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S/n's point of view ==================================

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S/n's point of view
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Acordo com Mason me cutucando, já cedo esse menino torrando a minha paciência.

- acorda menina - continua cutucando - acorda mulher!

- o que foi Mason, me deixa dormir credo - resmungo virando pro outro lado, cobrindo minha cabeça.

- a mas não vai mesmo! - ele puxa a coberta e me vira de volta - tá quase na hora do almoço e eu quero fazer trilha.

- a gente não pode ficar aqui na cama o dia todo? - pergunto fazendo cara de cachorrinho abandonado.

- claro, que não! - reviro os olhos - olha só preparei um café na cama pra você, então vê se come rápido pra gente ir.

Havia uma bandeja em seu colo com várias frutinhas e bolos que eu não tinha reparado antes.

- se tivesse falado da comida antes eu já estaria em pé! - puxo a bandeja de seu colo e começo a comer.

Mason avisa que precisa ligar pra mãe dele e sai do quarto, continuo comendo pensando no quão boa essa viagem está sendo.

Essa última semana foi difícil pra mim e ter o Mase do meu lado tem feito muita diferença, se não fosse por ele eu não sairia da cama.

Termino de comer e vou tomar um banho, coloco uma roupa leve e fresca pois o dia está ensolarado e quente.

Vou até a cozinha levar a bandeja e vejo Mase sentado no sofá arrumando a mochila que vamos levar.

- viu onde tá o guarda chuva? - ele pergunta olhando em volta.

- você trouxe um guarda chuva? - junto as sobrancelhas.

- mas é claro, nunca se sabe!

- Mason tá um sol de rachar lá fora, por que você quer o guarda chuva? - pergunto sem entender nada.

- já disse, nunca se sabe! - ele desiste de procurar e coloca a mochila nas costas - bom deixa quieto, vamos sem ele mesmo.

- mas não vamos almoçar antes? - pergunto.

- você acabou de comer a horta inteira e já quer almoçar? - ele pergunta com um olhar de julgamento, mas eu fuzilo seus olhos - eu deixei o almoço pronto, a gente vai comer em um lugar pra piqueniques.

- bom então vamos.

Ele concorda e sai na minha frente, logo fechando e trancando a porta da casa.

Mase segura em minha mão e começa a nos guiar por entre as árvores.

- você sabe o caminho? - pergunto vendo que ele não tinha nenhum tipo de mapa em mãos.

- não, mas já pisaram aqui o suficiente pra saber por onde vai. - ele não soa tão confiante como queria.

SEMPRE NOS HOLOFOTES - Mason ThamesOnde histórias criam vida. Descubra agora