a filha de um imperador ( S/n X Ace)

31

Depois de arrumarmos tudo no quarto a Koala e o Sabo sairam, deixando eu e Ace sozinhos.

Caminhei até o espelho então passei as mãos por minhas cicatrizes, então vi Ace se aproximar pelo reflexo, então ele me abraçou segurando minha mão sobre minha cintura e beijando meu pescoço.

Sn: você... acha que essas cicatrizes me deixam... feia?
Ace: não, por que isso do nada? Você é linda, e sabe disso.
Sn: eu só... não sei, vamos para cama.

Ele me deu um beijo rápido então fomos para cama e ficamos apenas deitados em silêncio por um tempo, então Ace me deu um beijo demorado e sorriu.

Ace: por que você tá tão quietinha? _ disse sorrindo.
Sn: tô com muita dor de cabeça.
Ace: quer que eu pegue um remédio? _ disse já se levantando.
Sn: não precisa.
Ace: claro que precisa.

Ele me deu o remédio então se deitou me puxando para seus peritos, segurei sua mão, ele apertou levemente minha mão então a beijou.

Sn: nós deveríamos decidir a data do casamento! _ sorri
Ace: eu não sei se aguento esperar muito.
Sn: eu quero que meu pai me leve até o altar.
Ace: eu só quero que o Luffy esteja presente no melhor dia da minha vida, se não for um problema para você.
Sn: claro que não é um problema, mas têm um porém...
Ace: sim?
Sn: meu pai e o Luffy fizeram uma promessa, não podem se encontrar antes que o Luffy seja um grande pirata...
Ace: nós damos um geito! _ disse ficando por cima de mim
Sn: Ace... quando o Luffy se tornar rei dos piratas.
Ace: sim, uma semana depois, não importa o quanto isso demore. _ se aproximou um pouco mais do meu rosto.

Enfim ele selou nossos lábios em um beijo quente, correspondi então o puxei para mais perto, senti ele passando a mão pela minha perna subindo, então deslisei minha mão pelo seu abdômen, e nos separamos pela falta de ar.

Ele se deitou por cima de mim e afundou o rosto na curva do meu pescoço, enquanto me abraçava e deixava alguns beijos por ali.

Ace: lembrei que você disse que não ta afim...
Sn: haha, Ace!
Ace: tá tão cheirosa... posso te fazer uma pergunta?
Sn: fala.
Ace: não fica brava...
Sn: ok.
Ace: quem é melhor na cama? Eu ou o Sabo?
Sn: isso não importa! _ disse rindo _ o Sabo!
Ace: .... _ me olhou sério _ amor!?
Sn: você que perguntou.
Ace: era para você responder que sou eu.
Sn: ok... é você.

Alguém bateu na porta, e logo Sabo entrou no quarto pedindo licença.

Sabo: espero não estar atrapalhando.
Ace: não está.
Sn: empata foda!
Sabo: eu preciso de conselhos amorosos!
Ace: oque!? Mas maninho você já está namorando, só precisa valorizar ela.
Sabo: eu sei, mas é que eu queria... levar ela para a cama, mas eu não quero ser um babaca.
Sn: se ela não quiser, vai dar sinais, fica tranquilo.
Sabo: ok... obrigado, eu não devia perguntar isso para vocês, desculpa, é que vocês parecem tão felizes.

Passamos uma semana por ali, até resolvermos ir embora, para o Moby Dick, como esperado quando chegamos fizeram uma festa, com muita bebedeira e tudo mais.

Na metade da festa fo os para o quarto bêbados, e acabamos dormindo bem rápido, acordei pela manhã sem sentir ninguém na cama cama, me levantei a caminhei sonolenta até o banheiro onde encontrei o Ace passando mal.

Sn: amor... _ me aproximei segurando seu braço _ bebeu de mais?
Ace: não queria te deixar sozinha na cama, me desculpa.
Sn: tá tudo bem, vem você ta quente.
Ace: eu sou quente.
Sn: vou te levar para o Marco!

O levei até o consultório do Marco que disse que o Ace só tinha pego um resfriado, ele passou uma semana mal, durante essa semana não desgrudava de forma alguma.

Após algumas semanas, resolvemos que precisamos seguir nossos objetivos, não terminar, nos veríamos sempre que possível, a cada duas semanas.

Durante esse período o Barba Branca veio a falecer, Ace passou semanas péssimo, eu estive com ele até se recuperar, e depois disso nossa relação ficou ainda mais forte.

Já à um ano nessa rotina estava no navio do meu pai quando vi Ace se aproximando em um pequeno barco, então fui recebê-lo, logo ele entrou no navio e me deu um abraço demorado, logo em seguida me beijou e sorriu.

Ace: senti sua falta.
Sn: também senti a sua.
Ace: eu tô cansado dessa rotina, quero te ver todos os dia, se você concordar, só uns seis meses...
Sn: você pode me convencer... _ disse com malícia
Ace: posso é!?
Sn: não tem ninguém no navio, podemos treinar um pouco.
Ace: sei bem que tipo de treinamento você está falando.
Sn: se preferir podemos só passar um tempo juntos _ sorri.
Ace: eu amo ficar de bobeira com você, mas não vou desperdiçar a oportunidade.

Continua....