48° Capítulo

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CONTINUAÇÃO...

Bárbara: Pelo amor de Deus, o que foi Cecília? - Ela perguntou ainda sem entender, enquanto eu sair correndo para o outro lado da rua - Maria Cecília - Ela veio atrás de mim.

Cecília: Eu não tô querendo acreditar nisso, Bárbara, de novo não - Eu abrir o saco sem pensar duas vezes, esse foi o motivo que me chamou atenção, pois ele estava se mexendo - Meu Deus, eu não acredito que estou vivendo isso também.

Bárbara: Meu Deus amor, é um bebê - Ela falou em choque.

Cecília: Me ajuda Bah, eu tô tremendo muito - Eu chorava desesperadamente e ela me ajudou abrir o saco.

Bárbara: Quem foi a desgraça que foi capaz de uma barbaridade dessa?

Cecília: Meu Deus, eu tô vivendo...

Bárbara: Precisamos entrar! Cuidar dele!

Cecília: Deixa eu ver se é um menino ou menina? - Ela me deu o bebê e eu abrir a coberta - É um neninooo - Eu sorrir e chorei ao mesmo tempo.

Corremos para dentro de casa e eu gritei pelas mães

Cecília: Mãeees....

Ludmilla: Mais que inferno Cecília, você só vive berra... - Ela travou ao ver a cena - Que porra tá acontecendo aqui? - Ela perguntou de olhos arregalados.

Brunna: Velho, vocês têm... Oi? O que significa isso?

Cecília: Meu ajudem, eu... Eu - Eu não conseguir terminar de falar e voltei a chorar. - Por favor, me ajudeeem mães.

Brunna: Meu amor calma, o que aconteceu?

Bárbara: Ela achou ele dentro de um saco aqui na frente - Elas arregalaram os olhos.

Ludmilla: Isso não é possível, de novo não... - Ela ficou branca na mesma hora

Bárbara: Posso saber porque vocês estão falando "de novo não", a Cecília também falou isso lá fora.

Ludmilla: É um menino ou menina?

Cecília: Me-ni-noo. Mães aconteceu a mesma coisa que aconteceu com vocês, eu tô vivendo o que vocês viveram comigo - Eu chorava desesperadamente e a Mãe Lud veio me abraçar forte.

Ludmilla: Meu amor, isso são coisas do destino. - Ela começou a chorar.

Bárbara: O que vamos fazer gente? Precisamos...

Cecília: NÃO... Não vou fazer isso não, mães por favor, eu imploro, me ajudem, me ajudem, eu não vou fazer isso, eu não vou permitir.

Elas sabiam do que eu tava falando, a mama Lud estava em choque, não dava uma palavra.

Ludmilla: Meu amor, calma, eu sei o que você tá querendo e o que tá sentindo.

Ph: Precisamos leva-lo ao...

Cecília: NÃO!! - Gritei e a Bárbara se assustou.

Brunna: Vamos sim, pois temos obrigação de fazer isso filha, fizermos isso quando foi com você, mesmo sem a gente querer! Ph se prepara, seu primeiro caso está por vir! Vamos fazer tudo com forme a Lei!

Cecília: Mães me ajudem a ter ele?

Brunna: É isso que você realmente quer?

Cecília: Com toda certeza do mundo - A Bárbara estava literalmente sem entender porra nenhuma.

Bárbara: É isso mesmo que eu entendi? Você quer adotar ele? - Perguntou surpresa! - E pelo o que entendi, suas mães te acharam também dessa forma? - Ela perguntou incrédula.

Cecília: Sim para as duas perguntas!

Bárbara: Pois vamos fazer isso juntas! - Ela abriu o sorriso mais lindo desse mundo e veio até a mim, me abraçando e me dando um selinho - Vou tá sempre ao seu lado.

Brunna: Meu Deus, tô vivendo tudo de novo, sendo agora com minha própria filha, filha essa que passou pelo mesmo que esse menino passou e ela salvou ele, assim como a Ludmilla salvou ela.

Ph: Bom, vão dá um banho nele, eu e a Lexa vamos até a farmácia comprar fraldas, coisas higiênicas e leite! Vou passar rápido no shopping e comprar roupas! Na volta vamos ter que ir no Conselho tutelar, fazer a denúncia e se possível entrar com o pedido de doação! - Eles sairam

Cecília: Mães, eu quero ele, eu quero cuidar dele, eu não posso deixar ele largado em um abrigo,

Ludmilla: Não fique apavorada, você achou, se for comprovado que os pais realmente abandonou e não mostram arrependimento! Eles perdem todo o direito e o bebê passa para adoção, aí você como tem interesse, você terá prioridade, mas aí vem todo um processo de investigação sobre sua vida, como vive e tudo mais, se tá apta a cuidar dele.

Cecília: Eu preciso tá casada?

Brunna: Não! Na época que encontramos você, eu e sua mãe, mal éramos conhecidas, eu mentir falando que éramos namoradas - Eu arregalo os olhos - Mas o nosso advogado falou que para entrar na fila de adoção, não precisa ter um companheiro ou companheira, pode ser solteira, porém tem que tá bem estabilizada tanto psicólogicamente, como financeiramente. Eu falei a eles que eu e sua mãe éramos namoradas por segurança, mas depois o advogado falou que nem precisava.

Cecília: Nossa eu estou sem acreditar até agora! Mães será que ele realmente é um menino? Por qual motivo iam abandonar ele?

Brunna: São pessoas ruim, desumana Filha! Bom com você descobrimos através de exames, suas roupas eram Todas rosas, tinha brinco, mas você tinha um pênis, mas eu creio que ele realmente é menino.









Gente, apaguei pq postou o capítulo sozinho duas vezes!
Eu vou fazer uma vaquinha aqui, para eu ir para o Numanice Recife kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Entrelaçadas Por Duas VidasOnde histórias criam vida. Descubra agora