Capítulo 10

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Leonardo

- Certo, fratello. Estou indo buscar Marina na faculdade, depois iremos comprar as coisas para a Lena e seguida vamos ao seu apartamento. E como foi tudo aí? - pergunto a Antônio. Estamos conversando pelo celular.

- Foi tudo certo. - ele diz com a voz estranha.

- O que você não está me contando, Antônio?

- Não aconteceu nada mais, Leo.

- Por que sinto que não esta me contando a verdade?

- Vai buscar a Marina. - desliga na minha cara. Suspeito, muito suspeito.

Saio da minha sala no clube, entro no carro e vou buscar minha mulher. O motorista abre a porta do veículo e vamos em direção a Universidade de Chicago. Marina me disse que está na biblioteca com um grupo de estudos.

Chego lá e vou para a biblioteca, vejo um grupo de jovens, três meninas e quatro meninos. Minha noiva está sentada na ponta e está conversando animadamente com um homem, moreno e alto, porte de jogador de futebol americano. Sinto o ciúmes percorrer por todo meu ser. Pode ser muito machista o que vou falar, mas quero ir lá e marcar meu território. Me aproximo da mesa e Marina levanta o olhar. Ela se levanta e se joga em cima de mim. O homem das cavernas que vive em mim adora. Agora aquele otário sabe que ela é minha.

- Oi, amor. Estava com saudades. - digo beijando sua boca e segurando sua cintura possessivamente.

- Também estava. Deixa eu te apresentar aos meus amigos. - ela apresenta todos e quando chega no figlio di puttana eu percebo um olhar debochado nele. - E esse é o Peter, meu parceiro de trabalho. É com ele que estamos desenvolvendo o projeto dos clássicos que comentei com você. Gente, esse é o meu noivo, Leonardo. - dou um aceno geral e olho bem no olho do idiota e digo:

- É um prazer conhecer os amigos da minha mulher. - dou ênfase no minha. Vejo raiva nos olhos dele. - Bom, temos que ir, amor. Antônio e Lena estão nos esperando.

- Tudo bem, amor. Tchau, gente. - ela se despede de todos com um abraço e quando chega no maldito, ele demora um pouco mais e isso me irrita. Não consigo me segurar e puxo Marina para trás de mim e fico encarando-o. Quando vou partir pra cima dele, minha mulher me segura e diz - Estamos indo, tchau tchau.

Ela anda rápido, segurando minha mão. Entramos no carro e olha pra mim com raiva.

- O que foi aquilo, Leonardo Manginello? - me chamou pelo nome completo é porque tá puta. - Você ia bater no Peter?

- Claro que sim! Aquele imbecil estava tirando com minha cara. Abraçando você, me provocando. Até eu te beijando e abraçando, o filho da puta não estava entendendo que você é minha. - digo puto pra caralho.

- Amor, você sabe que sou sua e te amo, não precisa ter ciúmes. Peter é só um amigo e ele só estava te provocando. Não caia na dele. Ele nem é do meu curso, ele faz uma optativa nessa disciplina de clássicos.

- Se ele me provocar, eu vou acabar com ele.

- Vou falar para ele parar, tá bom amor?

- Tá bom. - faço um beicinho igual criança. Marina ri e me dá um beijo.

Compramos roupas para Lena e outros produtos, depois vamos para a casa de minha noiva buscar suas coisas, pois ela vai dormir comigo. Meus pais e os dela agora aceitaram que somos íntimos e vivemos como um casal normal, que dorme junto e vai a encontros. As vezes Marina dorme comigo no meu apartamento. Acredito que os capi não gostam do meu relacionamento, por não termos casado ainda, mas quem questionar morre, então eles não falam nada.

 Acredito que os capi não gostam do meu relacionamento, por não termos casado ainda, mas quem questionar morre, então eles não falam nada

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- Muito prazer, Lena! Sou Marina, noiva do Leonardo. Vamos para o seu quarto, vou te mostrar o que comprei. - ela diz toda simpática puxando a jovem para o seu quarto.

