Leonardo
- Certo, fratello. Estou indo buscar Marina na faculdade, depois iremos comprar as coisas para a Lena e seguida vamos ao seu apartamento. E como foi tudo aí? - pergunto a Antônio. Estamos conversando pelo celular.
- Foi tudo certo. - ele diz com a voz estranha.
- O que você não está me contando, Antônio?
- Não aconteceu nada mais, Leo.
- Por que sinto que não esta me contando a verdade?
- Vai buscar a Marina. - desliga na minha cara. Suspeito, muito suspeito.
Saio da minha sala no clube, entro no carro e vou buscar minha mulher. O motorista abre a porta do veículo e vamos em direção a Universidade de Chicago. Marina me disse que está na biblioteca com um grupo de estudos.
Chego lá e vou para a biblioteca, vejo um grupo de jovens, três meninas e quatro meninos. Minha noiva está sentada na ponta e está conversando animadamente com um homem, moreno e alto, porte de jogador de futebol americano. Sinto o ciúmes percorrer por todo meu ser. Pode ser muito machista o que vou falar, mas quero ir lá e marcar meu território. Me aproximo da mesa e Marina levanta o olhar. Ela se levanta e se joga em cima de mim. O homem das cavernas que vive em mim adora. Agora aquele otário sabe que ela é minha.
- Oi, amor. Estava com saudades. - digo beijando sua boca e segurando sua cintura possessivamente.
- Também estava. Deixa eu te apresentar aos meus amigos. - ela apresenta todos e quando chega no figlio di puttana eu percebo um olhar debochado nele. - E esse é o Peter, meu parceiro de trabalho. É com ele que estamos desenvolvendo o projeto dos clássicos que comentei com você. Gente, esse é o meu noivo, Leonardo. - dou um aceno geral e olho bem no olho do idiota e digo:
- É um prazer conhecer os amigos da minha mulher. - dou ênfase no minha. Vejo raiva nos olhos dele. - Bom, temos que ir, amor. Antônio e Lena estão nos esperando.
- Tudo bem, amor. Tchau, gente. - ela se despede de todos com um abraço e quando chega no maldito, ele demora um pouco mais e isso me irrita. Não consigo me segurar e puxo Marina para trás de mim e fico encarando-o. Quando vou partir pra cima dele, minha mulher me segura e diz - Estamos indo, tchau tchau.
Ela anda rápido, segurando minha mão. Entramos no carro e olha pra mim com raiva.
- O que foi aquilo, Leonardo Manginello? - me chamou pelo nome completo é porque tá puta. - Você ia bater no Peter?
- Claro que sim! Aquele imbecil estava tirando com minha cara. Abraçando você, me provocando. Até eu te beijando e abraçando, o filho da puta não estava entendendo que você é minha. - digo puto pra caralho.
- Amor, você sabe que sou sua e te amo, não precisa ter ciúmes. Peter é só um amigo e ele só estava te provocando. Não caia na dele. Ele nem é do meu curso, ele faz uma optativa nessa disciplina de clássicos.
- Se ele me provocar, eu vou acabar com ele.
- Vou falar para ele parar, tá bom amor?
- Tá bom. - faço um beicinho igual criança. Marina ri e me dá um beijo.
Compramos roupas para Lena e outros produtos, depois vamos para a casa de minha noiva buscar suas coisas, pois ela vai dormir comigo. Meus pais e os dela agora aceitaram que somos íntimos e vivemos como um casal normal, que dorme junto e vai a encontros. As vezes Marina dorme comigo no meu apartamento. Acredito que os capi não gostam do meu relacionamento, por não termos casado ainda, mas quem questionar morre, então eles não falam nada.
- Muito prazer, Lena! Sou Marina, noiva do Leonardo. Vamos para o seu quarto, vou te mostrar o que comprei. - ela diz toda simpática puxando a jovem para o seu quarto.
Observamos as duas saírem. Olho para Antônio e vejo ele encarar Lena com um olhar diferente, meio encantado.
- Tá apaixonado?
- Cala boca, Leonardo. Não tem nada acontecendo. - ele diz rápido demais.
