dela no meu cabelo. — O italiano vai sair dessa tá? E vai ficar com a Cami e com o neném dela.
— Ela tá grávida? — ela assente. — Ele vai ficar felizão. — Sorrio, ela se levanta e beija minha bochecha.
Agnes: Vou ir ao hospital, dormir lá, hoje é minha vez. — a olho. — Cami dormiu lá ontem. — assinto.
— Vou visitar ele amanhã. — ela assente.
Agnes: Reage vida, o morro precisa de você, eu e o bebê precisamos e o Italiano também. — assinto.
— Eu vou fazer de tudo por vocês. — suspiro, eu tenho que acabar com meu irmão o mais rápido possível.
Vejo ela se levantar e me dar um selinho, abaixo e beijo a barriga dela, logo ela sai da sala.
Saio dali em direção a salinha e entro lá vendo o K9 pendurado, quase morto.
— Suas últimas palavras. — ele se assusta e olha pra mim.
K9: Vai pro inferno porra, teu reinado vai cair. Pode não ser por mim, mais vai ser por outro, você vai sofrer vai perder tua mãe, e tua vadiazinha. — cospe sangue.
— Manda um beijo pro capeta por mim, enquanto isso não acontece você pode assistir de camarote lá embaixo. — puxo a pistola da cintura e miro na cabeça dele, atirando ali. — Coringa, manda os vapores novos limpar essa bagunça e jogar o corpo do K9 na entrada do chapadão.
Vocês devem estar se perguntando da Joice, bom. Deixei ela presa por duas semanas sem comida e sem nada, após ela contar tudo que aconteceu eu somente pedi pro Apólo meter a madeira molhada nela, e raspar o cabelo.
Como aviso pra não acontecer de novo!
Ela ainda mora aqui no morro, porem não sai de casa pra nada mais.
Saio dali da salinha e vou em direção da minha casa no alto do morro, preciso de um banho.
Vou subindo a pé mesmo, tô acabado, rosto cheio de olheiras, a cara da derrota mesmo, mais é como a Agnes disse, eles precisam de mim, eu tenho que reagir, o italiano vai sair dessa e agora, bom e agora eu vou ter um filho.
Caralho, eu vou ser pai, vou ser o pai que eu nunca tive.
Mais antes de tudo eu tenho eliminar quem ameaça a minha família....
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Hotel Caro [M]
FanfictionMas será? Tenta a última vez, não solta a palavra Me priorizar parece escolher te perder Não me deixe só, me deixe perto de você Relações ruins são bem mais fáceis de esquecer Sei que vai doer já que foi tão bom... +16 | Agnes e Talibã.