Observamos as duas saírem. Olho para Antônio e vejo ele encarar Lena com um olhar diferente, meio encantado.

- Tá apaixonado?

- Cala boca, Leonardo. Não tem nada acontecendo. - ele diz rápido demais.

- Quer enganar a quem, Antônio? É óbvio que algo aconteceu. Fala logo.

- Tá bom caralho. A gente se beijou na cozinha ontem. - ele diz rápido e olho chocado pra ele. - Eu não queria, porque sei que ela está em um momento difícil. Entretanto, não consegui resistir. Ela estava lá, tomando água com um pijama curtíssimo, a gente se encarou e aconteceu. Mas não vai mais acontecer, é muito complicado.

Não sei o que dizer para ele, pois sei o que está sentindo. Foi o mesmo com Marina. Nesse meio tempo, elas descem e falam que vão preparar o jantar. Percebo os olhares de Lena e meu irmão. Acho que não vai conseguir manter a promessa dele de não beijá-la novamente.

Jantamos em meio a conversas e no fim nos despedimos. Marina e Lena trocam um abraço, percebo que se deram muito bem. Vamos para meu apartamento. Abro a porta pra ela entrar e digo:

- Enfim sós. - sento no sofá. Marina me olha safada e se aproxima de mim, sentando no meu colo. - Conheço esse olhar e vou te dar o que você quer. - minhas mãos alcançam sua bunda e as dela vão para meu pescoço.

- Hoje eu quero ir por cima. - essa garota vai enlouquecer algum dia. A Marina tem duas versões, a tímida e fofa na rua, e a safada e cachorra na cama. Eu amo as duas. Gosto como ela se entrega para o sexo entre nós dois, mesmo sem ter tantas experiências.

Levanto com ela no meu colo e subo para o meu quarto. Jogo ela na cama e tiro toda a sua roupa, deixando-a completamente nua. Marina tira a minha com minha ajuda e me empurra em direção a cama. Sobe em cima de mim me beijando que nem louca. Ela chupa minha língua e em seguida morde meu lábio. Minha mulher vai descendo, beijando meu pescoço, minha barriga e minha virilha.

Ela olha para meu pau e sem esperar começa a chupá-lo. Engolindo cada centímetro, como uma profissional. Seguro seu cabelo e impulsiono meu quadril em direção a sua boca. Sinto que vou gozar, mas quero fazer isso dentro dela. Puxo Marina para cima e digo.

- Quero gozar dentro de você. Quero ver minha porra escorrer da sua boceta.

Ela se posiciona em cima de mim, segura meu membro e vai descendo lentamente até ele estar completamente dentro dela. Gememos juntos. Ela começa a se movimentar com minha ajuda, segura sua cintura com força. Dou um tapa na sua bunda e ela passa a quicar mais rápido.

- Porra, Marina. Tu é gostosa pra caralho.

- Eu sou sua, amor. Não vê isso? Só sua. - ela diz com dificuldade e em seguida solta um gemido, quando sento na cama com ela quicando em mim. Chupo seus peitos, seu pescoço e beijo aqueles lábios cheios.

- Eu sei. Toda minha. Minha mulher.

Em seguida deito ela na cama e a coloco de quatro. Dou vários tapas na bunda gigante dela, que agora está com marcas da minha mão. Meto com força e ela grita meu nome. Vejo meu mastro entrar e sair dela e isso me deixa com mais tesão. Começo a estocar cada vez mais rápido, até que ela solta um grito e goza muito. Eu continuo estocando e tenho um orgasmo logo em seguida. Vejo minha porra escorrer de sua intimidade e solto um urro de prazer.

Eu deito ao seu lado e a puxo pra deitar em cima de mim. Estamos ofegantes e suados. Quando percebo, Marina já dormiu. Olho para seu rosto sereno e de repente meu celular toca.

- Don, parece que eles atacaram de novo. - Luca diz quando o atendo.

- Cazzo! Amanhã eu resolvo essa merda.

Casamento por Honra - Série Irmãos Manginello (Livro 1) / CONCLUÍDO Onde histórias criam vida. Descubra agora