- Quer enganar a quem, Antônio? É óbvio que algo aconteceu. Fala logo.
- Tá bom caralho. A gente se beijou na cozinha ontem. - ele diz rápido e olho chocado pra ele. - Eu não queria, porque sei que ela está em um momento difícil. Entretanto, não consegui resistir. Ela estava lá, tomando água com um pijama curtíssimo, a gente se encarou e aconteceu. Mas não vai mais acontecer, é muito complicado.
Não sei o que dizer para ele, pois sei o que está sentindo. Foi o mesmo com Marina. Nesse meio tempo, elas descem e falam que vão preparar o jantar. Percebo os olhares de Lena e meu irmão. Acho que não vai conseguir manter a promessa dele de não beijá-la novamente.
Jantamos em meio a conversas e no fim nos despedimos. Marina e Lena trocam um abraço, percebo que se deram muito bem. Vamos para meu apartamento. Abro a porta pra ela entrar e digo:
- Enfim sós. - sento no sofá. Marina me olha safada e se aproxima de mim, sentando no meu colo. - Conheço esse olhar e vou te dar o que você quer. - minhas mãos alcançam sua bunda e as dela vão para meu pescoço.
- Hoje eu quero ir por cima. - essa garota vai enlouquecer algum dia. A Marina tem duas versões, a tímida e fofa na rua, e a safada e cachorra na cama. Eu amo as duas. Gosto como ela se entrega para o sexo entre nós dois, mesmo sem ter tantas experiências.
Levanto com ela no meu colo e subo para o meu quarto. Jogo ela na cama e tiro toda a sua roupa, deixando-a completamente nua. Marina tira a minha com minha ajuda e me empurra em direção a cama. Sobe em cima de mim me beijando que nem louca. Ela chupa minha língua e em seguida morde meu lábio. Minha mulher vai descendo, beijando meu pescoço, minha barriga e minha virilha.
Ela olha para meu pau e sem esperar começa a chupá-lo. Engolindo cada centímetro, como uma profissional. Seguro seu cabelo e impulsiono meu quadril em direção a sua boca. Sinto que vou gozar, mas quero fazer isso dentro dela. Puxo Marina para cima e digo.
- Quero gozar dentro de você. Quero ver minha porra escorrer da sua boceta.
Ela se posiciona em cima de mim, segura meu membro e vai descendo lentamente até ele estar completamente dentro dela. Gememos juntos. Ela começa a se movimentar com minha ajuda, segura sua cintura com força. Dou um tapa na sua bunda e ela passa a quicar mais rápido.
- Porra, Marina. Tu é gostosa pra caralho.
- Eu sou sua, amor. Não vê isso? Só sua. - ela diz com dificuldade e em seguida solta um gemido, quando sento na cama com ela quicando em mim. Chupo seus peitos, seu pescoço e beijo aqueles lábios cheios.
- Eu sei. Toda minha. Minha mulher.
Em seguida deito ela na cama e a coloco de quatro. Dou vários tapas na bunda gigante dela, que agora está com marcas da minha mão. Meto com força e ela grita meu nome. Vejo meu mastro entrar e sair dela e isso me deixa com mais tesão. Começo a estocar cada vez mais rápido, até que ela solta um grito e goza muito. Eu continuo estocando e tenho um orgasmo logo em seguida. Vejo minha porra escorrer de sua intimidade e solto um urro de prazer.
Eu deito ao seu lado e a puxo pra deitar em cima de mim. Estamos ofegantes e suados. Quando percebo, Marina já dormiu. Olho para seu rosto sereno e de repente meu celular toca.
- Don, parece que eles atacaram de novo. - Luca diz quando o atendo.
- Cazzo! Amanhã eu resolvo essa merda.
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Casamento por Honra - Série Irmãos Manginello (Livro 1) / CONCLUÍDO
RomanceLeonardo, chefe da mafia italiana de Chicago, se encanta por uma jovem chamada Marina. Eles irão viver uma paixão avassaladora. Livro 1 - Série Irmãos Manginello