CONTINUAÇÃO...
Ludmilla: PARAAAA O CARROO BRUNNAAA
Eu dei uma freiada repentina no carro e parei
Brunna: O que foi amor? - Perguntei ainda assustada com o grito que ela deu.
Ela não me respondeu e abriu a porta do carro rapidamente, ela mal abriu e já foi vomitando.
Brunna: Crianças, não desçam do carro - Falei, eles concordaram, eu sair rapidamente do carro e fui até a minha mulher. - Amor porque você tá passando mal? - Perguntei preocupada.
Ludmilla: Eu não sei, só sei que me deu uma ânsia de vômito muito forte.
Cecília: O que tá acontecendo aqui? - Perguntou preocupada.
Brunna: Sua mãe tá se sentindo mal
Bárbara: Vou pegar uma garrafa de água que tá no carro - Saiu com o bebê no colo.
Cecília: Tá melhor mama?
Ludmilla: Não tô nada bem, sinto tontura, calor, náuseas... - Ela levantou a cabeça e suspirou.
Brunna: Vamos ao hospital
Ludmilla: Não precisa, já tá passando amor!
Brunna: Ludmilla, você ta pálida, Precisamos conferir o que tá acontecendo.
Ludmilla: Calma mulher, já tá passando!
Bárbara: Tá aqui a Água - Ela deu a garrafa a Ludmilla.
Ludmilla: Obrigada - Ela bebeu a água e pareceu um pouco melhor - Vamos embora daqui? Tá muito quente!
Resolvemos voltar para o carro e seguimos para casa! Ao chegarmos em casa, acolhemos as crianças e a Cecília, com a Bárbara sentaram no sofá para babar o pequeno. Pouco tempo depois o PH chegou.
Pedro H: O que aconteceu? - Ele viu a Ludmilla sentada de cabeça pra cima.
Brunna: Sua Mãe se sentiu mal e não quer ir ao médico - Revirei os olhos.
Ludmilla: Já tá passando, amor!
Brunna: Tudo bem, quer ser teimosa igual as crianças, o problema é seu!
Ludmilla: Eita Egua... Eu vou tomar um banho pra ver se melhora esse calor e tortura.
Brunna: Quer ajuda? - Perguntei preocupada.
Ludmilla: Não precisa amor, é rapidinho.
LUDMILLA
Seguir para o meu quarto e tomar um banho, eu estava muito enjoada, mas tentei disfarçar ou a Brunna e minha família, ia comer meu fígado, vomitei até não aguentar mais.
Brunna: Amor? - Me chamou - Por que a porta tá fechada? Abre essa porta Ludmilla, você tá passando mal peste!
Ludmilla: Eu já tô melhor, amor!
Brunna: Abre essa porra agora Ludmilla Oliveira Gonçalves - Ela berrou.
A minha opção era abrir ou ela ia me matar
Brunna: Eu só não te bato, pois você já tá aí morrendo! A gente vai para um hospital agora mesmo e fique caladinha. Bora veste uma roupa adequada e vamos, vou pegar seus documentos e quando voltar, te quero pronta - Ela falou séria.
Ludmilla: Au, Au...
Brunna: Como é que é?
Ludmilla: Nada Gatinha da minha vida - Sorrir travessa pra ela.