54° Capítulo

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CONTINUAÇÃO...

Ludmilla: PARAAAA O CARROO BRUNNAAA

Eu dei uma freiada repentina no carro e parei

Brunna: O que foi amor? - Perguntei ainda assustada com o grito que ela deu.

Ela não me respondeu e abriu a porta do carro rapidamente, ela mal abriu e já foi vomitando.

Brunna: Crianças, não desçam do carro - Falei, eles concordaram, eu sair rapidamente do carro e fui até a minha mulher. - Amor porque você tá passando mal? - Perguntei preocupada.

Ludmilla: Eu não sei, só sei que me deu uma ânsia de vômito muito forte.

Cecília: O que tá acontecendo aqui? - Perguntou preocupada.

Brunna: Sua mãe tá se sentindo mal

Bárbara: Vou pegar uma garrafa de água que tá no carro - Saiu com o bebê no colo.

Cecília: Tá melhor mama?

Ludmilla: Não tô nada bem, sinto tontura, calor, náuseas... - Ela levantou a cabeça e suspirou.

Brunna: Vamos ao hospital

Ludmilla: Não precisa, já tá passando amor!

Brunna: Ludmilla, você ta pálida, Precisamos conferir o que tá acontecendo.

Ludmilla: Calma mulher, já tá passando!

Bárbara: Tá aqui a Água - Ela deu a garrafa a Ludmilla.

Ludmilla: Obrigada - Ela bebeu a água e pareceu um pouco melhor - Vamos embora daqui? Tá muito quente!

Resolvemos voltar para o carro e seguimos para casa! Ao chegarmos em casa, acolhemos as crianças e a Cecília, com a Bárbara sentaram no sofá para babar o pequeno. Pouco tempo depois o PH chegou.

Pedro H: O que aconteceu? - Ele viu a Ludmilla sentada de cabeça pra cima.

Brunna: Sua Mãe se sentiu mal e não quer ir ao médico - Revirei os olhos.

Ludmilla: Já tá passando, amor!

Brunna: Tudo bem, quer ser teimosa igual as crianças, o problema é seu!

Ludmilla: Eita Egua... Eu vou tomar um banho pra ver se melhora esse calor e tortura.

Brunna: Quer ajuda? - Perguntei preocupada.

Ludmilla: Não precisa amor, é rapidinho.

LUDMILLA

Seguir para o meu quarto e tomar um banho, eu estava muito enjoada, mas tentei disfarçar ou a Brunna e minha família, ia comer meu fígado, vomitei até não aguentar mais.

Brunna: Amor? - Me chamou - Por que a porta tá fechada? Abre essa porta Ludmilla, você tá passando mal peste!

Ludmilla: Eu já tô melhor, amor!

Brunna: Abre essa porra agora Ludmilla Oliveira Gonçalves - Ela berrou.

A minha opção era abrir ou ela ia me matar

Brunna: Eu só não te bato, pois você já tá aí morrendo! A gente vai para um hospital agora mesmo e fique caladinha. Bora veste uma roupa adequada e vamos, vou pegar seus documentos e quando voltar, te quero pronta - Ela falou séria.

Ludmilla: Au, Au...

Brunna: Como é que é?

Ludmilla: Nada Gatinha da minha vida - Sorrir travessa pra ela.

Entrelaçadas Por Duas VidasOnde histórias criam vida. Descubra agora