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Mason's point of view ==================================

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Mason's point of view
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A s/n tava precisando se distrair um pouco, sair da rotina, então eu resolvi trazer ela em uma casa no meio da floresta.

Não menti sobre o desconto do Airbnb, mas já estava planejando essa mini viagem com ela já faz um tempo, e agora caiu como uma luva.

Nesse momento eu estou preparando o almoço, ela pediu pra eu fazer um macarrão com queijo, um dos nossos favoritos, e ela está na rede da varanda admirando a bela vista para a cachoeira.

Acabo me distraindo com a minha namorada fugindo de uma borboleta e quase deixo o queijo queimar, o berro dela me tráz de volta a realidade e eu desligo o fogo.

Quando estou colocando os pratos na mesa, sinto ela me abraçar por trás desajeitadamente.

- a borboleta quer me matar Mason! - ela me segura firme.

- meu bem a borboleta não vai fazer nada! - digo calmamente, rindo.

A borboleta pousa no meu nariz e abre as asas, ela é amarela e rosa.

- MASON ELA VAI TE COMER VIVO CUIDADO - s/n diz alarmada, se afastando depois de perceber que ela havia pousado em mim.

- ela não vai fazer nada! Já te disse! - tento acalmar ela - olha só, vou até tirar uma foto.

Pego meu celular no bolso e cuidadosamente levanto meus braços tirando uma selfie com a linda borboleta.

- Mason se ela te matar eu juro que-

Não dá tempo dela terminar a frase pois começo a espirrar, fazendo a borboleta voar pra longe, saindo da casa.

Depois de espirrar 4 vezes, levanto meu rosto e s/n me olha assustada.

- Mase, seu nariz ta vermelho - ela diz apontando para o mesmo.

- claro, eu acabei de espirrar um monte - eu explico pra ela.

- não, ele tá muito vermelho.. você deve ser alérgico - se aproxima - pera isso aqui é...

Ela passa a ponta do dedo no meu nariz, e sinto um líquido espalhar por ele.

- mason a porra da borboleta te mordeu! - minha namorada diz assustada, mostrando a pontinha de sangue no dedo dela - te mordeu! - dá ênfase.

- besteira, nem tá sangrando - vejo meu nariz pela câmera do celular e havia apenas uma bolinha vermelha de sangue, bem pequena - não foi nada.

- como não? e se ela for venenosa? - ela questiona nervosa.

- meu bem é só uma borboleta, se acalma - peço pra menina na minha frente desesperada.

- não e não! - ela começa a puxar meu braço em direção ao banheiro - precisamos cuidar disso!

Vendo que não podia fazer nada, apenas aceitei o que ela estava fazendo.

Ela pegou um paninho molhado e "limpou" o meu nariz, o pano saiu com uma bolinha vermelha quase imperceptível, mas ela continuou limpando. Depois pegou um band-aid que havia ali e cuidadosamente o colocou.

- pronto! agora tá tudo bem! - ela diz sorrindo.

- podemos comer então? - levanto uma sobrancelha.

- por que não me avisou antes que o almoço já estava pronto? - s/n sai do banheiro rapidamente e se senta na mesa.

Termino de arrumar os talheres e finalmente sirvo o tão esperado macarrão com queijo, colocando queijo ralado por cima, porque queijo nunca é demais.

Deixo ela dar a primeira garfada e ela me olha surpresa.

- uau! Isso tá uma delícia Mase!

Sorrio pra ela e começo a comer também.

____________quebra no tempo___________

Passamos o resto do dia na rede conversando, rindo, vendo as árvores gigantes ao nosso redor..

A beleza desse lugar é surreal, dá pra ver vários tipos de flores fantásticas, além da cachoeira é claro.

E falando na cachoeira, são duas da madrugada e nós estamos em cima de um galho, nos preparando pra pular.

- no 3! - eu aviso e ela concorda - 1.. 2.. 3!

Nós dois pulamos na água, que por incrível que pareça não estava gelada, pelo contrário, estava bem quentinha.

- por mais descontos no Airbnb! - s/n grita, rindo quando levanta pra respirar - eu não acredito que me fez pular.

- vai dizer que não foi incrivel! - chego mais perto.

- foi, claro que foi! - o sorriso dela era enorme, eu não conseguia desviar meus olhos - que foi?

- nada, não foi nada... é só que eu amo seu sorriso - ela sorri ainda mais.

Me aproximo dela sem conseguir me conter e a beijo.

Minhas mãos descem até a sua cintura em baixo d'água e aperto levemente, desço a mão mais um pouco até a sua coxa e a puxo para o meu colo.

Ela entrelaça as pernas em volta da minha cintura e se aconchega ali.

Depois de alguns instantes nos afastamos e colamos nossas testas, começo a encarar sua boca e ela percebe.

- a cicatriz vai ficar muito feia? - ela pergunta.

Durante essa semana fiz ela passar uma pomada pra cicatrização e funcionou, o corte fechou direitinho.

Só que cicatrizar não quer dizer sumir, a marca do corte continuava ali e desconfio que nunca vai ir embora.

O corte era no lábio inferior, e ia até um pouco mais pra baixo, pegando na pele.

- não, na verdade agora é um charme seu, como se fosse uma pintinha, mas é um risco - passo meu dedo sobre a marca.

- que sorte a minha então - ela diz irônica - acho que maquiagem deve cobrir.

- deve, mas não acho que deva fazer isso - olho para seus olhos - esconder pode significar que tem vergonha do que aconteceu - explico pra ela - e não acho que deva ter vergonha de me defender.

- você tem razão - ela fecha os olhos e suspira.

- eu sempre tenho razão! - sorrio e ela joga água na minha cara.

Ficamos por mais meia hora na cachoeira brincando, até s/n ficar exausta e pedir pra irmos dormir.

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Demorei mas voltei, tô cheia dos trabalho p fazer.

Avisando aqui tbm que tá chegando minhas provas e eu preciso tirar notas boas então provavelmente a frequência de capítulos vai diminuir, peço perdão desde já!

Não esqueçam de votar<3

SEMPRE NOS HOLOFOTES - Mason ThamesOnde histórias criam vida. Descubra agora