[CONCLUÍDA ✔️]
Em um mundo em que híbridos e humanos vivem pacificamente com suas diferenças e habilidades.
Um pequeno humano curioso decide estudar em uma escola composta por híbridos, no intuito de proteger seu melhor amigo que é um híbrido tímido...
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“Não apague o meu fogo. Queime-se comigo.”
Jungkook estava encantado...
Pra não dizer hipnotizado por um ruivinho, que era a coisinha mais fofa que ele já havia visto.
Mesmo sua mente tentando avisá-lo que algo ruim poderia acontecer, ele importou esse pensamento para muito longe.
Seu companheiro estava tão lindo dormindo em cima de seu peito, que nada seria mais importante que aquilo.
Olhou para o celular que vibrava, e o ecrã se iluminava a cada cinco segundos. Não precisava visualizar as inúmeras chamadas perdidas, e mensagens não lidas.
Sabia que teria que lhe dá com a situação o mais rápido possível, toda via, não era sua prioridade. Seu Jimin, era.
Olhou para o rostinho corado que sustentava bochechas fofas e um biquinho ente aberto, era sua imagem preferida com toda certeza. Ele era seu agora, estavam unidos pelo acasalamento.
Sorriu satisfeito. “Minha coisinha fofa”, será aquele que carregará meus filhotes. Sorriu grande com o pensamento, sua família estava começando.
— Eu cuidarei muito bem de vocês. — Ele sussurrou tocando o rosto de seu ruivinho. — Tão lindo, tão perfeito.
_ Tão meu...
Ele suspirou apaixonado pela milésima vez naquela noite, seus braços rodearam o corpo quente que ainda estava nu. Olhou em puro êxtase para as marquinhas de amor que o belo corpo exibia, seu peito ardeu e seu ego ficou nas alturas. Ele era um bom amante, os gemidos e suplicas dele ainda estavam vívidos em sua memória.
Olhou para o rosto sereno que descansava de modo tão doce e tranquilo em cima do seu corpo, estava tudo no lugar.
Exceto pela pequena sensação de caos a vista, que sua mente tentava alertar. Mas que no fim era sobrepujada pelo êxtase do acasalamento em si, se uniu ao seu destinado. Sua parte animal ainda estava territorialista, sentia sua natureza híbrida aflorada.
Poderia jurar que seus sentidos estavam mais ampliados, seu olfato estava mais aguçado. Sentiu um cheiro de visitas indesejadas, rosnou baixinho para os intrusos. Institivamente lambeu a marca recém feita, passando aconchego e proteção.
Olhou para o ninho se certificando que estava quentinho o suficiente, os edredons eram macios o suficiente para que ele ficasse confortável. Gentilmente o deitou sobre o amontoado de tecidos e almofadas, sorriu satisfeito quando viu seu pequeno sorrir durante o sono.
Os passos se aproximavam cada vez mais, ele se levantou colocando apenas a calça moletom. Estava quente, e seu corpo estava superaquecido.
A presença de visitantes indesejados estavam deixando seu lobo agitado, iria mandá-los embora.
