Continuação...
Eu sair as pressas para tomar um banho e não demorei muito no banheiro, eu tava ansiosa e ninguém ia me parar agora. Sair do banheiro e minha mãe, junto com a Bárbara ainda estavam no quarto.
Brunna: O que você pensa que está fazendo, Maria Cecília? Você quer dificulta ainda mais as coisas?
Cecília: Mama é o meu filho, eu não aguento mais isso, eu preciso fazer alguma coisa e não ficar parada de braços cruzados aqui.
Bárbara: Eu vou com você!
Brunna: Eu também vou!
A mama saiu do quarto e a Bárbara foi trocar de roupa, quando saímos do quarto dermos de cara com as duas na porta.
Ludmilla: Sua mãe me contou o que você pretende fazer e vamos com vocês!
Cecília: Mamãe você tem que ficar de repouso!
Ludmilla: Eu vou junto, Maria Cecília - Falou firme.
Cecília: Tudo bem, vamos!
Brunna: No meu carro e eu dirijo!
Concordamos e seguimos para garagem, seguimos caminho para o endereço da mulher.
Brunna: Olha aqui Cecília e Bárbara, se a gente chegar lá e essa mulher tiver lá, as duas vão se controlar, estão me ouvindo? - Ela falou firme prestando atenção na pista - Se vocês fazer algo de errado, tem grandes chances de perderem de vez qualquer esperança que tenham com o Gabriel, então por favor, sem violência!
Cecília: Tudo bem mãe!
Brunna: Você também Ludmilla!
Ludmilla: Ué - Falou com a testa franzida.
Brunna: Te conheço, mas lembra que tá grávida.
Pouco tempo depois paramos na porta da desgraçada, saímos do carro e seguimos para a casa e a porta estava aberta, quando chegamos mais perto, vimos uma cena que me deu um ódio tão grande! A filha da puta estava sentada no chão, com um prato cheio de cocaína e tava completamente drogada.
Cecília: EU SABIA QUE AQUILO TUDO ERA UMA MENTIRA, SUA FILHA DA PUTA - A mulher tomou um susto que o prato caiu no chão.
Conceição: O que vocês estão fazendo aqui? - Perguntou de olhos arregalados.
Cecília: Cadê o meu filho, sua desgraçada - Eu olhei por todos os cantos da sala, procurando por ele, mas eu não estava vendo.
A casa tava completamente suja, bagunçada, um mau-cheiro, mas a minha preocupação era o Gabriel.
Bárbara: Cadê o meu filho, infeliz - Ela grita!
Conceição: Aquele bastado não tá aqui - Eu ia partir pra cima dela, mas a mãe Brunna me segurou
Cecília: Eu vou acabar com... - Fui interrompida por um choro vindo de um cômodo, corremos em direção ao cômodo.
Chegando lá encontramos o Gabriel largado na cama, ele estava todo sujo, só de fralda, corrir para pegar ele e comecei a chorar.
Cecília: Oi meu amor, a mamãe tá aqui filho - Eu o abracei.
Bárbara: Eu vou matar aquela filha da puta desgraçada, olha o estado dele, todo sujo, sem roupa, com ematomas.
Brunna: Calma, a gente vai resolver isso tudo, a Ludmilla gravou a gente entrando e eu tô gravando ao entrar aqui, isso já são provas suficientes.
Cecília: Onde será que tem fraldas aqui em?